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Luiza Brunet acusa o namorado, o bilionário Lírio Parisotto, de agressão com socos e chutes

Luiza Brunet acusa o namorado, o bilionário Lírio Parisotto, de agressão com socos e chutes
Foto: Divulgação
A atriz Luiza Brunet contou ao jornalista Ancelmo Goes, nesta quinta-feira (30), que foi agredida pelo namorado, o bilionário Lírio Albino Parisotto, quando o casal estava em Nova York, no dia 21 de maio. De acordo com a ex-modelo, o casal estava no apartamento do empresário, no Plaza Residence, em Nova York, quando ela teria sofrido uma série de agressões. No dia seguinte, escondida, ela pegou um voo direto para o Brasil e representou queixa no Ministério Público de São Paulo com o laudo de corpo de delito do IML.

A agressão de Lírio teria começado no restaurante onde eles estavam jantando com amigos. Ao ser perguntado se o casal iria a uma exposição de fotos, Lírio se exaltou, afirmando que não iria, pois, da última vez, havia sido confundido com o ex-marido de Brunet, Armando. Após esta conversa, o empresário teria se descontrolado e a atriz, educadamente, mandou mensagem pelo celular às outras pessoas que estavam sentadas à mesa. “Fui para Nova York acompanhá-lo para o evento Homem do Ano. Saímos do restaurante e pegamos um Uber. Ao chegar ao apartamento, ele me deixou dentro do carro e subiu”, contou Luiza.

No apartamento, Lírio teria partido para cima dela, ofendendo-a verbalmente. Logo depois, deu um soco em seu olho, seguido de chutes. Segundo informações de Ancelmo, Luiza afirma que ele a derrubou no sofá e a imobilizou violentamente até quebrar quatro costelas de seu corpo e ela apenas conseguiu se desvencilhar depois que teria ameaçado gritar pelo concierge. Então, trancou-se no quarto e só saiu de lá no dia seguinte, após ter certeza de que ele não estava no apartamento.

“Eu sempre tive uma família estruturada e sempre fui discreta em minha vida pessoal. É doloroso aos 54 anos ter que me expor dessa maneira. Mas eu criei coragem, perdi o medo e a vergonha por causa da situação que nós, mulheres, vivemos no Brasil. É um desrespeito em relação à gente. O que mais nos inibe é a vergonha. Há mulheres com necessidade de ficar ao lado do agressor por questões econômicas, porque está acostumada ou mesmo por achar que a relação vai melhorar”, colocou a mãe de Yasmin e Antônio Brunet.