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Uma estudante de 21 anos foi morta na Rua Marques de Bragança, no bairro Sobradinho, em Feira de Santana, com nove tiros de pistola, na noite deste sábado (18), por volta das 20h38.
De acordo com o Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, a jovem foi identificada como Priscila de Jesus Ramos e era estudante do curso de História, da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs).
Populares informaram que dois homens a bordo de uma motocicleta efetuaram os disparos, que atingiram as costas, braços, mamas, axilas e outras partes do corpo da jovem. Além da jovem, uma caminhonete que estava estacionada na calçada da rua também foi atingida pelos projéteis.
A Polícia encontrou no local do crime um par de sandálias, uma máscara brucutu e documentos pessoais de um homem, cuja identidade não foi revelada.
A delegada Maria Clécia Vasconcelos disse que a vítima estava na companhia de um homem, e as investigações serão iniciadas a partir destas informações.
“Pode ser um feminicídio, como também pode não ser. O fato é que se trata de mais uma mulher morta em situação de violência em Feira de Santana”, explicou.
O corpo foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) e o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios. “Toda morte de mulher, obrigatoriamente, o protocolo da linha de investigação é o feminicídio. A Deam (Delegacia de Atendimento à Mulher) atua de forma mais preventiva, mas quando a morte ocorre é atribuição da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)”, completou a delegada.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).