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xavi hernandez
O Barcelona anunciou nesta sexta-feira (24) a demissão do técnico Xavi Hernández. A decisão foi tomada pelo próprio presidente Joan Laporta após reunião no CT do clube catalão. O treinador havia anunciado sua saída após a temporada 2023/2024, mas voltou atrás e pretendia seguir no comando do time até junho de 2025.
"O presidente do Barcelona, Joan Laporta, anunciou nesta tarde a Xavi Hernández que não continuará como técnico do time principal na temporada 2024/25. O Barcelona agradece a Xavi pelo seu trabalho como treinador, que se soma a uma carreira inigualável como jogador e capitão da equipe, e lhe deseja toda a sorte do mundo", diz o comunicado.
Ainda segundo o Barça, além de Laporta, também participaram da reunião no CT, o diretor esportivo Deco, o vice-presidente Rafa Yuste e os auxiliares de Xavi, Òscar Hernández, irmão do ex-jogador, e Sergio Alegre. O treinador dirigirá o time pela última vez neste domingo (26), às 16h no horário de Brasília, na visita ao Sevilla, pela rodada de encerramento da LaLiga, cujo vice-campeonato foi assegurado com 82 pontos.
Xavi comandou o Barça em 141 jogos, teve um aproveitamento de 68,7% e conquistou os títulos do Campeonato Espanhol e da Supercopa da Espanha em 2022/2023 na era pós-Messi. Porém, a equipe passou em branco na atual temporada.
A imprensa espanhola especula que o substituto de Xavi deverá ser Hansi Flick, que já dirigiu o Bayern de Munique e a seleção da Alemanha. A diretoria catalã estaria perto de um acerto com o treinador alemão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).