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Amigos e colegas de trabalho da enfermeira Mariana Angélica Borges de Souza, de 28 anos, que foi assassinada com golpes de facão, na madrugada desta terça-feira (23), fizeram uma homenagem em frente ao Instituto de Perinatologia da Bahia (Iperba), local onde a vítima trabalhava.
"Ninguém tem direito de tirar a vida de cada um, não vamos nos conformar com isto. Isso deve ser combatido, em qualquer lugar em que nós estivermos. Não é possível que a gente tenha que pagar com a vida por uma educação machista”, disse a diretora do Iperba, Dolores Fernandes, em discurso durante a manifestação.
Na reunião, considerada pelos colegas como uma manifestação, foi pedido justiça e houve gritos de "feminicídio nunca mais”.
Durante o discurso, os amigos da vítima se emocionaram e realizaram um minuto de silêncio. Ainda como homenagem, os funcionários soltaram balões e fizeram orações.
Nesta terça, Mariana e o seu companheiro, André Couto Passos, foram assassinados com golpes de facão dentro de um imóvel, na Rua Barros Falcão, no bairro de Matatu de Brotas, em Salvador, na madrugada desta terça-feira (23), pelo padrasto da mulher, que foi preso.
Confira:
Amigos e colegas de trabalho de enfermeira morta pelo padrasto fazem homenagem no Iperba
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) May 23, 2023
Saiba mais ?? https://t.co/RDRGlmJe0U
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Durante a homenagem, as pessoas soltaram balões e fizeram orações para Mariana Angélica
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) May 23, 2023
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"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".