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wta 1000 de toronto
Após a derrota por 2 sets a 1 (com parciais de 7/5, 5/7 e 6/3) para a canadense Leylah Fernandez, na última quinta-feira (9), na segunda rodada do WTA 1000 de Toronto, a brasileira Bia Haddad lamentou o seu nível de atuação.
A tenista se mostrou decepcionada com os seus saques e devoluções, armas que ela considera ter sido uma das melhores partes do seu jogo na partida anterior, contra a polonesa Magdalena Frech.
"Decepcionada com saque e devoluções. Foi uma das melhores coisas que fiz ontem, mas hoje não funcionou como queria. Em torneios grandes, se você não pensa grande e não é agressiva, fica difícil vencer mesmo lutando até o fim. Meu nível foi menor do que eu gostaria", disse a brasileira que recriminou sua falta de agressividade".
Com o resultado, Bia Haddad cairá no ranking mundial. Segundo o site WTA Ranking Live, a brasileira irá da 12ª colocação para a 19ª, por enquanto. A tenista de 27 anos pode ter nova queda ao fim do torneio. Como foi vice-campeã no ano passado, a brasileira defendia 650 pontos do Aberto do Canadá, o que pesou na queda.
Agora, o próximo desafio da paulista é o WTA 1000 de Cincinnati, também em quadras rápidas. Em 2022, a tenista número 1 do Brasil perdeu na primeira partida, ou seja, Bia tem uma boa possibilidade de ainda subir no ranking e melhorar sua posição de cabeça de chave para a disputa do US Open, o próximo Grand Slam do circuito, que começa no dia 28 de agosto.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).