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willer tomaz
Junto com a votação da reforma tributária, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), deve colocar em pauta, nesta quinta-feira (6), a indicação para vaga de conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A disputa está aberta para indicações de líderes partidários até hoje, às 12h, segundo ofício assinado por Lira.
O nome favorito na disputa, conforme informações do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, é o de Daiane Nogueira de Lira. Ela é chefe do gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli,
Outro citado é Willer Tomaz, advogado de Lira e de outros políticos, além de amigo do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Interlocutores de Willer dizem que ele pode desistir de sua candidatura, devido ao favoritismo de Daiane Nogueira de Lira.
Willer foi alvo da operação Patmos, da Polícia Federal da Procuradoria-Geral da República (PGR), em 2017, e chegou a ser preso, acusado de intermediar propinas a um procurador da República que estaria “infiltrado” no Ministério Público Federal (MPF) para repassar informações aos irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da JBS. Isso teria gerado prejuízo ao andamento das investigações das operações Lava Jato e Greenfield, disse o MPF ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). A Patmos é um desdobramento da operação Lava Jato.
Há também uma vaga no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) de indicação da Câmara que pode ser definida já nesta semana. Os favoritos citados nos bastidores são o advogado Edvaldo Nilo, procurador do Distrito Federal, e Maria Tereza Uille Gomes, ex-conselheira do CNJ.
Também vai se candidatar a advogada Ana Luísa Marcondes, assessora parlamentar da Câmara, que já tentou antes uma indicação para o CNJ.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.