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O prefeito Luiz Caetano, de Camaçari, reabriu na última sexta-feira (5) o CRAS de Parafuso, fechado desde 2016. O espaço volta a oferecer atendimento social direto às famílias da comunidade após passar por requalificação.
Entre os atendimentos oferecidos na unidade estão: Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF); Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV); atualização e novos registros do Cadastro Único (CadÚnico); apoio na gestão e acesso a programas de transferência de renda, como o Bolsa Família; solicitação de Passe Livre (municipal, intermunicipal e interestadual); emissão da Carteira do Idoso; além de orientações sobre direitos sociais e grupos temáticos, como para gestantes e usuários do PAIF.

Foto: Patrick Abreu
Caetano não poupou críticas ao descaso do passado. “O governo passado foi cruel com o povo de Parafuso. A comunidade que precisava de atendimento era obrigada a se deslocar longe — e ainda sem transporte coletivo. Hoje estamos devolvendo dignidade e direitos ao povo dessa região.”
O CRAS de Parafuso atenderá mais de 5 mil famílias por ano, oferecendo serviços essenciais como CadÚnico, Bolsa Família, Carteira do Idoso e muito mais.
O prefeito ainda ressaltou que a reabertura do equipamento simboliza um novo momento para a cidade. “Esse é o compromisso da nossa gestão: reconstruir o que foi destruído, ampliar os serviços e garantir que nenhum cidadão de Camaçari fique sem acesso aos seus direitos. Parafuso volta a ter o que nunca deveria ter perdido”, completou Caetano.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Flávio Bolsonaro
"Uma parte da imprensa, que já tem má vontade com a gente e adora defender traficante de drogas, inventa que eu estou defendendo que se taque bombas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Eu fico revoltado com essa defesa de traficantes, porque eu sei que é o dinheiro desses caras que é usado para comprar a pistola que vão apontar para a nossa cabeça no sinal de trânsito para ser assaltado no Rio de Janeiro".
Disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao reagir às críticas recebidas após publicar, na véspera, uma mensagem no X (antigo Twitter) sugerindo que os Estados Unidos realizassem ataques a barcos de traficantes no Rio de Janeiro.