Artigos
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
wilson antonio de jesus
Um homem foi condenado a 16 anos de prisão por tentativa de homicídio em Dom Basílio, no Sertão Produtivo, Sudoeste baiano. O julgamento ocorreu na última quarta-feira (5) por um júri popular em Livramento de Nossa Senhora, na mesma região.
Segundo o Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, o réu foi identificado como Manoel Antônio Ribeiro. Conforme acusação, Manoel tentou matar Wilson Antônio de Jesus no dia 16 de setembro do ano passado, em uma praça pública de Dom Basílio.
A vítima foi atingida por quatro golpes de facão em regiões vitais do corpo, mas sobreviveu graças ao socorro rápido prestado no local. Testemunhas relataram que as agressões tiveram início dentro de um supermercado e continuaram do lado de fora, onde a vítima caiu ferida.
Durante o julgamento, o Ministério Público (MP-BA) sustentou que o crime foi triplamente qualificado, por motivo fútil, meio cruel e sem chance de defesa para a vítima. A promotoria argumentou que as provas apresentadas em plenário comprovaram a autoria e a intenção de matar.
Após a sentença, Manoel Antônio Ribeiro deixou o Fórum Elemar Klinger Spínola, em Livramento de Nossa Senhora, sob custódia policial. Ele foi reconduzido ao Conjunto Penal de Brumado, onde já se encontrava preso preventivamente.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
