Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Holofote
Você está em:
/
/
Entretenimento

Notícia

'Ai, Kannalha': Dan Kannalha fala sobre bordão famoso, '777' e polêmicas no pagode baiano 

Por Erem Carla

'Ai, Kannalha': Dan Kannalha fala sobre bordão famoso, '777' e polêmicas no pagode baiano 
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Dono de hits como “Fraquinha”, “Pau Perigoso” e “Ela é Bandida”, Dan Kannalha não sai dos paredões e da boca do povo. E, nesta semana, o estúdio do Bahia Notícias recebeu o artista para um bate-papo sobre o início de sua carreira musical, follow de Pabllo Vittar, o que é o ‘777’ e dificuldades de parceria na cena do pagode baiano. 

 

Com repertório garantido nas festas que acontecem na Bahia, Dan falou sobre como os memes na internet ajudaram na divulgação das músicas de trabalho, visto que “O Kannalha” surgiu no início da pandemia. “Não tinha shows para fazer. As pessoas estavam em casa, no celular. Então foi lá que começou, a primeira música rodou justamente dessa forma”. 

 

O cantor ainda relembrou da história do “Pau Perigoso”, nome que ele deu a uma de suas músicas de maior sucesso, e ao bastão de beisebol que usa durante suas apresentações. “O taco é o ‘Pau Perigoso’. Eu ouvi a expressão em um medley de funk e pensei: ‘Rapaz, isso é bom!’”, iniciou.

 

Nas redes sociais, Dan compartilha registros de encontros com artistas de diversos gêneros musicais. Artistas como Thiago Aquino, Tony Salles e Matuê já apareceram nas redes sociais do artista. 

 

Mas, o que chamou a atenção dos fãs mesmo foi um follow inusitado: Pabllo Vittar começou a seguir Dan no Instagram (lembre aqui) e o cantor também ficou surpreso em saber que a artista conhecia seu trabalho. “Fiquei muito feliz mesmo, segui de volta na hora”. 

 

Com a onda de violência que atinge Salvador, alguns artistas já encontraram dificuldades de entrar em alguns bairros dominados por facções criminosas. O cantor Mc Poze, por exemplo, precisou cancelar seu show na capital baiana após receber ameaças de uma facção (lembre aqui). 

 

Para Dan, isso nunca foi um problema. O artista disse que em nenhum momento encontrou dificuldades em circular pelos bairros de Salvador e que a essência de sua banda é a mesma em todo lugar.  

 

Dan ainda conversou sobre a possibilidade de lançar músicas em ritmo de trap - subgênero do rap -, como lida com o sucesso da banda, empoderamento feminino em suas letras e planos futuros.