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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

walter delgatti

STF forma maioria para condenar Carla Zambelli a 10 anos de prisão por invasão hacker ao CNJ
Foto: Reprodução / Twitter

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta sexta-feira (9) para condenar a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a dez anos de prisão por envolvimento na invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O hacker Walter Delgatti, que executou o ataque, também foi condenado a oito anos de prisão.

 

Zambelli e Delgatti foram considerados culpados pelos crimes de invasão de dispositivo informático e falsidade ideológica. O julgamento, realizado no plenário virtual do STF, segue até o dia 16 de maio — nesse formato, os ministros apenas registram seus votos sem debate oral.

 

O relator, ministro Alexandre de Moraes, determinou ainda que os dois paguem uma indenização de R$ 2 milhões, além da perda do mandato da parlamentar, que deve ser executada após o trânsito em julgado — quando não houver mais possibilidade de recurso.

 

Segundo a denúncia aceita em maio de 2024, a Procuradoria-Geral da República (PGR) apontou Zambelli como “autora intelectual” do ataque cibernético e acusou a deputada de ter arregimentado Delgatti, prometendo-lhe vantagens em troca da invasão e adulteração de dados do sistema do CNJ. O objetivo seria, segundo o procurador-geral da República, Paulo Gonet, “gerar ambiente de desmoralização da Justiça Brasileira, para obter vantagem de ordem política”.

 

A investigação revelou que Delgatti chegou a emitir um falso mandado de prisão contra o próprio ministro Alexandre de Moraes, como se ele mesmo tivesse determinado a ordem. Em seu depoimento, o hacker confessou o crime e afirmou ter sido contratado por Zambelli. A Polícia Federal também apontou que ele tinha acesso a sistemas vinculados à parlamentar.

Julgamento de Zambelli e hacker por invadir sistema do CNJ começa nesta sexta
Foto: Reprodução / Redes Sociais

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) inicia nesta sexta-feira (9) o julgamento da ação penal na qual a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e do hacker Walter Delgatti são réus por supostamente invadirem o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2023. O julgamento será realizado no plenário virtual do colegiado entre os dias 9 e 16 de maio.

 

A defesa de Carla Zambelli solicitou a retirada da pauta virtual e a realização de um julgamento presencial, argumentando que precisava sustentar oralmente suas razões. No entanto, o ministro Alexandre de Moraes indeferiu o pedido, destacando que o formato virtual não prejudica o direito de defesa.

 

Conforme denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), Zambelli foi a autora intelectual da invasão para emissão de um mandato falso de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes. O hacker confessou.

 

Durante a tramitação do processo, Carla Zambelli negou as acusações de ter atuado como mandante da invasão e ter solicitado a Walter Delgatti que hackeasse o sistema do CNJ. O hacker reafirmou as acusações contra a parlamentar e confirmou que a invasão foi solicitada por ela.

Delgatti Neto diz à PF que áudio comprova declaração de Zambelli para pagá-lo
Foto: Pedro Ladeira / Folhapress

O hacker Walter Delgatti Neto, apresentou em depoimento à Polícia Federal, nesta sexta-feira (18), um áudio onde a deputada federal, Carla Zambelli (PL-SP), fez promessas de pagamento. Segundo o advogado de Delgatti, Ariovaldo Moreira, o áudio comprova as promessas feitas por Zambelli no ano passado.

 

À CPI do 8/1, o programador contou que recebeu um pedido de Zambelli, no ano passado, para invadir uma urna eletrônica. Em junho, ele também confessou que invadiu os sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a pedido da parlamentar. O hacker contou também que recebeu um pedido de Zambelli, no ano passado, para invadir uma urna eletrônica.

 

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É a segunda vez que ele depõe à Polícia Federal nesta semana. Na última quarta-feira (16), Delgatti afirmou que recebeu R$ 40 mil de Zambelli para invadir qualquer sistema do Poder Judiciário.

 

"O Walter simplesmente reiterou tudo o que foi dito ontem. E as provas? O Walter apresentou ao delegado o caminho das provas", afirmou Ariovaldo.

 

De acordo com o advogado, Delgatti não tinha afirmado sobre o suposto telefonema com Bolsonaro no depoimento anterior "porque a autoridade policial entendeu que não era relevante nesse inquérito que investiga a invasão do CNJ".

 

O advogado disse ainda que no depoimento de hoje ele lembrou o nome da assessora de Zambelli que lhe enviou o áudio com promessas de pagamento e que ele apresentou o material ao delegado da investigação.

PF chama hacker Walter Delgatti para depor mais uma vez na sexta
Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

A Polícia Federal (PF) convocou o hacker Walter Delgatti nesta quinta-feira (17) para depor mais uma vez nesta sexta (17). 


Delgatti prestou depoimento na quarta (16), quando declarou que recebeu R$ 40 mil da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) para invadir qualquer sistema do Poder Judiciário. A deputada nega a acusação.

 

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O hacker, que está preso desde o dia 2 de agosto por invasão a sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ficou conhecido nacionalmente em 2019, quando vazou mensagens de diversas autoridades envolvidas na operação Lava Jato. O episódio, investigado na operação Spoofing, ficou conhecido como "Vaza Jato".

Depoimento do hacker na CPMI mobiliza redes sociais, coloca Bolsonaro como alvo e provoca zoação com Moro
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O depoimento do hacker Walter Delgatti à CPMI do 8 de janeiro, com revelações sobre participação do ex-presidente Jair Bolsonaro em ação para desacreditar as urnas eletrônica, é um dos assuntos mais mencionados nas redes sociais nesta quinta-feira (17). O assunto mais comentando na rede X, novo nome do Twitter, durante toda a manhã foi o tópico Delgatti. 

 

Entretanto, depois do “embate” entre o hacker e o senador Sérgio Moro (União-PR), em que Delgatti chamou o ex-juiz de “criminoso contumaz”, o tópico “Moro escalou” rapidamente o topo dos trending topics. Desde o final da manhã e o início da tarde, Moro é o assunto com mais menções entre os tuiteiros, com quase 60 mil registros. 

 

Associado ao nome do senador paranaense, o tópico “Marreco” subiu rapidamente no ranking e ocupa o quinto lugar entre os assuntos mais comentados. Entre os cinco tópicos com maior quantidades de menções no Twitter, quatro estão associados ao depoimento nesta quinta: “Moro”, “Delgatti”, “CPMI” e “Marreco”. 

 

Críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro também registraram aumento de fluxo desde a manhã. Tópicos como “Bolsonaro preso amanhã”, “criminoso contumaz” e “Bolsonaro na Papuda” estão entre os 12 assuntos mais comentados dos trending topics. Enquanto as críticas a Jair Bolsonaro dizem que ele tem que “ser preso imediatamente”, os partidários do ex-presidente afirmam que o hacker mente, que está “a serviço do PT” como na época da “Vaza Jato”, e que ele deixou patente que “as urnas podem ser fraudadas”. 
 

Bolsonaro teria ordenado que hacker instruísse Ministério da Defesa para provar fragilidade das urnas
Foto: Bruno Spada/ Câmara dos Deputados

Em encontro no Palácio da Alvorada no ano passado, o então presidente Jair Bolsonaro ordenou que o hacker Walter Delgatti fosse recebido pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, e que orientasse os técnicos da pasta na confecção de relatório que desacreditasse o sistema eletrônico de votação. A revelação foi feita pelo próprio hacker, durante depoimento na CPI do 8 de janeiro na manhã desta quinta-feira (17). 

 

Delgatti disse na CPMI que tomou café da manhã com o então presidente Bolsonaro no Palácio da Alvorada, em encontro intermediado pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Na reunião estiveram presentes o ex-ajudante de ordens Mauro Cid e o ex-assessor de gabinete, coronel Marcelo Câmara. 

 

“A conversa foi para falar sobre as lisuras das eleições. Bolsonaro me disse que eu estaria salvando o Brasil. Por ser o presidente da República, eu aceitei. Afinal, eu estava desamparado e sem emprego”, explicou o hacker. Ele explicou que o presidente disse não entender da parte técnica a respeito das urnas, e teria ordenado ao coronel Câmara que o levasse ao Ministério. Diante de uma hesitação do seu assessor, o então presidente teria dito que era uma ordem e que ele devia cumprir. 

 

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Delgatti detalhou que o coronel Marcelo Câmara o levou até o Ministério da Defesa pela porta dos fundos, e lá ele teria sido recebido pelo ministro, Paulo Sérgio Nogueira.

 

“Fui cinco vezes, ao todo, no Ministério da Defesa. Falei com o ministro Paulo Sérgio Nogueira e com o pessoal do TI. Bolsonaro me assegurou um indulto caso eu fosse preso referente às ações sobre a urna eletrônica”, disse.

 

O hacker afirmou ainda que a ideia inicial do presidente Bolsonaro era que ele inspecionasse o código-fonte das urnas eletrônicas. No entanto, os servidores do Ministério da Defesa explicaram que o código ficava somente no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e que só servidores poderiam ter acesso. Delgatti explicou na CPMI que os servidores iam ao TSE e repassavam a ele o que viam, mas não podiam levar a íntegra do código-fonte.

 

“O presidente me deu carta branca para eu fazer o que ele quisesse sobre as urnas. Poderia cometer qualquer ilício que eu seria anistiado e perdoado”, confirmou Walter Delgatti, que disse estar à disposição para fazer acareação com quem for preciso.

 

O hacker disse ainda que o relatório do Ministério da Defesa sobre as urnas foi elaborado a partir das informações dadas por ele. “Os servidores do ministério cursaram faculdade de TI. Já eu aprendi errando, então era mais fácil eu saber vulnerabilidades do sistema do que eles”, afirmou.

 

Uma outra informação dada pelo hacker foi a manutenção de contatos com o coronel Marcelo Jesus, assessor direto do então comandante do Exército, general Freire Gomes. Segundo Delgatti, o assessor Jesus lhe mandava fotos do acampamento de bolsonaristas em frente ao QG, e teria dito a ele que haveria uma intervenção para anular o resultado da eleição.

Hacker confirma na CPMI que Bolsonaro pediu grampo contra Moraes e ação para desacreditar urnas
Foto: Bruno Spada/ Câmara dos Deputados

No início do seu depoimento na CPMI dos atos de 8 de janeiro, o hacker Walter Delgatti confirmou informação dada à revista Veja de que o então presidente Jair Bolsonaro pediu que ele assumisse a autoria de um suposto grampo sobre o ministro Alexandre de Moraes. Delgatti citou conversa por telefone com Bolsonaro, na qual ele teria prometido a ele um indulto caso fosse preso. 

 

“Se um juiz mandar te prender, eu mando prender o juiz”, teria dito o então presidente Bolsonaro a Delgatti, segundo afirmou na CPMI nesta quinta-feira (17). O hacker afirmou que a conversa com o presidente consistia em armar uma arapuca para o ministro Alexandre de Moraes, com o intuito de provocar uma reviravolta que levasse à anulação das eleições.

 

Nas respostas que deu à relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), Walter Delgatti confirmou diversas outras informações que já havia dado antes à imprensa. Entre elas, a de que recebeu proposta do marqueteiro da campanha de Jair Bolsonaro, Duda Lima, para participar de uma simulação falsa de invasão a uma urna eletrônica, como forma de demonstrar à sociedade a fragilidade do sistema de votação.

 

“A campanha do Bolsonaro queria que eu fizesse um código-fonte meu, e não do TSE, e inserisse esse código em uma urna eletrônica, para mostrar que seria possível a um técnico manipular o voto. Essa ação seria no dia 7 de setembro, para mostrar à sociedade que era possível manipular o voto. Mas a ação não deu certo e foi cancelada”, revelou o hacker.

Em depoimento à PF, hacker diz que recebeu R$ 40 mil de Zambelli para invadir sistemas do Judiciário
Foto: Reprodução/Twitter

O hacker Walter Delgatti reafirmou em depoimento à Polícia Federal nesta quarta-feira (16) que recebeu dinheiro da deputada Carla Zambelli (PL-SP) para invadir qualquer sistema do poder Judiciário. Ele disse que o valor foi de R$ 40 mil.

 

A informação é do advogado de Delgatti, Ariovaldo Moreira, que falou com a imprensa após o depoimento, em Brasília.

 

Segundo o defensor revelou ao G1, o hacker apresentou provas "relacionadas a pagamentos que ele recebeu da deputada".

 

"Ele faz provas de que recebeu valores da Carla Zambelli. Segundo o Walter, o valor chega próximo a R$ 40 mil. Foi próximo a R$14 mil em depósito bancário. O restante, em espécie. [Para] invadir qualquer sistema do Judiciário", afirmou o advogado. 

 

Delgatti foi preso em julho, em operação da Polícia Federal que investiga a tentativa de invasão nos sistemas do Judiciário. No dia da operação, houve buscas e apreensões da polícia em endereços de Zambelli.

 

O advogado também disse que, no depoimento desta quarta, Delgatti apresentou novas provas e citou mais pessoas envolvidas no caso da invasão dos sistemas do Judiciário.

 

DELAÇÃO PREMIADA 

O advogado foi questionado se Delgatti estaria fechando acordo de delação premiada com a Polícia Federal. "Neste momento, com a PF, não", respondeu Moreira.

 

Os jornalistas também perguntaram se Delgatti estaria tratando de delação com algum outro órgão, como a Procuradoria-Geral da República (PGR). "Infelizmente, não posso te dar esse resposta", afirmou. 

Bolsonaro teria pedido invasão de código-fonte de urnas e acesso ao e-mail de Alexandre de Moraes, diz hacker
Foto: Reprodução / Twitter

Walter Delgatti, o hacker que ficou conhecido por sua participação na “Vaza-Jato”, está em busca de viabilizar uma delação premiada. De acordo com o blog de Andreia Sadi do G1, Delgatti quer detalhar aos investigadores da Polícia Federal serviços que diz ter prestado para a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), em 2022, no período eleitoral, para, na versão de Delgatti a interlocutores, tentar fraudes urnas eletrônicas.

 

Zambelli e Delgatti são alvos da Operação 3FA, deflagrada nesta quarta-feira (2). Os dois são investigados no inquérito que apura invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e na inserção de documentos e alvarás de soltura falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP).

 

No esboço de delação, o hacker quer detalhar como foi o conteúdo da conversa que teve com Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada e também a ligação que teria tido com o ex-presidente, intermediada por Zambelli.

 

Para interlocutores, ele diz ter ouvido de Bolsonaro pedidos para acessar código-fonte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além de acessar e-mail do ministro do STF Alexandre de Moraes. E que, se algo ocorresse a Delgatti, ele daria indulto ao hacker.

 

Assessores de Bolsonaro também rechaçam qualquer relação do ex-presidente com Delgatti e reiteram que o contato de Delgatti com o ex-presidente foi pedido de Zambelli.

 

Na versão de Delgatti, ele teria participado de uma conversa comprometedora sobre uma eventual ruptura institucional com o ex-presidente. Procurada, A defesa de Delgatti não quis comentar.

 

Entre investigadores da PF ouvidos pela reportagem, Delgatti pode ajudar, a esclarecer informações de investigações em andamento. Mas lembram sempre que delação premiada é caminho e precisa ser comprovada, com provas que corroborem relatos.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

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"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

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O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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