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A cantora Katê, atualmente conhecida como Carla Wintor, voltou a estar nos holofotes falando sobre o axé. Convertida ao evangelho, a ex-vocalista do Voa Dois, fez novas declarações sobre o movimento musical que a tornou famosa e afirmou que canções que não louvam a Deus são “do diabo”.
Em entrevista a atriz Karina Bacchi, a artista afirmou que abandonou a carreira após uma experiência espiritual e que não se vê mais cantando no Carnaval.
“Deus falou para mim que não teria mais shows, mas eu continuei acreditando que músicas românticas, que não falam de empoderamento, traição ou embriaguez, não tinham nada demais. Até que minha visão mudou completamente.”
A artista conta que uma música do cantor Belo a fez perceber que as canções "seculares" não pertenciam ao mundo dela.
“A primeira frase que li foi essa: ‘O diabo lança suas doutrinas por música e suas artes, a arte que não passa pelo altar, não serve para mim. Tudo que não é do Espírito Santo não presta’”, contou.
Outra experiência citada por Katê foi assistindo uma série. “Estava passando um filme violento chamado Mad Max e eu pedi ao meu esposo para desligar a TV porque não era de Deus. Daqui a pouco, o homem no filme fala: ‘Que Sat… nos abençoe’. Fiquei tão chateada que aquela palavra foi dita dentro da minha casa. Comecei a orar e estou sempre vigiando o que assistimos”.
Em janeiro, a artista lançou a primeira canção da nova fase da carreira, a gospel. A faixa escolhida foi 'Hallelujah', em parceria com o grupo norte-americano Trybe Worship, com o coral brasileiro Back to Black e com a regência do maestro baiano Luciano Calazans.
Ex-puxadora de trio, Katê vira evangélica e diz que a vida de cantora “não glorificava Deus em nada”
A cantora Katê, conhecida no cenário artístico baiano por comandar a banda de axé Voa Dois, ao lado do parceiro Fred Moura, explicou, em sua conta oficial no Instagram, os motivos que a levaram a virar uma missionária evangélica.
Se identificando como Carla Wintor, a ex-puxadora de trio casou-se, teve uma filha e, hoje, vive na Califórnia, nos Estados Unidos. Em seu perfil no Instagram, com 149 mil seguidores, ela compartilha palavras de fé, resignação e adoração à palavra de Deus.
Em um dos vídeos virais, a pastora Carla, como prefere ser chamada, conta que durante 15 anos foi cantora no Carnaval e “julgava muito os crentes”. Em 2020, ela desfilou num trio sem cordas no Circuito Dodô (Barra-Ondina) e defendeu a participação das mulheres no pagode baiano.
Hoje, a missionária admite que em sua trajetória como artista “não conhecia o Evangelho de Cristo e não acreditava na palavra”. Segundo ela, após passar por experiências com Jesus “teve sua vida transformada”.
Em outro trecho do vídeo, ela conta que ganhou muito dinheiro como cantora, “mas a vida que levava não glorificava Deus em nada”.
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"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.