Antônio Fagundes vira meme após pedir para liberarem 'porta dos fundos' em campanha; entenda
Por Redação
Todos os sinônimos possíveis e imagináveis foram utilizados por Antônio Fagundes para fazer um pedido especial aos homens, o de liberar a porta dos fundos. O veterano de 74 anos surgiu na web de um jeito que o público nunca viu e viralizou nas redes sociais ao protagonizar uma campanha “sincerona” do novembro azul sobre a conscientização do câncer de próstata para o canal de humor Porta dos Fundos.
Na esquete, o ator fala sobre o “botico” sem fazer muitos rodeios, o que chocou e divertiu os internautas ao longo do dia e gerou memes com o eterno José Inocêncio de ‘Renascer’.
“Novembro tá chegando, e com ele a campanha Novembro Azul, então a pergunta que fica é: quando é que você vai liberar esse c* aí? Colocar o c*zinho pra jogo é a melhor forma de se prevenir contra essa doença, que é responsável por 28% das mortes quando se trata de neoplasias malignas”, diz um trecho do vídeo.
A esquete teve o roteiro do humorista Jhonatan Marques, que se divertiu na web com a reação do público. “Esse aqui eu já tinha escrito fazia um tempinho, e tô muito feliz e realizado em fazer Antonio Fagundes falar sinônimos variados e criativos para c*”, comentou na web.
Em entrevista ao F5, do Folha de S.Paulo, o ator falou sobre a campanha e revelou que imaginava que fosse gerar memes na web. Apesar da seriedade nos papéis vividos na TV, Fagundes pontua que a veia do humor sempre foi presente para ele.
"Eu imaginei que iria viralizar, porque é uma coisa totalmente inusitada. Quem já me viu fora da televisão, em teatro, na internet ou no cinema, já me viu em personagens cômicos assim. Não é uma surpresa para essas pessoas. Mas quem só me conhece por novelas, eu sabia que seria no mínimo divertido."
Quanto à questão da saúde, o ator afirmou que não vê problemas em fazer o exame e já passou pelo procedimento mais de uma vez.
“Eu já liberei o meu! Algumas vezes, inclusive. Até porque o homem precisa fazer isso com alguma frequência. Não é toda o dia, toda a semana... (risos). Mas já fiz algumas vezes. Eu acho que o acompanhamento médico é sempre muito importante. Não é à toa que a gente fala no vídeo que morre uma pessoa a cada 38 minutos dessa doença, por puro preconceito."