Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
veneno
Com a ascensão das canetas emagrecedoras (Ozempic, Wegovy, Mounjaro e Godzilla), parte da população passou a adquirir de forma mais desenfreada os produtos. Porém, sem o conhecimento de onde e como surgiu a criação do medicamento, inicialmente indicada para tratar diabetes tipo 2 e posteriormente para o tratamento da perda de peso.
Em entrevista à rádio Antena 1 Salvador, o coordenador médico do Hospital da Obesidade, Cristiano Gidi explicou o ponto de partida para o surgimento dessas marcas. De acordo com o especialista, uma enzima presente no veneno de lagarto deu origem à criação dessas canetas.
Conforme o especialista, a substância presente no veneno do animal é similar a ação de um hormônio que inibe a fome e regula níveis de açúcar no sangue.
“Existe um lagarto no deserto americano e esse lagarto, que era chamado monstro-de-gila, que causava em sua saliva, a queda de açúcar nas vítimas, nas presas dele. E aí foi se estudar e se descobriu essa primeira molécula, que é essa exenatida e depois foi sendo melhorada”, revelou Gidi no Bahia Notícias no Ar, apresentado por Maurício Leiro e Rebeca Menezes.
O médico explanou também acerca dos hormônios que são produzidos no corpo humano e são imitados nas canetas emagrecedoras.
“Esses medicamentos imitam esse hormônio que é produzido na parte final do nosso intestino, que são chamados peptídeos intestinais, que a gente tem dois, o GIP e o GLP-1. A semaglutida age só no GLP-1 e a Tirzepatida, que é o Mounjaro, age no GIP e no GLP-1.
O profissional destacou ainda que o medicamento age fazendo com que os pacientes tenham uma sensação de saciedade mais rápida para consumir alimentos.
“Essas medicações, eu costumo explicar assim para o paciente, é como se ela enganasse o cérebro para ele pensar que já comeu demais.São hormônios que geralmente são liberados quando o paciente já está saciado e com isso, a pessoa sente uma saciedade precoce, o estômago esvazia de forma mais lenta”, apontou.
O coordenador contou que os remédios atuam com ações em diferentes partes do corpo. “Existe uma regulação, uma melhor regulação do pâncreas, por isso ele tem uma ação também no controle do diabetes. Basicamente assim, tem várias ações, mas essas são as mais importantes no cérebro, no estômago e no pâncreas”, complementou.
Uma mulher de 36 anos foi presa nesta quinta-feira (17) por suspeita de envenenar três pessoas com um ovo de Páscoa em Imperatriz (MA). Um menino de sete anos morreu, enquanto a mãe e a irmã adolescente dele estão internadas na UTI do Hospital Municipal de Imperatriz.
Amostras do alimento foram enviadas para análise do Instituto de Criminalística de Imperatriz (Icrim) e o inquérito foi instaurado pela Delegacia de Homicídios de Imperatriz, que está ouvindo testemunhas para elucidar o caso.
O corpo da criança foi submetido a exame de necropsia e a Polícia Civil aguarda o laudo pericial para confirmar o envenenamento, além de ter requisitado coleta de material para análise das vítimas internadas.
Conforme as investigações, o ovo chegou à casa da família por meio de um motoboy na noite de quarta-feira (16). Em um bilhete, há uma mensagem 'Com amor. Feliz Páscoa!'. Não há informações sobre quem teria enviado o alimento.
Segundo publicação da Folha de São Paulo, com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), a mulher é ex-namorada do atual companheiro de uma das vítimas. Ela foi capturada por uma equipe da Delegacia Regional de Santa Inês em um ônibus interurbano, na cidade de Santa Inês, onde ela mora. Sua identidade não foi revelada.
A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão informou que não divulgará mais detalhes para não atrapalhar o andamento das investigações.
Um menino de 6 anos e outro de 7 morreram após comerem um bombom envenenado com chumbinho em escola no Rio de Janeiro. Eles ingeriram o veneno na semana passada, o mais velho, acabou morrendo no mesmo dia, depois de uma parada cardiorrespiratória, enquanto o mais novo faleceu nesta quarta-feira (9), Hospital Miguel Couto. A perícia da Polícia Civil confirmou o envenenamento por chumbinho nesta quinta (10).
A Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro está em busca da mulher suspeita de entregar os bombons com chumbinho às crianças.
“Essa mulher teria passado de moto e parado, encontrado as crianças e oferecido bombons. A gente está agora em busca de imagens para identificar esse momento do oferecimento desse bombom e a ingestão pelas crianças”, explicou o delegado Marcos Henrique Alves.
O primo da criança mais velha, um menino de 12 anos, já deu depoimento à polícia e contou que a mulher ofereceu o doce a um grupo de crianças. Após aceitar, o garoto de 7 anos teria dividido o bombom com seu colega de salana Escola Municipal Rostham Pedro de Farias.
Os dois meninos foram socorridos depois de começarem a vomitar. Eles foram levados inicialmente para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Del Castilho.
Um laudo inicial de necropsia já havia encontrado grânulos pretos no estômago da criança, indicando a possível presença de chumbinho.
Em um artigo publicado no Jornal Estado de S. Paulo, a ex-secretária Especial da Cultura, Regina Duarte, tentou defender a si à sua gestão das inúmeras críticas recebidas nos poucos meses em que esteve no governo.
No texto, ela diz que sabia que ao aceitar o convite do presidente Jair Bolsonaro ela seria alvo, mas afirmou que tal certeza nunca lhe desencorajou. “Ao contrário, assumi a missão com a firme convicção de que, para contribuir com a cultura brasileira, teria que enfrentar interesses entrincheirados em ideologias cujo anacronismo não parece suficiente para sepultá-las”, defendeu, destacando que seu espanto se deu pela “total ausência de substância das sentenças condenatórias que me dirigem na praça pública das redes sociais – esse potente megafone usado por grupos organizados dentro e fora da classe artística”.
Ela disse ainda que não se viu no meio de um debate sobre políticas públicas voltadas para as artes. “Em vez de uma discussão franca, que seria saudável, por mais altos que fossem os decibéis, o que identifiquei foi só a ação coordenada de apedrejar uma pessoa que, há mais de meio século, vem se dedicando às artes e à dramaturgia brasileira”, disse ela, provavelmente em referência à ala ideológica olavista, que travou uma “guerra” virtual contra Regina, que segundo eles, flerta com a esquerda.
“Recuso-me a responder às manifestações de desaprovação vociferadas pelos mais exaltados. Há críticas que são refratárias ao argumento racional exatamente por extrapolarem qualquer juízo. Elas vicejam apenas no terreno pantanoso da maledicência. Recuso-me a adentrar essa arena onde meus pretensos algozes se movimentam com desenvoltura”, acrescentou a atriz, que no entanto, não respondeu sequer o questionamento de uma amiga, Maitê Proença, ao ser questionada justamente pela ausência de políticas públicas para o setor cultural durante a pandemia.
“Minha resposta tem sido a serenidade que deriva de uma paz de espírito que só pode ter quem age de acordo com sua consciência, fiel a seus princípios, sem se vergar diante de pressões, sem se preocupar em agradar ou desagradar a este ou àquele”, defendeu a artista, que avaliou que “o posto de projeção” que ocupou “parece ter servido de instrumento a enfurecidos gladiadores entrincheirados nos dois extremos do espectro político” e por isso foi criticada à esquerda e direita.
Segundo ela, o lugar intermediário que ficou não é de “conforto”. “Sei disso porque foi onde sempre estive, independentemente das circunstâncias. Nos anos 80, na pele da Viúva Porcina e integrante do elenco da novela Roque Santeiro, enfrentei a censura nos primórdios da redemocratização. Fui aplaudida. Duas décadas mais tarde, não me abstive de alertar a sociedade sobre a ameaça que representaria para o País um governo de matiz notoriamente socialista. Fui vaiada”, lembrou, em referência ao “eu tenho medo”, dirigido à campanha que levou Lula à presidência.
Ela disse ainda lamentar “a insistência em querer separar os brasileiros”. “Amo meu país, sim, e tenho deixado isso sempre bem claro, a ponto de, numa recente entrevista à TV, ter cantado a conhecida marchinha dos anos 70, que fala de “todos ligados na mesma emoção”. Nada a ver com defesa da ditadura, como quiseram alguns, mas com o sonho de brasilidade e união que venho defendendo ao longo de toda a minha vida”, afirmou Regina, a respeito da fatídica entrevista à CNN Brasil, na qual ela minimizou a ditadura militar, justificou a ausência de homenagens póstumas a grandes nomes da arte brasileira porque a secretaria “não pode virar um obituário” e ainda deu um “chilique” - como ela própria classificou - ao ser questionada sobre sua gestão na Cultura.
“E me desculpo se, na mesma ocasião, passei a impressão de que teria endossado a tortura, algo inominável e que jamais teria minha anuência, como sabem os que conhecem minha história. Dito isso, não será o veneno destilado nas redes sociais que me fará silenciar nem renegar amor à minha pátria.
O que mais me dói é ver o Brasil à mercê de uma ignóbil infodemia, termo cunhado para designar a pandemia de informações tendenciosas em que conta o viés de quem as veicula e não o factual isento, não a verdade”, afirmou, acrescentando que o país “precisa de uma política cultural que transcenda ideologias”. Entretanto, o fato de sua gestão não abraçar totalmente a ideologia bolsonarista, foi fundamental para a queda do cargo.
A Banda Uó divulgou nesta segunda-feira (24) nas redes sociais a capa do single “Sauna” e a data de lançamento do próximo clipe. A canção é a terceira faixa do disco “Veneno”, e a produção audiovisual estará disponível para o público em 4 de maio. O próximo trabalho do grupo formado por Davi Sabbag, Mateus Carrilo e Candy Melody, será dirigido por João Monteiro, que também comandou “K.O.” de Pabllo Vittar. “Sauna” foi gravado em 12 de abril. No Instagram o grupo divulgou vídeos e fotos sobre as gravações. Confira o último clipe da banda, do hit "Cremosa":
Serviço:
O quê: Pardieiro – A Festa
Quem: Banda Uó - Turnê VENENO
Quando: 05 de Novembro (sábado), às 19h
Onde: Largo Pedro Archanjo - Pelourinho
Valor: Promoção limitada: R$20 (meia-entrada) | R$40 (inteira) / 1º Lote – R$30 (meia-entrada) | R$60 (inteira) / 2º Lote - R$40 (meia) | R$80 (inteira)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.