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“Acredito que eles estão satisfeitos”, diz Afonso Florence sobre manutenção da relação servidores estaduais no governo

Por Eduarda Pinto

“Acredito que eles estão satisfeitos”, diz Afonso Florence sobre manutenção da relação servidores estaduais no governo
Foto: Thuane Maria/GOVBA

O secretário estadual da Casa Civil, Afonso Florence, destacou a relação com os servidores públicos como uma das forças do mandato do governador Jerônimo Rodrigues. Em entrevista ao Bahia Notícias, o petista destacou que o histórico de reajustes aprovados pelo governo em benefício dos servidores é fruto de uma “relação madura” entre o gestor do Palácio de Ondina e a categoria. 

 

“A relação do governador Jerônimo com as organizações sindicais do serviço público é sempre muito madura. Eles reivindicando, eventualmente criticando, nós governando, eventualmente atendendo [as reivindicações] e essa relação tem sido muito positiva, o governador é sempre muito bem recebido nos ambientes em que há servidores públicos e eu acredito que eles estão satisfeitos, claro, reivindicando, que é o papel de sindicatos, mas a relação está muito boa”, afirmou o secretário. 

 

Ele atribui a boa relação ao histórico do próprio governador, que atuou por anos como professor universitário, vinculado a Universidade Federal de Feira de Santana (UEFS) e mesmo em sua vida pública, atuou diretamente com a sociedade civil, como na posição de Secretário de Educação, na gestão estadual de Rui Costa. 

 

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“O governador Gerônimo é uma pessoa de origem das classes populares. Ele é filho de vaqueiro, passou na universidade, fez mestrado, passou no concurso, virou professor universitário foi ativista dos movimentos sociais do campo”, diz. “Então ele traz na história dele [a proximidade com os servidores]”. 

 

Afonso destacou ainda que o momento da eleição de Jerônimo favoreceu essa relação com os servidores, devido a uma “boa maré”, junto ao governo Lula. “Há uma incidência de que Jerônimo começa a governar quando o Lula inicia o seu terceiro governo. Antes de Lula, governo Bolsonaro e o governo Temer com a política de teto de gasto, estavam privatizando [empresas estatais]”, contextualiza. 

 

“Lula estabiliza a economia, reinicia o desenvolvimento com redução de desigualdade e Jerônimo tem êxito nas políticas públicas para industrialização, melhor a arrecadação do Estado e com isso, Jerônimo reinicia um processo de recuperação do poder aquisitivo, reestruturação de carreiras, fez alguns concursos e vai fazer muitos mais ainda”, completa.