Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
ufc 315
José Aldo oficializou sua despedida do MMA na madrugada deste domingo (11), após ser derrotado por Aiemann Zahabi no UFC 315, realizado no Canadá. O brasileiro perdeu por decisão unânime dos juízes (triplo 29-28) e, ainda no octógono, anunciou que não voltará a competir.
Aos 38 anos, Aldo encerra uma trajetória marcante como ex-campeão dos pesos-pena e um dos nomes mais respeitados da história do esporte. Visivelmente emocionado, o lutador afirmou que é hora de priorizar a vida pessoal.
“Dana, obrigado por tudo. Obrigado a todo mundo do UFC, só tenho que agradecer todo mundo, mas a semana foi difícil para caraca. Não no negócio de peso, mas eu estava brigando com a minha mente para tentar ser o campeão novamente. É hora de parar, tenho que aproveitar minha família, meus filhos, não quero mais”, declarou.
Ele também revelou que a decisão foi amadurecida nos bastidores do evento. “Quando eu estava batendo o peso, alguma coisa no meu coração falou que eu não precisava bater o peso mais. Eu larguei. Se tivesse luta ia ter, se não tivesse eu não queria lutar mais. Então acho que é a última vez que vão me ver aqui dentro. Isso não faz parte mais da minha vida”, completou.
A luta foi equilibrada, com momentos de destaque para ambos os atletas. No terceiro round, Aldo aplicou dois chutes no rosto de Zahabi, que resistiu e respondeu no fim do combate. A performance consistente do canadense pesou na decisão dos juízes.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
