Com bens bloqueados pela Justiça, Gusttavo Lima exibe celular destruído: "Eu não tenho tempo para trocar"
Por Redação
O luxo deixou de fazer parte da vida de Gusttavo Lima, ao menos quando se trata de celular. Com bens bloqueados pela Justiça como parte da Operação Integration, que investiga a lavagem de dinheiro através de jogos ilegais, o sertanejo mostrou na web o perrengue que passa com o celular quebrado.
Dono de um iPhone 14 Pro Max, que chega a custar R$ 4.500,00, o sertanejo mostrou o aparelho destruído dentro da capinha de proteção e afirmou que não trocaria o celular por um novo.
"Vou mostrar para o pessoal como está meu telefone atual. Olha isso aqui. Eu não tenho tempo para trocar. Esse negócio gasta um dia para fazer. Para trocar um para o outro, como é que faz? Vai continuar assim. Não tenho tempo para esse negócio de telefone novo", disse.
LEIA TAMBÉM
- Deolane Bezerra teve mais de R$ 30 milhões bloqueados pela Justiça em operação que investiga lavagem de dinheiro
- Gusttavo Lima comprou 25% de empresa envolvida em operação que investiga lavagem de dinheiro em jogos de azar
- Justiça determina bloqueio de R$ 20 milhões de empresa de Gusttavo Lima em operação que investiga lavagem de dinheiro
- PF entrará com pedido de federalização de investigação que atinge Deolane Bezerra, Gusttavo Lima e casas de apostas
Segundo o artista, as atualizações do celular tem sido propostas pelas empresas para enganar as pessoas. "Tem que funcionar, não tem esse negócio de iPhone 16, 17, 20, 50, 80 ... Isso aí é para bobo. Ele tem que funcionar. Como diz o ditado: 'a p*ca entorta no c* do rico e quebra no do pobre'".
O sertanejo tem um patrimônio de aproximadamente R$ 1 bilhão, mas segue proibido pela Justiça de movimentar o dinheiro, até que a investigação acabe ou que outra ordem seja expedida.
Gusttavo Lima é suspeito de estar envolvido com uma organização criminosa que teria movimentado aproximadamente R$ 3 bilhões através dos jogos ilegais. A operação que investiga o cantor é a mesma de Deolane Bezerra.
O artista ainda é ligado a uma das empresas investigadas, a Vai de Bet, após ter adquirido 25% de participação na organização. O cantor afirmou que foi contratado apenas para fazer propagandas.