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A declaração de Claudia Leitte sobre a decisão de ser uma mulher evangélica cantando músicas de axé gerou polêmica nas redes sociais.
Em um comentário feito no perfil oficial do Bahia Notícias no Instagram, a cantora Carla Wintor, conhecida em Salvador como Katê, ex-vocalista da banda Voa Dois, analisou a fala da intérprete de 'Destrava', e afirmou que enxerga Claudia Leitte como uma pessoa "cega e perdida".
"Que agonia vê-la tão cega e perdida meu Deus. Tenha misericórdia dela Jesus. Trabalho que não glorifica a Deus não é trabalho pra quem segue a Jesus: evangelho sem renúncia do que não vem dele e não é para ele, não é o evangelho de Jesus", afirmou.

Foto: Reprodução / Redes Sociais
Na ocasião, Claudinha afirmou em entrevista ao Flow Podcast que tratava toda situação como um trabalho. Para a artista, cantar axé não significa se afastar de Deus, mas exercer a sua profissão, assim como outros artistas que também são convertidos ao evangelho, como Xanddy e Carla Perez.
Carla Wintor chegou a comparar a artista com Nicodemos e questionou qual seria o julgamento do público se uma prostituta dissesse que não conseguia abandonar a forma como vivia por enxergar aquilo como um trabalho.
"Quando olho pra ela só lembro de Nicodemos. Lê e não entende, ouve e não entende. Que Deus dê entendimento a Ela. Daniel nunca se rendeu à cultura da Babilônia. Cristão não segue cultura, Cristão segue a Deus. Imagina uma prostituta falando, não posso abandonar porque é o meu trabalho... Que loucura."
Katê se converteu há alguns anos e em 2023 o testemunho da artista viralizou nas redes sociais. Em vídeos, Carla afirmou que estava feliz com a nova vida e condenou o Carnaval, festa que por anos ela se apresentou com o VoaDois e também na carreira solo.
O testemunho da artista foi apoiado por diversos artistas, entre eles Lincoln Senna, Tomate e Vina Calmon.
"O que eu posso dizer é que quem conhece Jesus não quer Carnaval. Embora Deus ame milhões de pessoas que estejam lá, não é sobre o amor de Deus por nós, é sobre o nosso amor por ele. O Carnaval não foi uma festa criada para adorar Deus."
A cantora Katê, atualmente conhecida como Carla Wintor, voltou a estar nos holofotes falando sobre o axé. Convertida ao evangelho, a ex-vocalista do Voa Dois, fez novas declarações sobre o movimento musical que a tornou famosa e afirmou que canções que não louvam a Deus são “do diabo”.
Em entrevista a atriz Karina Bacchi, a artista afirmou que abandonou a carreira após uma experiência espiritual e que não se vê mais cantando no Carnaval.
“Deus falou para mim que não teria mais shows, mas eu continuei acreditando que músicas românticas, que não falam de empoderamento, traição ou embriaguez, não tinham nada demais. Até que minha visão mudou completamente.”
A artista conta que uma música do cantor Belo a fez perceber que as canções "seculares" não pertenciam ao mundo dela.
“A primeira frase que li foi essa: ‘O diabo lança suas doutrinas por música e suas artes, a arte que não passa pelo altar, não serve para mim. Tudo que não é do Espírito Santo não presta’”, contou.
Outra experiência citada por Katê foi assistindo uma série. “Estava passando um filme violento chamado Mad Max e eu pedi ao meu esposo para desligar a TV porque não era de Deus. Daqui a pouco, o homem no filme fala: ‘Que Sat… nos abençoe’. Fiquei tão chateada que aquela palavra foi dita dentro da minha casa. Comecei a orar e estou sempre vigiando o que assistimos”.
Em janeiro, a artista lançou a primeira canção da nova fase da carreira, a gospel. A faixa escolhida foi 'Hallelujah', em parceria com o grupo norte-americano Trybe Worship, com o coral brasileiro Back to Black e com a regência do maestro baiano Luciano Calazans.
Ex-puxadora de trio, Katê vira evangélica e diz que a vida de cantora “não glorificava Deus em nada”
A cantora Katê, conhecida no cenário artístico baiano por comandar a banda de axé Voa Dois, ao lado do parceiro Fred Moura, explicou, em sua conta oficial no Instagram, os motivos que a levaram a virar uma missionária evangélica.
Se identificando como Carla Wintor, a ex-puxadora de trio casou-se, teve uma filha e, hoje, vive na Califórnia, nos Estados Unidos. Em seu perfil no Instagram, com 149 mil seguidores, ela compartilha palavras de fé, resignação e adoração à palavra de Deus.
Em um dos vídeos virais, a pastora Carla, como prefere ser chamada, conta que durante 15 anos foi cantora no Carnaval e “julgava muito os crentes”. Em 2020, ela desfilou num trio sem cordas no Circuito Dodô (Barra-Ondina) e defendeu a participação das mulheres no pagode baiano.
Hoje, a missionária admite que em sua trajetória como artista “não conhecia o Evangelho de Cristo e não acreditava na palavra”. Segundo ela, após passar por experiências com Jesus “teve sua vida transformada”.
Em outro trecho do vídeo, ela conta que ganhou muito dinheiro como cantora, “mas a vida que levava não glorificava Deus em nada”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Flávio Bolsonaro
"Apenas 30 minutos de conversa".
Disse o senador Flávio Bolsonaro (PL), que assumiu o papel de porta-voz do ex-presidente Jair Bolsonaro após sua prisão preventiva no último sábado (22), criticando veementemente as condições de visita autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).