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Léo pontua morte de músico como momento mais triste dos 18 anos da Estakazero

Por Júnior Moreira Bordalo

Léo pontua morte de músico como momento mais triste dos 18 anos da Estakazero
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Em clima de comemoração pelos 18 anos de história, a banda Estakazero esteve na redação do Bahia Notícias na manhã desta quinta-feira (9). Durante live nas redes sociais, o fundador e vocalista do grupo, Léo Macedo, pontuou a morte do baterista Paulo César Perrone, em 2013, como o momento mais difícil do grupo. Ele foi vítima de uma "saidinha bancária" em 2011, no bairro Caminho das Árvores, e levou um tiro na cabeça.

 

"Muito triste, de uma maneira muito trágica. Ele ficou dois anos e meio, praticamente vegetando. Uma situação muito triste. Ele tinha 10 meses de banda. Era um cara muito legal, cheio de vida e foi interrompida dessa maneira. Ficamos órfãos de um colega", lembrou.

 

Além disso, falou da origem do nome da banda e admitiu que, após alguns protestos nos anos anteriores (relembre aqui), a presença de artistas de forró na época do São João aumentou. "Melhorou. Há uns cinco anos, não vou dizer que fizemos campanha, mas colocamos o dedo na ferida para chamar atenção. Se nós [forrozeiros] não fizermos isso, quem faria?", questionou. 

 

"A festa junina é muito completa. Tem as vestimentas, as comidas, as danças e a música, né? Que é o forró. É muito tradicional e por isso chama atenção quando coloca alguma coisa que destoa. Mas o forró nunca perde o espaço dele, a gente fica tranquilo quanto a isso. Acho que o tem também a questão que o São João cresceu tanto, que não tinha tantas bandas de forró para dar conta. O mais importante é que seja mantida a tradição". Assista a live: