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troca na maternidade
Duas mães tiveram os seus bebês trocados na maternidade de um hospital particular em Inhumas (Goiás). Os dois meninos já têm três anos de idade e as famílias afirmam que não querem destrocar os filhos: “Nós queremos pegar esse momento e ser uma grande família”.
A descoberta se deu após o ex-marido de Yasmin da Silva pedir a realização de um teste de DNA para verificar a paternidade de seu filho. O teste, entretanto, apontou que nenhum dos três possuíam laços sanguíneos. Ao procurar o hospital, a mulher conta que um funcionário lhe pediu “segredo”, caso não quisesse arriscar perder a guarda do filho.
Os dois bebês nasceram em 15 de outubro de 2021, no Hospital da Mulher de Inhumas. As famílias chegaram a se conhecer na maternidade, mas a descoberta sobre a troca só aconteceu este ano. Após realizar o teste e perceber o resultado negativo, Yasmin contatou Guilherme de Souza e Isamara Medanha, que realizaram o mesmo teste com o filho e obtiveram o mesmo resultado.
As famílias, entretanto, ainda não realizaram o teste cruzado, ou seja, com os supostos filhos biológicos, portanto, ainda não é possível afirmar que as crianças foram realmente trocadas entre si. Os pais, no entanto, já conversam sobre a criação dos meninos e afirmam que não pretendem destrocar os filhos. Eles ainda discutem sobre como vão contar a eles sobre a troca.
“Eles têm o direito de saber a verdadeira história”, afirmou Guilherme, ao programa Encontro, da Rede Globo. O homem ainda disse que “no momento certo”, os meninos serão informados. Isamara, esposa de Guilherme, afirma que a destroca está fora de cogitação: “Foram três anos amamentando, cuidando, zelando, educando. É claro que temos um filho biológico. O que eu sempre falo é que nós queremos uma aproximação, pegar esse momento e ser uma grande família”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).