'Porta dos Fundos' ganha artigo no 'New York Times': ‘vídeos desafiadores’
Maior fenômeno no Youtube do Brasil, o Porta dos Fundos recebeu um artigo especial na versão digital do jornal The New York Times de sábado (31). Após começar o texto fazendo uma descrição do vídeo Reunião de Emergência e do contexto político no Brasil envolvendo a onda de protestos, o jornalista Simon Romero cita números e descreve o canal de humor como o que obteve “o mais rápido crescimento no mundo”. “Os vídeos de humor são desafiadores - e influenciam - como a sociedade brasileira pondera temas espinhosos como religião, uso de drogas, política, sexualidade e, é claro, corrupção”. Ao reproduzir aspas de Antonio Tabet, Gregório Duvivier e Fábio Porchat – alguns dos fundadores e atores do coletivo -, o texto conta como o canal chegou ao público. “Os fundadores do empreendimento, todos na faixa dos 20 e 30 anos, tinham, em grande parte, trabalhos como atores cômicos, roteiristas e diretores de redes de televisão brasileiras, mas se irritaram com as limitações criativas da indústria e viram a exibição de vídeos curtos na internet como um meio no qual pudessem se expressar livremente”.
Simon Romero não deixa de citar o incidente envolvendo o deputado Marcos Feliciano, que criticou ferozmente o esquete Oh, Meu Deus!. “O Porta dos Fundos afirmou que não ficou surpreso com a reação do Sr. Feliciano, membro conservador do Congresso que tem chamado atenção por comentários considerados homofóbicos e racistas. ‘Se alguém tem que responder por crimes de ódio, essa pessoa é ele’, disse Gregório Duvivier , 27, ator que é um dos fundadores da trupe”. O artigo ainda aponta o Brasil como o segundo país em número de usuários do Facebook e do Twitter, perdendo apenas para os Estados Unidos. “O Brasil certamente oferece o tipo de ambiente em que um empreendimento como o Porta dos Fundos pode prosperar”. “Humoristas e escritores independentes também costumam se sentir sem impedimentos para impulsionar os limites da liberdade de expressão na maior democracia da América Latina”. Informações do Portal Terra.
Simon Romero não deixa de citar o incidente envolvendo o deputado Marcos Feliciano, que criticou ferozmente o esquete Oh, Meu Deus!. “O Porta dos Fundos afirmou que não ficou surpreso com a reação do Sr. Feliciano, membro conservador do Congresso que tem chamado atenção por comentários considerados homofóbicos e racistas. ‘Se alguém tem que responder por crimes de ódio, essa pessoa é ele’, disse Gregório Duvivier , 27, ator que é um dos fundadores da trupe”. O artigo ainda aponta o Brasil como o segundo país em número de usuários do Facebook e do Twitter, perdendo apenas para os Estados Unidos. “O Brasil certamente oferece o tipo de ambiente em que um empreendimento como o Porta dos Fundos pode prosperar”. “Humoristas e escritores independentes também costumam se sentir sem impedimentos para impulsionar os limites da liberdade de expressão na maior democracia da América Latina”. Informações do Portal Terra.