Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Holofote
Você está em:
/
/
Entretenimento

Notícia

Vanessa Giácomo é a preferida de Benedito para ser Juma em remake de 'Pantanal'

Vanessa Giácomo é a preferida de Benedito para ser Juma em remake de 'Pantanal'
Foto: Reprodução / Instagram @vanessagiacomo

Autor do sucesso “Pantanal”, que foi exibido originalmente na extinta TV Manchete em 1990, Benedito Ruy Barbosa sugeriu para a Rede Globo o nome da atriz Vanessa Giácomo para a personagem de Juma Marruá, no remake da trama previsto para ir ao ar em 2021.

 

Segundo a colunista Carla Bittencourt, do Extra, o veterano argumentou que a atriz tem experiência suficiente para dar conta da complexidade da personagem, interpretada pela atriz Cristiana Oliveira na primeira versão. 

 

Por outro lado, o diretor Ricardo Waddington defende que Juma seja personagem de uma atriz estreante, assim como foi feito com a própria Vanessa, em “Cabocla” e com Isis Valverde, em “Sinhá Moça”.

 

Outros com passagem pela Globo também foram apontados pelos internautas, como a cantora e atriz Lucy Alves, a atriz Giulia Buscacio, além de Débora Nascimento, Carol Castro e Cynthia Senek. Pensando em um nome novo para a teledramaturgia, há até quem acredite que a ex-BBB Rafa Kalimann poderá assumir o posto. 

 

Neto de Benedito, o autor Bruno Luperi será responsável por dar a nova cara a “Pantanal”. Apesar de estar readaptando aos dias de hoje a trama, ele garantiu em sua rede social que seguirá a risca a essência e base da primeira versão.

 

“Muita gente perguntou sobre as mudanças que farei na adaptação de Pantanal, embora se trate de um remake, serei fiel a versão original. Não à toa, o meu processo começa na leitura minuciosa e análise de cada um dos 209 capítulos escritos pelo Benedito. É natural que algumas situações, hoje, estejam fora de contexto, mas a estrutura dramática é atemporal. Por isso depois de todos esses anos o Pantanal segue vivo no imaginário de todos nós”, disse Luperi.