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virginia cavendish
A atriz Virginia Cavendish, que esteve presente na pré-estreia do filme 'O Auto da Compadecida 2', na última quinta-feira (19), revelou ao Bahia Notícias a importância de retornar ao papel de Rosinha 24 anos após primeiro filme.
"Emoção enorme. Voltar a fazer a Rosinha é uma coisa surpreendente, nunca tinha imaginado que depois de tantas décadas, anos, a gente fosse fazer de novo esse filme. Então filmar, conversar e discutir quem seria essa nova Rosinha foi um misto de alegria e de não acreditar que estava vivendo uma coisa tão boa" contou.
A atriz também comentou sobre a experiência de retornar ao papel com uma evolução e maturidade da personagem e de sua vida pessoal.
"A Rosinha mudou muito do [filme] um para o dois e eu mudei muito do [filme] um para o dois, então esse encaixe não foi tão difícil porque eu pareço muito com a Rosinha atual. Eu acho que eles adaptaram assim pra minha vida", afirmou.
Foto: Divulgação
Virginia contou ainda que na nova produção Rosinha viverá com mais independência com uma história que vai além do amor romântico.
A diretora do filme, Flavia Lacerda, que trabalhou ao lado de Guel Arraes na continuação do clássico do cinema brasileiro, também revelou ao Bahia Notícias sobre a experiência com o longa-metragem, que estreia oficialmente no dia 25 de dezembro.
"A primeira básica [dificuldade] foi realmente achar uma história original que contemplasse e fosse fiel aos preceitos de Ariano, ao que Ariano plantou e que se tornou, o que fez a obra dele virar um clássico que são assuntos atemporais: a luta pela sobrevivência, a denúncia da exploração, da corrupção, isso se mantém muito. A gente foi muito fiel. E, ao mesmo tempo, ter um respeito absoluto pela cultura popular e ter um respeito absoluto pelo universo nordestino e acreditar que realmente é aí que a gente tem o nosso bem mais precioso", compartilhou
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).