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zelia duncan
A cantora Larissa Luz será a atração principal do show de encerramento da corrida ‘Mulheres pela Vida’, que será realizada no próximo domingo (6). O show terá participação de Zélia Duncan.
O evento gratuito ocorrerá no Farol da Barra, às 10h. Já a corrida, que tem como objetivo a luta pelo fim da violência contra as mulheres e os feminicídios, terá início às 7h e as inscrições já foram encerradas.
“Bora acordar cedo!? Curtir uma matinê !? Deixe de bestagi! Estarei lá maquiada e pronta pra vcs 10 em ponto juro, pegada arrastão da quarta de cinzas! No aguardo da presença de vossa senhoria”, comentou a artista.
Neymar escolheu um novo adversário fora de campo. Através de seus advogados, o jogador do PSG recorreu à Justiça para pedir explicações a Zélia Duncan, após a cantora publicar críticas a seu respeito no Twitter, no mês passado.
De acordo com informações do Uol, a defesa do atleta deu um prazo de 48 horas para a cantora e compositora responder a um questionamento que inclui 11 perguntas, dentre elas, o motivo de afirmar que Neymar é “uma decepção”.
"Não sou de futebol, mas Neymar me parece até agora uma promessa como atleta e uma decepção como cidadão. Quer respeito? Dê-se a ele e mostre serviços. Ah, e pague seus impostos!", diz tweet supostamente de autoria da artista, publicado em 10 de setembro.
No processo, os advogados do futebolistas defendem que a postagem pode indicar "lesão à honra de Neymar Júnior, possivelmente difamando-o" e afirmam que as palavras "ultrapassaram os limites da liberdade de expressão e delas podem ser inferidos potenciais reflexos penais".
Ainda segundo o site, na ação o atleta pede que a cantora confirme a autoria da postagem, pergunta os motivos dela ter apagado posteriormente e solicita informações sobre o que ela quis dizer ao afirmar que ele seria uma "decepção como cidadão".
"Em quais elementos objetivos e concretos a requerida (Zélia Duncan) se baseou para essa conclusão sobre a pessoa do requerente (Neymar), enquanto cidadão?", questionam os advogados, que perguntam ainda se a artista não tem respeito pelo jogador e quais elementos concretos ela utilizou para comentar sobre os impostos.
"A requerida teve acesso aos autos de algum procedimento administrativo fiscal, de alguma ação de execução fiscal ou de algum procedimento ou processo de outra natureza para poder fazer referida afirmação e publicá-la em sua rede social?", pontuam os advogados, perguntando ainda se Zélia Duncan gostaria de aproveitar o processo para se retratar, apresentando desculpas formais reproduzidas nas redes sociais. Segundo o Uol, Neymar pediu segredo de Justiça no processo.
Consultada pelo site, a equipe da cantora afirmou que ela ainda não tem conhecimento sobre o processo e que ela não foi citada na ação. O mandado de intimação, segundo a publicação, saiu nesta quarta-feira 27).
ENTENDA O CASO
A postagem de Zélia se deu após Neymar declarar em entrevista que pretende superar o número de gols feitos por Pelé na seleção brasileira. As críticas da cantora sucederam as de Patrícia Pillar. “Neymar me decepciona mais a cada dia. Falar em passar o Pelé na artilharia foi absolutamente lamentável”, disse a atriz no Twitter, em 9 de setembro. O jogador chegou a retrucar: “Ah pronto, tenho que parar de fazer gol agora”. No que a artista fez a tréplica: “Por uma questão de empatia e educação, não era hora para dizer que passaria o Pelé na artilharia. São essas delicadezas da vida que talvez você ainda não tenha aprendido”.
Conhecido por dar voz a clássicos dos Novos Baianos como “Mistério do Planeta”, “Dê um Rolê” e “Swing do Campo Grande”, Paulinho Boca de Cantor pretende explorar outra face da sua arte no projeto solo “Além da Boca”, que sai nesta sexta-feira (20), pela DeckDisc. “O disco chama ‘Além da Boca’ exatamente porque mostra o meu lado compositor, é o meu primeiro disco autoral”, explica o músico, cuja meta é expandir sua criação para além das fronteiras da Bahia e fazer o trabalho ressoar em todo Brasil.
Com uma carreira solo que precede os Novos Baianos e uma vasta bagagem como intérprete e pesquisador da música brasileira, aos 75 anos, Paulinho, que durante a pandemia tem preparado um livro (saiba mais) e chegou a compor mais de 30 canções, reforça a vitalidade e o desejo de se manter criativo neste novo projeto. O álbum conta com 11 faixas autorais, sendo algumas compostas junto a antigos e novos parceiros, a exemplo do filho, Betão Aguiar, o poeta dos Novos Baianos, Luiz Galvão, além de Anelis Assumpção, Zeca Baleiro e Zélia Duncan.
Paulinho divide a autoria da faixa "Ah! Eugêncio" com Zeca Baleiro e Zélia Duncan | Foto: Dudu Leal / Divulgação
“O meu filho Betão Aguiar foi o grande entusiasta desse disco meu, porque ele viu que eu estava com muitas músicas prontas e disse: ‘pai, a gente tem que fazer um disco!’. Eu falei que faria só se ele dirigisse totalmente, aí ele topou fazer, eu fui pra São Paulo, gravei as músicas que eu já tinha, arrumamos algumas outras músicas que estavam por se fazer”, conta Paulinho. “Juntei músicas que já estavam prontas com músicas novas e começamos a gravar em 2019”, lembra, revelando que terminou de colocar voz nas faixas em meados de setembro de 2020, em plena pandemia, mas destacando que o período atípico não atrasou o processo.
“Ele foi mixado e masterizado fora do Brasil, isso demora um pouco, e a gente esperou o momento certo. Primeiro, porque estávamos negociando para ver com qual gravadora íamos lançar. Quando a gente optou pela Deckdisc, aí começa todo o trabalho de preparação para o lançamento”, conta o músico. Ele salienta ainda que o lançamento chega no tempo correto. “Não era pra ter saído antes, não só pela pandemia, mas também por todo processo, pra fazer com calma. Porque é um trabalho que vai ficar pra vida toda, vai ficar para sempre, então a gente sempre espera por essa coisa da qualidade, e também que todo mundo possa ver o trabalho. Não adianta a gente fazer pra ninguém ver”, argumenta.
Trabalho amadurecido que sai “no tempo certo”, o “Além da Boca”, segundo Paulinho, possibilitou um ambiente criativo rico e sem atropelos. “O disco teve uma coisa muito interessante, que foi a criação coletiva em estúdio, porque os músicos foram chegando, dando ideias, e a gente foi vendo qual repertório ficou melhor naquele momento”, relembra o artista, que classifica o álbum como “uma grande festa” e comemora a riqueza de nuances rítmicas presentes no projeto. “Eu estou muito feliz, não só com as participações, mas porque ele é heterogêneo”, aponta.
Com participação de nomes como Tim Bernardes, Gustavo Ruiz, Biel Basile e Marcelo Jeneci, álbum uniu gerações | Foto: Reprodução / Instagram
Por sua vez, a multiplicidade de sons, que passeiam por ritmos como afoxé, rock, xote, chorinho e samba, se deu também por meio do mosaico de feats com várias gerações da música brasileira. “Além de ter o Zeca Baleiro cantando comigo, a Anelis Assumpção participando de uma faixa, e o Tim Bernardes, que é um menino novo que faz o maior sucesso da banda O Terno, cantando comigo, o disco tem a participação de músicos interessantíssimos, que fazem muito sucesso. É o caso do Edgard Scandurra, André Lima, Curumin, Pedro Baby, Davi Moraes, Jorginho Gomes, Didi Gomes, e dos meus dois filhos, Betão e Gil Aguiar”, elenca Paulinho Boca. Nomes como Biel Basile, Marcelo Jeneci, Pupilo e Manuel Cordeiro também estão entre os colaboradores no “Além da Boca”.
“O caminho principal era o da mistura musical, que sempre foi a praia do Paulinho Boca. Na hora de escolher os músicos, nós quisemos convidar quem eu já conhecia. Optamos por gravar no esquema live session pra dar aquele sabor de banda tocando ao vivo”, explica Betão Aguiar, filho do músico e produtor do álbum. “Juntei Jorginho e Didi com Pedro Baby, Davi Moraes e meu irmão Gil para fazer ‘O Jogo é 90 Minutos’, que é uma inédita do meu pai com Galvão. E outra foi o afoxé ‘Fé e Festa’ que é com Jorge Alfredo e tem o Jorginho Gomes tocando bateria", detalha Betão, lembrando que em algumas faixas primou pela inovação, enquanto em outras buscou resgatar a sonoridade dos Novos Baianos.
Contente com o resultado e com muita produção na gaveta, o inquieto Paulinho Boca pretende explorar ao máximo o novo trabalho antes de dar sequência à carreira. “Eu vou curtir muito o disco, mas a gente sabe como é que funciona, a música é dinâmica. Às vezes eu fico um tempo sem ouvir e depois volto a escutar pra ter esse sabor, esse frescor de um trabalho novo. Porque você vive muito o disco, imagina, eu estou há dois anos fazendo, então você vive muito ele. Às vezes você tem que deixar ele quietinho lá e de vez em quando bota um som, escuta uma música, outra. Cada vez que escuto eu fico mais empolgado. É esse o grande segredo do trabalho. Que tenha o frescor sempre, não fique uma coisa passada”, observa o cantor, que aderiu às lives, mas está ávido pelo fim da pandemia para voltar a se encontrar pessoalmente com a plateia. “A grande emoção e a grande força do trabalho de todo artista é ter o público perto, ter aquela emoção, essa energia perto da gente”, conclui.
Ouça o disco "Além da Boca":
A TV Cultura exibe, neste domingo (18), o concerto inédito realizado pela Brasil Jazz Sinfônica com a participação das cantoras Mart’nalia e Zélia Duncan. Sob regência do maestro Fábio Prado, a apresentação vai ao ar a partir das 23h.
No repertório estão as canções da MPB como “Pé Do Meu Samba”, “Entretanto”, “Deixa A Menina”, “Sem Compromisso”, “Onde Anda Você?”, “Estácio, Holly Estácio”, “Lá Vou Eu”, “Tô”, “Alma”, “Tudo Sobre Você”, “Benditas”, “Namora Comigo”, “Sem Perdão A Vida É Triste” e “Baila Comigo”.
A apresentação faz parte dos Encontros Históricos, série em parceria com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), que recebe convidados. O concerto foi realizado na fase de reabertura das salas de espetáculos ao público presencial.
O jingle de Mônica Benício (Psol), viúva de Marielle Franco que é candidata a vereadora no Rio de Janeiro, contará com a participação de dois grandes nomes da música brasileira: Adriana Calcanhotto e Zélia Duncan.
De acordo com informações da coluna de Guilherme Amado, na revista Época, a canção, composta por Marina Iris e Tom Grito, será lançada neste fim de semana.
Com referências à música “O Bêbado e a Equilibrista”, de João Bosco e Aldir Blanc, o jingle traz versos como "Assim como o show de todo artista, a esperança feminista vai continuar".
Direto de sua casa, a cantora e compositora Zélia Duncan faz um live show em formato voz e violão, neste domingo (31), a partir das 18h, com exibição no canal de TV Arte 1 e em suas próprias redes sociais.
Cumprindo as recomendações de isolamento social para conter o novo coronavírus, Zélia apresenta “O Lado Bom Da Solidão – Em Casa”, continuação de um projeto intimista, no qual promete tocar canções de seu repertório e também músicas com referências afetivas.
Diversos artistas brasileiros, dentre eles Chico Buarque, Malu Mader, Debora Bloch, Julia Lemmertz, Arnaldo Antunes, Marco Ricca e Zélia Duncan, destacaram o papel da cultura para a construção da cidadania, em um vídeo do movimento Cultura Livre.
"A cultura é o conjunto de formas de ser, de existir do nosso povo, nossos conhecimentos, nossos costumes e crenças", destacou Lemmertz. "Sem a cultura não saberíamos quem somos, sequer nos indentificaríamos uns com os outros", disse Arnaldo.
Já a cantora Zélia Duncan destacou que "todo potencial criativo, toda engenhosidade e inventividade de um povo se materializam na cultura, na ciência e na educação". Criticando a censura, Marco Ricca afirmou que "o oxigênio da cultura é a liberdade” e que “a cultura só respira e se desenvolve em democracia". Nesta mesma linha, Chico Buarque defendeu que "uniformizar a cultura é perpetuar a ignorância e deseducar o nosso povo”.
Confira o vídeo:
Em sua primeira edição, realizada de 8 a 11 de março, na Caixa Cultural Salvador, o festival “Letra de Mulher” reunirá escritoras brasileiras contemporâneas em uma programação que inclui rodas de conversa, oficinas, sarau e performance. Dentre os nomes confirmados no evento gratuito estão Alice Ruiz, Estrela Leminski, Clara Averbuck, Cidinha Silva, Lívia Natália, Julia Tolezano, Jout Jout e Mabel Velloso, além de Zélia Duncan, que fará um sarau; e Karina Buhr, Roberta Estrela Dalva e Kuma França, que realizarão uma performance coletiva. A curadoria do projeto é das jornalistas Daisy Porto e Paula Janay.
Programação Resumida
Mesas – De 08 a 11 de março, quinta a domingo:
DIA 08 às 20h- Mesa de abertura: Outras Palavras, com Alice Ruiz e Estrela Lemisnki
Dia 09 às 15h - Mercado, publicação e reconhecimento: os caminhos das escritoras, com Luisa Gleiser e Carol Bensinon.
DIA 09 às 17h30mim – Literatura, feminismo e produção independente na internet, com Clara Averbuck e Flávia Azevedo.
Dia 09 às 20h - O que faz uma escritora? com Mabel Veloso e Maria Valéria Rezende
Dia 10 às 14h – Contação de Histórias, com Daniela Andrade (Atividade infantil)
Dia 10 às 15h – Ser Mulher, Ser negra, Ser Escritora, com Cidinha da Silva
Dia 10 às 17h – Meu livro de cabeceira ou do YouTube para as prateleiras, com Jout Jout
Dia 10 às 18h30mim - Literatura Movimenta - Iniciativa que estimulam a formação e difusão da produção literária produzidas por mulheres, com Juliana Gomes (Leia Mulheres) + Suzana Ventura (Mulheril das Letras)
Dia 10, às 20h - Outras Palavras - A relação da literatura e outras linguagens nas artes, com Zélia Duncan
Dia 11 às 16h – Literatura das Bordas – Todas as palavras em evidência, com Livia Natália e Roberta Estrela D’alva
Dia 11 às 19h – Outras Palavras - A relação da literatura e outras linguagens nas artes, com Roberta Estrela D´Alva, Karina Buhr e Ju França
Oficina – dias 10 e 11 de março, sábado e domingo, das 9h às 12h
A poesia é uma festa, com Kátia Borges: Serão duas manhãs para aprender sobre poesia e contemporaneidade, especialmente a partir das vozes femininas que, no Brasil e na Bahia, mantém esta arte sempre em movimento. Leremos poemas de autoras como Angélica Freitas, Ana Martins Marques, Simone Teodoro, Adriane Garcia, Norma de Souza Lopes, Karina Rabinovitz, Angela Vilma, Mônica Menezes e muitas outras, e faremos experiências de criação, exercitando a percepção poética, verso e ritmo. Vagas: 20 – Sujeito à lotação do espaço.
Próxima atração do "Palco Brasil", Zélia Duncan se apresenta de 3 a 5 de novembro, na Caixa Cultural Salvador. Serão quatro apresentações: a primeira às 20h desta sexta-feira (3), duas no sábado (4), às 17h e depois às 20h, e a última no domingo (5), às 19h. Os ingressos serão comercializados por R$ 10 e R$ 5, com vendas na bilheteria do espaço, a partir das 9h de sexta.
Com uma hora de show, Zélia vai também compartilhar informações sobre o seu processo criativo. A iniciativa consiste em dividir com o público histórias de bastidores e também casos curiosos, relacionados a sua carreira de quase 30 anos.
Realizado pela Maré Produções Culturais, o projeto tem o intuito de promover performances intimistas de artistas já renomados, criando a partir daí uma aproximação maior entre o artista e os espectadores do show. As demais atrações desta terceira edição são Fernanda Takai, que se apresentou na última semana, e Paulo Miklos, que participa do Palco Brasil nos dias 10, 11 e 12 de novembro.
SERVIÇO
O QUÊ: Palco Brasil
QUEM: Zélia Duncan
QUANDO: sexta (3), às 20h; sábado (4), às 17h e 20h; domingo (5), às 19h
ONDE: Caixa Cultural Salvador - Rua Carlos Gomes, 57, Centro – Salvador (BA)
VALOR: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada)
A turnê tem rodado o país com apresentações seguidas de um bate-papo da série "Encontros Vivo EnCena", que conta com a participação do curador, Expedito Araújo. Além de possibilitar o maior contato com a artista, a conversa tem o objetivo de compartilhar histórias e ideias relevantes para a cultura do Brasil.
Serviço:
O quê: Espétaculo "Totatiando"
Quem: Zélia Duncan
Quando: 9 de novembro, às 21h
Onde: Teatro Jorge Amado (Pituba)
Valor: Plateia - R$ 80,00 (inteira) / R$ 40 (meia); Balcão R$ 60,00 (inteira) / R$ 30 (meia); Vale cultura R$ 50,00 (preço único)
SERVIÇO
O quê: Show do Prêmio da Música Brasileira
Serviço
A interação com o público foi tão grande que algumas músicas que não estavam previstas foram tocadas. “Estou me sentindo bem por dentro, amei reencontrar esse público, esse festival é muito bonito, a praça é linda, tinha gente até o fim do horizonte de Ilhéus”, afirmou Zélia que ainda destacou outra característica do festival que a deixou impressionada: “lá de cima [do palco] eu sentia uma energia forte, porque estava cheio de criança, um público variadíssimo e tudo muito tranquilo. Parecia que eu estava em casa, a banda feliz, o som estava bom, estou muito feliz”.
Serviço
Observação: O pagamento pode ser em dinheiro, cartão de débito e crédito com bandeira Visa, Mastercard ou Hipercard. Ingressos individuais podem ser parcelados em duas vezes e passaportes em quatro vezes. Para meia-entrada, é obrigatória a apresentação da carteira de estudante no momento da compra e na entrada do evento. A classificação: 16 anos. Preços promocionais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.