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valentina schmidt
A filha primogênita de Tadeu Schmidt, Valentina, revelou que desistiu de cursar uma faculdade após ser alvo de comentários homofóbicos e até mesmo preconceituosos por ser filha do apresentador.
Em entrevista ao O Globo, Valentina contou que já tentou cursar a faculdade de jornalismo como o pai e até completou alguns semestres. Ela assumiu fazer parte da comunidade LGBTQIAP+ em 2021, e disse que os comentários ofensivos na instituição de ensino vinham não só de alunos.
“Um deles [professor], em particular, fazia vários comentários homofóbicos sobre mim e também comentários ofensivos sobre meu pai. Pensei: ‘Não vou ficar em um ambiente onde não me sinto bem-vinda'”, afirmou.
A filha de Tadeu ainda disse que resistiu às ofensas por dois anos, até que resolveu trocar de curso. Hoje ela estuda artes cênicas.
“Quando me assumi, isso gerou um alvoroço gigantesco. Entendi que, por conta da visibilidade que eu ganhei por ser filha do meu pai, isso ia acabar estourando. As pessoas falaram que fiz para chamar a atenção. Fiz porque finalmente estava confortável comigo mesma”, ressaltou.
“Tem comentários me atacando quase todo dia. Eu fico chateada com o que escrevem, sim, mas não deixo isso me abalar nem atingir as pessoas que eu amo.”, concluiu.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).