Artigos
Medicina do Estilo de Vida: A Urgência de Ouvir o Corpo e Integrar Tratamentos
Multimídia
Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
wimbledon
Mesmo sem entrar em quadra desde Wimbledon, João Fonseca segue subindo no ranking da ATP. Nesta segunda-feira (21), o jovem tenista brasileiro ganhou uma posição e agora ocupa o 47º lugar do mundo — a melhor colocação da carreira. A ascensão foi possível graças à queda de 11 posições do norte-americano Marcos Giron.
Com isso, Fonseca se firma como o número 1 do Brasil e se torna o 12º tenista brasileiro da história a figurar entre os 50 melhores do planeta. Seu último jogo foi no dia 4 de julho, quando foi eliminado na terceira rodada do Grand Slam britânico pelo chileno Nicolás Jarry.
O próximo compromisso do tenista será no Masters 1000 de Toronto, entre os dias 27 de julho e 7 de agosto. O torneio, disputado em quadra dura, é um dos principais preparatórios para o US Open, que acontece no fim de agosto. A competição canadense, no entanto, terá algumas ausências importantes: Carlos Alcaraz, Novak Djokovic, Jannik Sinner e Jack Draper decidiram não participar, optando por uma pausa após a desgastante sequência de Roland Garros e Wimbledon.
O ranking desta semana trouxe outras movimentações no top 10. Ben Shelton, dos Estados Unidos, subiu para o 8º lugar, enquanto Casper Ruud, da Noruega, caiu para a 9ª posição. Já Denis Shapovalov e Alexander Bublik retornaram ao top 30 após conquistarem os títulos do ATP 250 de Los Cabos e Bastad, respectivamente.
Entre os brasileiros, além de Fonseca, Thiago Wild subiu uma colocação e agora é o 132º do mundo. Outro destaque é João Lucas Reis, que atingiu seu melhor ranking na carreira após subir quatro posições, chegando ao 234º lugar. No total, dez brasileiros estão entre os 400 melhores do mundo.
Top 10 brasileiros no ranking da ATP (21/07/2025):
- João Fonseca – 47º (+1)
- Thiago Wild – 132º (+1)
- Felipe Meligeni – 157º (-8)
- Thiago Monteiro – 165º (-13)
- João Lucas Reis – 234º (+4)
- Matheus Pucinelli – 279º (—)
- Karue Sell – 283º (-7)
- Gustavo Heide – 295º (-59)
- Daniel Silva – 336º (+1)
- Mateus Alves – 355º (+1)
Jannik Sinner bateu um dos maiores jogadores de tênis de todos os tempos e se encaminhou pela primeira vez para a final de Wimbledon. O duelo contra Novak Djokovic terminou, nesta sexta-feira (11), com o placar de 3 sets a 0.
As parciais da partida foram de 6/3, 6/3 e 6/4. Aos 23 anos, Sinner já coleciona dois títulos do Aberto da Austrália, de 2024 e 2025, um troféus do US Open e vai em busca da primeira premiação de Londres.
O duelo foi considerado atípico por problemas físicos dos dois lados da quadra. Na semana que precedeu o jogo, os jogadores cancelaram os treinos devido a dores e problemas específicos. Enquanto o italiano trata o cotovelo direito, o sérvio apontou dores na perna direita por conta de um escorregão.
A decisão acontecerá no próximo domingo (13), entre Jannik e o espanhol Carlos Alcaraz, número 2 do mundo, que despachou o americano Taylor Fritz.
A brasileira Luisa Stefani se classificou para a final das duplas mistas de Wimbledon nesta segunda-feira (8). Ao lado do britânico Joe Salisbury, Stefani derrotou o hondurenho Marcelo Arévalo e a chinesa Shuai Zhang, cabeças de chave número dois do Grand Slam. O placar foi de 2 sets a 0, com parciais de 7/6 e 7/6 (4). Na quinta-feira (10), a dupla vai enfrentar o holandês Sem Verbeek e a tcheca Katerina Siniakova na decisão.
A semifinal foi marcada pelo equilíbrio. Nenhuma das duplas teve o saque quebrado durante a partida. Stefani e Salisbury criaram duas oportunidades de quebra, contra uma dos adversários, mas todos os breakpoints foram salvos. A vitória veio nos tiebreaks dos dois sets.
Luisa busca seu segundo título de Grand Slam. Em 2023, conquistou o Australian Open nas duplas mistas ao lado de Rafael Matos. Com isso, tenta ampliar a lista de conquistas brasileiras na categoria, que já conta com seis troféus: três de Bruno Soares (US Open 2012 e 2014, Australian Open 2016), um de Maria Esther Bueno (Roland Garros 1960) e um de Thomaz Koch (Roland Garros 1975).
Além da final nas mistas, Stefani segue viva na chave de duplas femininas. Nesta quarta-feira (9), por volta das 10h10 (horário de Brasília), ela e a húngara Tímea Babos enfrentam Taylor Townsend (EUA) e Katerina Siniakova (TCH), principais cabeças de chave do torneio, pelas quartas de final.
O búlgaro Grigor Dimitrov foi forçado a abandonar sua partida contra Jannik Sinner, nesta segunda-feira (7), pelas oitavas de final de Wimbledon. O tenista de 34 anos sentiu uma lesão no peitoral durante o terceiro set e não conseguiu seguir em quadra. Com isso, o italiano avançou automaticamente às quartas de final do Grand Slam britânico.
Dimitrov vencia a partida por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/5, e empatava o terceiro set em 2/2 quando caiu na quadra, com dores intensas no peitoral. Sem conseguir levantar o braço para sacar, recebeu atendimento médico, mas acabou desistindo.
Sinner, atual número 1 do ranking da ATP, demonstrou preocupação e prestou apoio imediato ao adversário. Após a partida, lamentou o ocorrido. “É muito difícil ver um colega nessa situação. Espero que ele se recupere o mais rápido possível”, disse o italiano.
O próximo adversário de Sinner será o norte-americano Ben Shelton, décimo colocado no ranking, em busca de uma vaga na semifinal do torneio.
O tenista brasileiro João Fonseca foi eliminado nesta sexta-feira (4), em Wimbledon. O atleta teve dificuldades para rebater os saques potentes do chileno Nicolas Jarry, o número 143 do ranking mundial, e perdeu por 3 sets a 1, em duelo válido pela 3ª rodada da competição.
Por conta da precisão dos saques do adversário, João não conseguiu criar chances nos dois primeiros sets, mas se recuperou no terceiro. As parciais da disputa foram de 6/3, 6/4, 3/6 e 7/6.
Apesar do resultado negativo, João Fonseca garantiu a melhor campanha de um tenista brasiliro em simples, na categoria masculina, na chave principal do Grand Slam em Londres. A última vez que isso havia acontecido foi em 2010, com Thomaz Bellucci.
Durante sua passagem na competição, o jovem bateu o britânico Jacob Fearnley (51º), na estreia do torneio, e o americano Jenson Brooksby (101º), na 2ª rodada.
Pela primeira vez em 148 anos de história, a organização de Wimbledon autorizou o uso de símbolos de luto dentro de quadra. O gesto histórico diz respeito a comoção causada pela trágica morte do atacante português Diogo Jota, do Liverpool, em um acidente de carro na Espanha.
Quem protagonizou a quebra de protocolo foi o tenista também português Francisco Cabral, número 40 do mundo nas duplas, que entrou em quadra na manhã desta sexta-feira (4) usando uma fita preta na manga, contrariando a tradição do torneio que exige trajes completamente brancos. Apesar de não ter conhecido Jota pessoalmente, Cabral fez questão de prestar a homenagem.
"Foi uma notícia muito, muito triste. Embora não o conhecesse pessoalmente, sabia por um amigo em comum que ele era uma pessoa fantástica”, declarou o tenista ao Daily Mail. Ele ainda completou: “Soube da notícia a caminho de Wimbledon. Desejo tudo de bom para a família dele. Sei que estão cercados por boas pessoas e espero que consigam superar isso."
A comoção gerada pela morte do atacante também pode motivar outros tributos em Wimbledon. O britânico Neal Skupski, torcedor do Liverpool, demonstrou intenção de aderir à homenagem nos próximos dias.
A brasileira Beatriz Haddad Maia se despediu da chave de simples de Wimbledon nesta quarta-feira (2), após ser derrotada pela húngara Dalma Galfi por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (9/7) e 6/1. Número 20 do ranking da WTA, Bia não conseguiu superar a adversária, atualmente na 110ª posição, e caiu na segunda rodada do torneio britânico.
Haddad Maia teve chances importantes no primeiro set, inclusive duas oportunidades de quebra no sexto game, mas não conseguiu aproveitar. Na sequência, perdeu o próprio serviço e chegou a reagir no momento decisivo, ao devolver a quebra com Galfi sacando para fechar a parcial. No tie break, a brasileira salvou quatro set points, mas cedeu o set após cometer erros nos pontos finais.
A perda da primeira parcial comprometeu o desempenho da brasileira no segundo set. Bia teve o saque quebrado duas vezes consecutivas e viu a adversária abrir 4/0 rapidamente. No quinto game, ainda teve chances de reagir, mas não converteu os break points e ficou em desvantagem. Galfi fechou o jogo ao confirmar o serviço em 6/1.
Apesar da eliminação nas simples, Haddad Maia segue no torneio na disputa de duplas. Ainda nesta quarta-feira, ela entra em quadra ao lado da alemã Laura Siegemund contra as norte-americanas Hailey Baptiste e Caty McNally.
O brasileiro João Fonseca, de 18 anos, segue impressionando em Wimbledon. Nesta quarta-feira (2), ele venceu o norte-americano Jenson Brooksby por 3 sets a 1, com parciais de 6/4, 5/7, 6/2 e 6/4, em 3h13min, e garantiu vaga na terceira rodada do ATP britânico. Com o feito, tornou-se o tenista mais jovem a atingir essa fase do torneio masculino desde 2011, quando o alemão Bernard Tomic, então com 18 anos e oito meses, alcançou as quartas de final.
Com a vitória sobre Brooksby, atual número 101 do mundo, Fonseca também se tornou o primeiro brasileiro a chegar à terceira fase do Grand Slam inglês desde Thomaz Bellucci, em 2010. O resultado iguala a melhor campanha do carioca em um torneio de Grand Slam, alcançada recentemente em Roland Garros.
“Foi um jogo difícil, contra um jogador muito esperto, um jovem que joga muito bem na grama. Sabia que seria muito difícil, então estou muito feliz com a forma como eu encarei a partida de hoje, cometendo poucos erros, sendo agressivo nos pontos importantes. Muito feliz com a forma que eu encarei o jogo mentalmente, me mantendo focado durante todos os pontos, mesmo ali onde ele conseguiu jogar melhor no segundo set e acabou ganhando, eu comecei muito bem no terceiro, então foi muito bom ter essa mentalidade”, declarou Fonseca após a partida.
Na próxima fase, o brasileiro, número 54 do ranking, enfrentará o chileno Nicolas Jarry, ex-top 20 e atual 143º do mundo. Jarry avançou após derrotar o americano Learner Tien por 3 sets a 0, com parciais de 6/2, 6/2 e 6/3.
Brooksby, de 24 anos, vinha embalado após ser vice-campeão do ATP 250 de Eastbourne e vencer três partidas no qualificatório de Wimbledon. Mesmo assim, Fonseca conseguiu controlar o jogo e confirmar sua evolução em torneios de alto nível.
João Fonseca entrou para a história do tênis brasileiro nesta terça-feira (1°), ao conquistar uma vitória marcante em sua estreia na chave principal de Wimbledon. Com apenas 18 anos e 326 dias, o carioca superou o britânico Jacob Fearnley por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 6/1 e 7/6 (7-5), na Quadra 1 do All England Club. O triunfo, além de garantir vaga na segunda rodada, rendeu ao jovem tenista o título de brasileiro mais jovem a vencer uma partida no tradicional torneio inglês — superando o recorde de Thomaz Koch, que durava desde 1964.
A atuação de Fonseca foi marcada pela sua frieza em momentos decisivos da partida. Mesmo jogando diante da torcida local, o brasileiro controlou as ações do confronto durante as 2h03. No terceiro set, chegou a estar em desvantagem no tiebreak, perdendo por 1-4, mas reagiu com autoridade para fechar o jogo com um 7-5.
Com a vitória, João Fonseca se tornou também o segundo sul-americano mais jovem a vencer uma partida em Wimbledon. O único a alcançar o feito mais cedo foi o argentino Juan Martín del Potro, em 2007.
O desempenho técnico do jovem tenista também chamou atenção. Fonseca anotou 11 aces, com 84% de aproveitamento no primeiro saque (54/64), além de vencer 78% dos pontos jogando na rede (18/23). Foram 31 bolas vencedoras contra 21 erros não forçados, e três quebras de saque em 11 oportunidades. No total, ele venceu 105 pontos, contra 81 do britânico.
Na segunda rodada, o brasileiro enfrentará o vencedor do duelo entre o holandês Tallon Griekspoor e o norte-americano Jenson Brooksby. Atual número 54 do mundo, Fonseca pode subir para a 47ª posição no ranking da ATP, dependendo da combinação de resultados na sequência do torneio.
O Brasil começou bem sua campanha em Wimbledon 2025. João Fonseca e Beatriz Haddad Maia venceram seus jogos de estreia nesta segunda-feira (30), avançando à segunda fase do tradicional torneio britânico, o terceiro Grand Slam da temporada.
Fonseca, de 18 anos, superou o britânico Jacob Fearnley, número 51 do mundo, por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 6/1 e 7/6 (7/5). Esta foi a primeira vitória do jovem tenista na chave principal de Wimbledon. Atual número 54 do ranking da ATP, ele agora aguarda o vencedor do confronto entre o holandês Tallon Griekspoor (29º) e o norte-americano Jenson Brooksby (101º).
Após a partida, João celebrou o momento. “A vitória significa muito, é muito especial. Sempre foi meu Grand Slam favorito, desde a minha infância. Peço desculpas por ter vencido um britânico, mas obrigado pelo apoio, obrigado por respeitarem o tênis hoje. Jacob é um grande jogador e não vejo a hora de enfrentá-lo de novo”, declarou.
O brasileiro já havia enfrentado Fearnley em duas ocasiões anteriores, com vitórias no Challenger de Camberra, em janeiro, e no Masters 1000 de Indian Wells, em março. “Nós dois estávamos muito nervosos no início do jogo, nessa quadra linda. Estou muito feliz com essa oportunidade”, completou.
No feminino, Beatriz Haddad Maia, 20ª do mundo, venceu a eslovaca Rebecca Sramkova (34ª) por 2 sets a 0, parciais de 7/6 e 6/4. Na próxima rodada, enfrentará quem passar do duelo entre a britânica Harriet Dart, convidada da organização, e a húngara Dalma Gálfi (110ª).
Esta é a oitava participação de Bia na chave principal de simples em Wimbledon. Sua melhor campanha foi em 2023, quando chegou às oitavas de final. Em 2024, foi eliminada na terceira fase.
Apesar de um início de temporada instável, com nove derrotas consecutivas em simples, a paulista vem reagindo. Recentemente, conquistou o título de duplas no WTA de Nottingham, indicando uma melhora na fase competitiva.
A tenista brasileira Bia Haddad Maia, nº 22 do mundo, ficou com a penúltima posição como favorita e será cabeça de chave nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Bia irá evitar nas duas primeiras rodadas outra cabeça de chave, enfrentando apenas uma adversária mais forte a partir das oitavas de final do torneio de tênis das Olimpíadas.
Igga Swiatek, polonesa, é a principal favorita do torneio, seguida pela americana Coco Gauff. Elena Rybakina, do Casaquistão será a terceira e a italiana Jasmine Paolini fecha o top 4.
Confira as listas dos cabeças de chave de Paris 2024:
- 1 - Iga Swiatek (POL)
- 2 - Coco Gauff (EUA)
- 3 - Elena Rybakina (CAZ)
- 4 - Jasmine Paolini (ITA)
- 5 - Jessica Pegula (EUA)
- 6 - Qinwen Zheng (CHN)
- 7 - Maria Sakkari (GRE)
- 8 - Danielle Collins (EUA)
- 9 - Barbora Krejcikova (CZE)
- 10 - Jelena Ostapenko (LET)
- 11 - Emma Navarro (EUA)
- 12 - Marketa Vondrousova (CZE)
- 13 - Marta Kostyuk (UCR)
- 14 - Donna Vekic (CRO)
- 15 - Bia Haddad Maia (BRA)
- 16 - Diana Shnaider (RUS)
O tenista Novak Djokovic se classificou para as quartas de final em Wimbledon. Em resultado dominante nesta segunda-feira (8), o sérvio bateu Holger Rune por 3 a 0.
Durante o duelo, o Djokovic só precisou de duas horas para emplacar os resultados de 6/3, 6/4 e 6/3. A classificação para as quartas do Grand Slam inglês foi a 15ª do atleta, que é o quarto entre homens e mulheres a conseguirem o feito.
Entre os muitos recordes batidos, Novak também empatou com Andy Murray em mais vitórias entre os jogadores em atividade, somando 119.
O próximo confronto do jogador será contra Alex de Minaur, que bateu o Francês Arthur Fils nas oitavas de final.
Após vencer a polonesa Magdalena Frech, 58ª colocada do ranking, por 2 sets a 0 com parciais de 7/5 6/3, a brasileira Bia Haddad triunfou novamente em Londres e está na terceira fase de Wimbledon.
A brasileira avançou depois da desistência da adversária Camila Osório. Bia e Camila jogaram apenas três games antes da colombiana abandonar a partida por causa de uma lesão na coxa. A tenista brasileira aguarda o confronto da próxima fase.
A paulistana começou muito bem a partida, pressionando a rival, conseguiu duas quebras, fez 14 pontos contra apenas cinco da rival e Osorio pediu atendimento. Após longa demora para a realização do atendimento médico, Osorio tentou jogar mais um pouco, entretanto não suportou e abandonou a partida.
Bia agora aguarda a adversária da próxima rodada, que sairá da partida entre Danielle Collins e Dalma Gálfi. A brasileira ainda compete nas duplas nesta quinta-feira (04), nas duplas, com Ingrid Gamarra Martins. O torneio de Wimbledon ocorre na cidade de Londres na Inglaterra entre os dias 1 e 14 de julho.
A tenista nº 1 do Brasil, Bia Haddad Maia, triunfou na primeira rodada do Grand Slam de Wimbledon, realizada nesta quarta-feira (03), na Inglaterra. Beatriz bateu a polonesa Magdalena Frech por 7/5 e 6/3.
Round 2 bound ????
— wta (@WTA) July 3, 2024
No.20 seed Beatriz Haddad Maia moves past Frech, 7-5, 6-3!#Wimbledon pic.twitter.com/KDY1zEIfFl
O duelo estava programado para acontecer na última terça-feira (02), entretanto o mal tempo não deixou com que o jogo ocorresse. Remarcado para esta quarta, a brasileira foi agressiva e buscou a classificação. Com a vitória, a Bia amplia a série histórica para 3x0 diante de Frech.
O próximo desafio de Bia Haddad será diante da colombiana Camila Osório Serrano, na segunda rodada do torneio de Wimbledon. Vale lembrar que Haddad Maia será uma das representantes do Brasil nas Olimpíadas de Paris.
Número 1 do Brasil no ranking, o brasileiro Thiago Wild estreou com uma vitória de virada em Wimbledon, nesta terça-feira (2). Wild teve que salvar um match point para vencer o britânico Paul Jubb, número 201 do mundo, por 3 a 2, com parciais de 1-6, 3-6, 7-6(6), 6-4 e 7-5, em 4h01 de partida.
Número 74 da ATP, Wild foi dominado por quase dois sets e meio e parecia que caminhava para uma vitória tranquila (Jubb chegou a ter um match point no tie-break do terceiro set), mas Wild superou a adversidade e venceu na estreia.
Na segunda rodada do Torneio de Wimbledon, que acontece em Londres, Wild encara o vencedor do duelo entre Holger Rune (15º) e Soonwoo Kwon (367º).
A ATP (sigla em inglês para Associação de Tenistas Profissionais), divulgou nesta segunda-feira (17) a atualização do seu ranking mundial após o fim do Grand Slam de Wimbledon. Recém-campeão do torneio de grama, o espanhol Carlos Alcaraz, de apenas 20 anos, disparou na liderança e agora tem uma vantagem de 880 pontos sobre o sérvio Novak Djokovic, derrotado em cinco sets na final de Wimbledon do último domingo.
Em terceiro aparece o russo Daniil Medvedev, seguido pelo norueguês Casper Ruud e o grego Stefanos Tsitsipas, que fecham os cinco primeiros colocados. O dinamarquês Rune Holger, o russo Andrey Rublev, o italiano Jannik Sinner e os estadunidenses Taylor Frtiz e Frances Tiafoe formam o restante do top 10, que não houve alterações.
O brasileiro Tiago Monteiro despencou 27 posições e saiu do Top 100. Agora, Thiago Wild, que ganhou dez posições, é o melhor brasileiro ranqueado, no 121º lugar, uma posição à frente de Monteiro.
Ao todo, Carlos Alcaraz tem 11 títulos ATP na carreira. O primeiro e único Grand Slam até então tinha sido conquistado no US Open de 2022, quando venceu o norueguês Casper Ruud por 3 sets a 1. O espanhol também tem no currículo o título de tenista mais jovem da história a chegar ao topo do mundo. Ele conquistou esse feito aos 19 anos.
A final de Wimbledon está definida: nesta sexta-feira (14), o espanhol Carlos Alcaraz venceu o russo Daniil Medvedev por 3 a 0 (6-3, 6-3 e 6-3) e vai encarar o sérvio Novak Djokovic, que mais cedo bateu o italiano Jannik Sinner, na final do Grand Slam londrino, no próximo domingo, às 10h.
Aos 20 anos, Alcaraz e Djokovic, que tem 36, farão um confronto de gerações. Enquanto "Djoko" tem sete títulos de Wimbledon, Alcaraz busca a sua primeira taça do torneio londrino (o espanhol tem um título de Grand Slam na carreira, o US Open de 2022, nos Estados Unidos).
Carlos Alcaraz é o terceiro espanhol a chegar à final de simples masculina de Wimbledon, depois de Manuel Santana e Rafa Nadal, e o quarto mais jovem da era profissional.
Já Djokovic, que vai para a sua quinta final consecutiva de Wimbledon, jogará a sua 35ª final de Grand Slam, um recorde absoluto. A decisão será também um duelo direto pela primeira colocação do ranking da ATP.
O tenista sérvio Novak Djokovic venceu o russo Andrey Rublev, nesta terça-feira (11), e alcançou pela 12ª vez na carreira uma semifinal de Wimbledon, o Grand Slam londrino. A vitória aconteceu de virada, com parciais de 4/6, 6/1, 6/4 e 6/3, em 2h50 de confronto. Heptacampeão do torneio, Djoko é campeão de Wimbledon desde 2018.
Esta foi a partida de número 400 de Djokovic em Grand Slans. O sérvio é apenas o terceiro na história a disputar pelo menos 400 partidas nos quatro principais torneios do circuito, ficando atrás do suíço Roger Federer (429) e da estadunidense Serena Williams (419).
Novak Djokovic agora enfrenta na semifinal o italiano Jannik Sinner. Caso seja campeão, Djokovic iguala o recorde de títulos de Roger Federer, que venceu na "grama sagrada" em oito oportunidades.
Nesta quarta-feira (12), os outros dois classificados para as semifinais saíram das partidas entre o russo Daniil Medvev contra o estadunidense Christopher Eubanks e do espanhol Carlos Alcaraz contra o dinarmaquês Holger Rune.
Por conta de dores na lombar, a brasileira Bia Haddad teve que abandonar a partida desta segunda-feira (10), contra a cazaque Elena Rybakina, pelas oitavas de final de Wimbledon, o Grand Slam londrino.
Número 13 do mundo, Bia atuou por apenas 26 minutos em cinco games da partida. A brasileira recebeu atendimento médico, tentou seguir, mas não conseguiu continuar no duelo. Sob lágrimas, a brasileira, que agora volta às quadras no WTA 1000 de Montreal, em agosto, se despediu da competição.
Em entrevista para o site 'Vogue', Bia deu detalhes do que se sabe até o momento sobre a lesão.
"Durante o ponto acabei sentindo uma contratura bem forte muscular, mas acabou pinçando, senti um pouquinho na perna, talvez alguma coisa de nervo, a gente ainda não sabe. Mas eu tenho uma equipe muito especial que cuida de mim e tenho certeza que agora a gente vai tratar da melhor forma. Vou ter algumas semanas para o próximo desafio que é só daqui um mês, então vou descansar bem, recuperar", disse a atleta.
Semifinalista de Roland Garros em 2023, Bia Haddad vinha fazendo a sua melhor campanha da carreira em Wimbledon, vencendo três jogos e alcançando as oitavas de final. Ela ainda voltaria à grama de Londres nesta segunda para jogar a segunda rodada da chave de duplas femininas.
Elena Rybakina, que avançou na competição, é a atual campeã de Wimbledon e agora enfrenta a tunisiana Ons Jabeur pelas quartas de final, que ainda tem outros três confrontos: Iga Swiatek x Elina Svitolina, Jessica Pegula x Markéta Vondrousova e Madison Keys x Aryna Sabalenka.
A tenista Luisa Stefani segue na disputa de Wimbledon. Na manhã desta segunda-feira (10), a brasileira avançou às quartas de final das duplas do Grand Slam britânico. Jogando ao lado da francesa Caroline Garcia, ela venceu a húngara Timea Babos e a belga Kirsten Flipkens por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (8) e 6/3, pelas oitavas de final.
Medalha de bronze nas duplas dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, esta é a melhor campanha de Luisa Stefani em Wimbledon. Ela só havia disputado o Grand Slam de Londres em 2021, quando foi eliminada na estreia. Na edição atual, ela e Caroline enfrentarão a duplas formada pela taiwanesa Hsieh Su-wei e pela tcheca Barbora Strycova na disputa pela vaga na semifinal. A organização do torneio ainda vai definir a data e horário da partida.
Siga a coluna Esportes do Bahia Notícias no Google News e veja os conteúdos de maneira ainda mais rápida e ágil pelo celular ou pelo computador!
A brasileira Bia Haddad Maia está nas oitavas de final do torneio de Wimbledon, disputado na Inglaterra. Neste sábado (8), a tenista venceu a romena Sorana Cirstea por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/2, e avançou de fase.
Agora, Bia aguarda para saber quem será sua adversária na próxima fase, que sairá do confronto entre a atual campeã Elena Rybakina, do Cazaquistão, e a britânica Katie Boulter.
Contra Cirstea, a brasileira conseguiu um feito difícil. Dos quatro confrontos anteriores a este sábado, Bia só havia vencido um - justamente em 2023.
Após classificação inédita à terceira rodada de Wimbledon, a tenista Beatriz Haddad Maia faz uma autocrítica da atuação na vitória sobre a romena Jaqueline Cristian. Ocupando o 13º lugar no ranking mundial, a brasileira celebrou o resultado positivo de virada por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/2 e 6/4, mas admitiu estar abaixo do esperado na partida disputada nesta quinta-feira (6).
"Estou na terceira rodada pela primeira vez. Estou feliz pela minha luta, pela briga, mas fiquei um pouco insatisfeita com meu nível de tênis. Quero parabenizar minha adversária, que jogou em alto nível há bastante tempo, foi mais competitiva durante todo o jogo. Estou feliz pela minha luta, consegui dar um jeito de ganhar não me sentindo bem. Fui resultadista, o que fez meu nível baixar bastante. Fui bastante conservadora. Tenho a oportunidade de melhorar meu tênis. Quero agradecer a todo mundo pelo apoio e pela torcida", avaliou.
Na sequência do Grand Slam em Londres, Bia vai encarar outra romena Sorena Cirstea, atualmente no 37º lugar. A organização da competição ainda não divulgou data e horário do duelo, cuja tendência é acontecer neste sábado (8).
A brasileira Bia Haddad contou com mais uma vitória de virada para bater nesta quinta-feira (6) a romena Jaqueline Cristian por 2 sets a 1 e se classificar pela primeira vez em sua carreira à 3ª rodada de Wimbledon, o Grand Slam londrino.
Enfrentando a número 133 do mundo, Bia, atual 13ª do ranking mundial, perdeu o primeiro set por 6/4 e depois aplicou parciais de 6/2 e 6/4 para conquistar a sua nona virada na temporada. O número só é menor que o da russa Anastasia Potapova.
Classificada, Bia Haddad agora encara outra romena, Sorena Cirstea, número 37 do ranking da WTA, no próximo sábado (8), a partir das 7h. No histórico de confronto entre Bia e Sorena, a adversária da brasileira leva vantagem: 4 vitórias contra uma de Bia.
Bia Haddad e Thiago Monteiro estrearam nesta quarta-feira (5) em Wimbledon, um dos quatro Grand Slans da temporada, disputado em Londres, na Inglaterra.
Bia venceu de virada a cazaque Yulia Putintseva, 13ª cabeça de chave do torneio, por 2 a 1, com parciais de 3/6, 6/0 e 6/4, depois de 2h11 de confronto. Já Thiago Monteiro acabou derrotado pelo estadunidense Christopher Eubanks por 3 sets a 1, com parciais de 4-6, 7-5, 7-5 e 6-3.
Com a classificação, Bia repete as suas campanhas de 2017 e 2019, e tentará pela primeira vez avançar para a 3ª fase da grama do Grand Slam londrino.
No mês passado, Bia fez história em Roland Garros, chegando à semifinal e tornando-se a primeira brasileira a alcançar tal fase na chave de simples de um Grand Slam na era Aberta do tênis, iniciada em 1968.
A terça-feira de Wimbledon, um dos quatro principais torneios de tênis da temporada, programava as estreias de Bia Haddad e Thiago Monteiro, porém a chuva adiou as partidas dos tenistas brasileiros, que agora irão jogar nesta quarta-feira (5).
Bia jogará contra a cazaque Yulia Putintseva, 56ª colocada, abrindo a programação da quadra 12, às 7h. Um pouco depois, às 10h30, Thiago Monteiro enfrentará o estadunidense Christopher Eubanks, no terceiro jogo da quadra 5.
A paulista Bia Haddad ocupa a 13ª posição do ranking mundial, enquanto o cearense Thiago Monteiro é o número 95 do mundo.
Em busca do seu oitavo título de Wimbledon, o sérvio Novak Djokovic estreou com vitória diante do argentino Pedro Cachin, nesta segunda-feira (3). O triunfo foi conquistado por 3 sets a 0, com parciais de 6/3, 6/3 e 7/6 (7-4), após 2h13.
Campeão nas últimas quatro edições do Grand Slam britânico, Djokovic enfrentará o australiano Jordan Thompson na segunda rodada. Será o primeiro duelo entre eles pelo circuito.
Sem perder em Wimbledon desde as quartas de final de 2017, o sérvio está a duas vitórias de igualar a terceira maior série no torneio, que pertence a Pete Sampras (31). Borg é o recordista, com 41 vitórias seguidas, com Federer logo atrás com 40.
BIA HADDAD ESTREIA NESTA TERÇA
Nesta terça-feira (4), a brasileira Bia Haddad, atual 13ª do ranking mundial, estreia em Wimbledon contra a tenista do Cazaquistão, Yulia Putintseva. A partida tem início estimado para às 13h30.
Bia vem em uma temporada história após alcançar a semifinal de Roland Garros, em junho, e chegou a alcançar o top 10 do ranking mundial.
Após a campanha histórica em Roland Garros, onde chegou à semifinal do torneio e entrou no top 10 do ranking da WTA (em inglês, Associação de Tênis Feminino), Bia Haddad estreou nesta terça-feira (13) no WTA 250 de Nottingham e acabou derrotada pela ucraniana Daria Snigur, número 157 do mundo, em dois sets, com parciais de 6-4 e 6-3 em 1h19 de partida.
A brasileira é a atual campeã do WTA 250 de Nottingham, torneio de grama, porém não demonstrou adaptação à superfície e sofreu com os golpes mais "retos" da adversária de 21 anos.
"Eu já conhecia a Snigur e ela é uma jogadora perigosa nesse piso, fez uma boa partida. Da minha parte, fiz dois bons treinos anteriores à partida, mas ao longo do jogo não consegui me encontrar, sobretudo com as devoluções e as primeiras bolas. Isso no jogo de grama é a base de tudo. Foi importante já ter essa vivência oficial e espero evoluir nos próximos dias", falou a tenista brasileira após a derrota.
Bia Haddad agora segue para o WTA 250 de Birmingham, onde também defende o título, antes de participar do Gram Slam de Wimbledon, que começa no próximo dia 3 de julho.
Apesar da derrota precoce e surpreendente, Bia não corre risco de perder mais de uma posição no ranking mundial da WTA. Atual número 10 do mundo, ela só perderá a posição caso a russa Veronika Kudermetova vença o WTA 250 de Rosmalen, na Holanda.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Marcone Amaral
"A partir deste momento acho que iremos falar a mesma língua para que a gente possa em conjunto ajudando o clube".
Disse o deputado estadual Marcone Amaral (PSD) sobre diálogo com o presidente do Esporte Clube Vitória, Fábio Mota, para o avanço da SAF.