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Ludmilla revela medo de filho com Brunna Gonçalves sofrer racismo: "Por isso adia tanto"

Por Redação

Ludmilla e Brunna falam sobre gravidez
Foto: Globo

Os primeiros passos para a maternidade já foram dados por Ludmilla e Brunna Gonçalves. Além da vontade do casal, a cantora e a dançarina iniciaram o processo para dar início a fertilização in vitro, método escolhido pelas duas para engravidar.

 

Em entrevista ao Fantástico no último domingo (3), o casal falou sobre o processo, que está sendo feito em uma clínica nos Estados Unidos. 

 

“Estamos na fase dos exames, fizemos um exame que, para ficar pronto, demora quase dois meses. Então, é um processo longo sabe, mas a gente tá muito ansiosa. Quando a gente foi nessa clínica, parecia que a gente já estava grávida, porque teve que fazer o ultrassom para ver se estava tudo certinho”, disse.

 

A ideia é que o bebê seja gerado por Brunna através do óvulo de Ludmilla e de um esperma de um doador. "Vai ser o óvulo dela. Com o doador aí vai fecundar esse óvulo e vai colocar o embrião dentro de mim".

 

Apesar do herdeiro do casal ser ainda uma ideia, Ludmilla e Brunna revelam já terem preocupações referente ao bebê, o racismo. A cantora, que foi alvo de ataques racistas nos últimos dias, falou sobre o medo de ver o bebê ter que passar por essas dores. "É por isso que acho que é a gente adia tanto de ter, porque colocar um filho no mundo hoje em dia é uma coisa de coragem também."

 

Na entrevista a artista falou sobre os ataques sofridos nos últimos meses e revelou que entrará com uma ação contra os responsáveis pelo crime de racismo.

 

"As primeiras vezes que aconteceu, tipo assim, doeu muito sabe e eu acho que eu não tinha maturidade suficiente nem entendimento suficiente para lidar com a situação. Agora doeu porque dói sempre dói. Mas agora eu estou mais forte. Eu estou mais resistente, eu tenho uma equipe muito melhor perto de mim. A gente já tá em contato com delegado especializado nesse caso de crime racial e a gente vai atrás disso porque eu falei para os meus advogados, falei para as pessoas que andam comigo, eu falei gente nem que seja a última coisa que eu faço na minha vida. Alguém tem que pagar por isso porque é crime."