Com vida simples, irmã de Gusttavo Lima rebate fã: 'Quem disse que preciso dele?'

Apesar de ter pedido para que as pessoas parassem de chamá-la de "irmã do Gusttavo Lima", a empresária Rose Lima segue se deparando com comentários sobre o familiar nas redes sociais. Em um deles, publicado este semana, uma pessoa questiona o porquê dela não receber ajuda financeira do cantor, indicando que há algum motivo não exposto.
"Se ela fosse amiguinha do Gustavo era só ele dar uns 5 milhões pra ela! Ia ser uma badalada lá no Rio e saía dessa vida simples que no fundo deve ser o sonho dela. Enfim, ninguém sabe o que aconteceu. O lobo mau só é mau porque só ouviram a chapéuzinho vermelho. Muito estranho ele não montar um negócio bem grande e dar pra ela tocar e ficar com o lucro todo pra ela", escreveu.
Rose decidiu rebater. "Sabia que sua vida está passando e você cuidando da vida dos outros?". O seguidor seguiu questionando e fazendo suposições. "E quem disse que preciso de dinheiro dele? O que ganho é suficiente para minhas despesas. Gosto da vida que levo. O que não gosto é de gente se preocupando com ela", atentou.
Em setembro deste ano, ela fez um desabafo ao entender o motivo das pessoas a seguirem. "Gente, tive tanta resposta curiosa, diferente, interessante, algumas surpreendentes e que me deixaram feliz, mas alguns que também não eram o que eu esperava. Muitos me seguem porque me conhecem, outros porque já conhecem minha história de vida, outros pela loja. Mas muitos desses me seguem por causa do meu irmão, Gusttavo Lima", começou.
A irmã mais velha do cantor reclamou da abordagem dos fãs. "Recebo comentários absurdos que me deixam chateada, magoada. Perguntas tão indiscretas... Querem saber se eu vivo às custas do Gusttavo, se o Gusttavo banca a minha vida... Acho que nem preciso responder isso. Se o Gusttavo me bancasse, com certeza eu não teria o padrão de vida simples que eu tenho. Então, eu sugiro que vocês que gostam de mim pela minha pessoa, peço que fiquem. Sou uma pessoa simples como todo mundo. Mas se me seguem pelo Gusttavo, peço que deixem de me seguir", pediu.
"Estou cansada de rótulos. Cansada de ser a irmã do Gusttavo Lima. Eu não sou a irmão do Gusttavo Lima, eu sou a Roseli. Não preciso viver na sombra de ninguém. Antes dele, eu já existia há dez anos. Levei minha vida sempre normal e desejo todo sucesso do mundo pra ele. Ele está em uma outra fase, em outro momento da vida dele e eu sigo aqui na minha vidinha de sempre", frisou.
Por fim, disse ainda que quase não fala com o irmão. "Aqui não tem nada vindo da parte de ninguém, não tem doação, caridade, nada. Eu e meu companheiro somos trabalhadores. Recebo abordagens de pessoas que acham que eu consigo tudo com o Gusttavo. Não consigo tudo com ele. Se eu quiser falar com o Gusttavo, às vezes preciso tentar por meses pra ele me responder. Ele tem um estilo de vida diferente do meu, tem uma família. Acho que ele tem pouco tempo pra ficar dando conta de tudo. A gente tem que entender o lado dele". Assista:
Notícias relacionadas
Notícias Mais Lidas da Semana
Buscar
Colunistas

Fora da Bolha
Colunista
06/10/2020 - 21:00
'O que será de SSA sem Carnaval?', questionam empresários ao pedirem volta dos eventos
Como está o setor do entretenimento no meio da pandemia da Covid-19? Quais são os principais desafios de empresários e fornecedores, e quais alternativas são discutidas com a prefeitura de Salvador e com o governo da Bahia? Com esse debate, o projeto "Fora da Bolha" está de volta e convidou Wagner Miau, produtor de eventos; Marcelo Britto, empresário de Léo Santana; Guto Ulm, produtor de eventos; e Leo Ferreira, empresário de Bell Marques.
17/02/2020 - 16:00
Fora da Bolha: Guia prático para (sobre)viver o Carnaval de Salvador 2020
Idealizado e apresentado pelo repórter de Holofote Júnior Moreira Bordalo, o Bahia Notícias lança nesta segunda-feira (17) o projeto “Fora da Bolha”. A ideia é simples: reunir representantes de outros veículos de comunicação para debater um tema que esteja na boca dos baianos, trazendo pontos de vista distintos. Ou seja: ao surgir algo que mereça atenção detalhada – seja na música, novela, séries, bastidores de TV, fofocas etc –, um time será convocado para uma nova edição.

Ildázio Jr.
Colunista
26/02/2021 - 13:40
Ildazio Jr.: E agora José?
Incrível como ficou muito mais fácil falar que não teremos carnaval em 2022 do que quando falei aqui em minha coluna no BN, em março de 2020, que não teríamos em 2021 e fui atacado a valer! E olha, não teremos carnaval em 2022 e quase nada de eventos e entretenimento por todo 2021, principalmente porque esta guerra política em torno da nossa única salvação, que é a vacina para todos, está longe de acabar – aliás, está ainda mais longe delas chegarem e nós todos sermos imunizados!
06/01/2021 - 16:00
Ildazio Jr.: Um entretenimento órfão
Em fevereiro agora fará um ano que aconteceu o último momento do grande entretenimento baiano, o carnaval! Em uma breve retrospectiva, de lá para cá foi um tal de Cestas básicas, campanhas de arrecadações, inúmeras demissões, empresas fechadas, estruturas empoeirando, novos motoristas de aplicativos, vendedores de máscara, álcool gel, pizza brotinho... Uns voltaram para o interior, outros tiraram os filhos da escola, uns colaram nos malas triplos diamantes do marketing de rede, outros levaram os cases para a porta da Basílica do Senhor do Bomfim. Vieram as lives (que até já meio que saíram de moda) e, claro, profundas insatisfações por parte dos empresários e empreendedores até que bem compreensíveis – pois quem emprega, paga impostos e movimenta o mercado está impossibilitado totalmente de trabalhar, sem um planejamento por parte do estado. Mas, em paralelo, o pau canta na informalidade das grandes festas de paredão, dos metrôs lotados, sem falar dos comícios e imensas aglomerações na recente campanha política. Enfim... Ao que parece ninguém nesse país entendeu que a falta de educação e respeito às regras no aglomerar diário, mostrados pelos veículos de comunicação, é que está matando muito, e não quem vive de entretenimento. Segue o baile!

Luis Ganem
Colunista
16/03/2021 - 18:30
Luis Ganem: O fim da Lei de Murici. Novos Tempos! Novos Tempos?
Olha, faz tempo que falar sobre a música baiana, mais precisamente do fim de um ritmo – que alguns chamam de gênero – o Axé, se tornou um “texto” repetitivo e voltado apenas para pontos específicos. Para piorar, com a chegada da pandemia, a mesma trouxe a reboque para a nossa música um momento meio parábola da formiga e da cigarra – com o enredo mudado, óbvio, mas tendo como núcleo central a formiga que somente trabalhava e a cigarra que só fazia curtir. Essa comparação diz respeito a quem economizou pensando no futuro e quem, achando que ele seria eterno, não guardou nada. Isso, é claro, em se tratando de artistas já renomados, visto que os novos e os que não chegaram ao sucesso vivem normalmente com um escasso fluxo de caixa.
11/01/2021 - 17:50
Luis Ganem: Quem ouve axé no paredão?
Há poucos dias o Bahia Notícias e outros veículos noticiaram que Claudia Leitte e Ivete Sangalo fariam, juntas, uma live na data do Carnaval. A data escolhida, creio eu, foi uma forma simbólica de entender que o Carnaval não foi esquecido e ao mesmo tempo homenageá-lo. Achei muito bacana da parte das cantoras essa iniciativa de fazer uma live no período momesmo. Gesto digno de aplausos, mediante o fato de que todo mundo vai estar em “casa” (#sqn). Confesso que na hora que li a matéria achei muito massa. Que beleza! – pensei eu – precisamos de mais inciativas assim! Vai ser muito bom, ainda mais que as duas devem cantar os grandes sucessos de Carnaval e da carreira das citadas. Mas daí, algo sempre fica a desejar e, a depender do que seja feito, a sensação que tenho é de um grande “Déjà-vu”.