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O Brasil subiu ao pódio na estreia da temporada 2025 do circuito mundial de triatlo. Na madrugada deste sábado (17), Miguel Hidalgo garantiu a medalha de bronze na World Series de Yokohama, no Japão.
Apesar de um início complicado na natação, em que saiu da água apenas na 16ª colocação, Hidalgo recuperou terreno no ciclismo, liderando o pelotão de perseguidores e se posicionando entre os primeiros. O brasileiro completou os 1.500m de natação em 18min08s e os 37,23 km de ciclismo em 52min06s. Na etapa final, os 5 km de corrida, ele registrou um tempo de 30min04s, finalizando a prova com um tempo total de 1h41min29s.
"Não foi o dia mais fácil, mas consegui terminar no pódio. Claro que eu estava almejando a vitória. Foi a primeira vez que eu estava na linha de largada pensando que tinha chances reais de vencer. Não foi hoje, mas estou chegando perto," avaliou o brasileiro.
A medalha de ouro ficou com o australiano Matthew Hauser, que completou a prova em 1h41min08s, seguido pelo português Vasco Vilaca, com 1h41min14s.
Kauê Willy, também representando o Brasil, não completou a prova, abandonando no trecho de ciclismo.
Prova Feminina
No feminino, o Brasil contou com a participação de Djenyfer Arnold, que terminou na 15ª posição, com um tempo de 1h53min19s. A vencedora foi Jeanne Lehair, de Luxemburgo, que completou o percurso em 1h51min34s. A britânica Beth Potter ficou com a prata, apenas quatro segundos atrás da campeã, enquanto a alemã Lisa Tertsch levou o bronze, com 1h51min40s.
Uma fatalidade aconteceu durante etapa do Mundial de Triatlo em Torremolinos, na Espanha. Dois atletas morreram durante a participação da prova da categoria sênior, sendo um britânico de 57 anos e um mexicano de 79 anos de idade. De acordo com a apuração do jornal "La Opinión de Málaga", os dois teriam sofrido uma parada cardíaca durante a realização da prova.
O competidor do México passou mal durante a prova da natação, enquanto o triatleta britânico, precisou de atendimento médico na corrida. Até o momento, o mexicano teve seu nome identificado. Trata-se de Roger Mas Colomer, triatleta de 79 anos. Por enquanto, o participante britânico de 57 anos não teve seu nome identificado.
A informação do falecimento dos participantes em questão foi confirmada pela World Triathlon (Federação Mundial de Triatlo). O órgão máximo do esporte emitiu um comunicado oficial sobre o caso e lamentou as mortes. A organização também afirmou não ter relação com o acidente.
"É com profunda tristeza que informamos que dois participantes (um do México e outro da Grã-Bretanha) faleceram no Campeonato Mundial de TriatloTorremolinos-Andalucía AG Sprint Distance, que aconteceu hoje, 17 de outubro. Nossas mais profundas condolências vão para suas respectivas famílias, amigos, Federações Nacionais e toda a família do triatlo. A World Triathlon, a Federação Espanhola e o LOC estão em contato com suas famílias e federações para fornecer todo o apoio necessário neste momento difícil e triste", diz o comunicado da Federação Mundial de Triatlo.
A Federação Mexicana de Triatlo também se pronunciou sobre o acontecimento. Através de uma publicação nas redes sociais, a FMTRI lamentou a fatalidade e identificou o representante mexicano como Roger Mas Colomer.
Os dois triatletas disputavam a prova do sprint, na categoria sênior, para participantes com mais de 45 anos. O circuito da cidade Torremolinos, na Espanha, continha três fases. 750m de natação, 20km de ciclismo, e no fim, 5km de corrida.
Após decisão dos organizadores dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, o treino de natação para o revezamento do triatlo foi cancelado neste sábado (3) devido à qualidade da água do Rio Sena. Entre os que decidiram pelo adiamento do evento, estão médicos, delegados técnicos, representantes e membros da Federação Internacional de Triatlo (ITU).
Apesar do cancelamento do treino, as séries de familiarização, incluindo corrida e ciclismo, seguirão o calendário, marcadas para esta segunda-feira (5), às 3h (de Brasília). O resultado final e a confirmação da competição serão divulgados às 23h deste domingo (4).
Caso seja adiada, a prova acontecerá um dia depois, na terça-feira (6). Se as condições não melhorarem, o formato da prova será alterado para duatlo.
A decisão pelo adiamento do treino ocorreu após a polêmica envolvendo as disputas individuais masculina e feminina, onde os competidores nadaram no Rio Sena. De acordo com os organizadores, devido às fortes chuvas e à queda da qualidade da água, foi decidido, de forma antecipada, cancelar a natação de familiarização.
O brasileiro Miguel Hidalgo, do triatlo, finalizou, nesta quarta-feira (31), a prova nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 em 10º lugar, a posição mais alta de um atleta brasileiro na história da prova.
Entretanto, nada satisfeito, Hidalgo desabafou sobre a posição e disse que nada ia mudar em sua vida mesmo alcançando um feito histórico.
"Foi uma porcaria. Ninguém lembra do quarto em diante. Não vai mudar nada minha vida", declarou.
Miguel Hidalgo durante a prova do triatlo. Foto: Reprodução / X / Paris 2024
O brasileiro teve um começo ruim na água, mas se recuperou e brigou o quanto pôde por medalha, mas sentiu o ritmo e caiu algumas posições. Ainda assim, o resultado é o maior da história do Brasil.
Em meio às discussões sobre a qualidade da água do rio Sena, durante as Olimpíadas de Paris, a equipe da Bélgica desistiu do triatlo misto pois um das suas atletas, Claire Michel, está doente há quatro dias, internada com uma infecção da bactéria E.coli, que pode causar problemas estomacais e intestinais.
Claire nadou no Sena na última quarta-feira (1) durante a disputa individual do triatlo, vencida por Cassandre Beaugrand, da França. O rio Sena vem sofrendo com o adiamento de provas e treinos durante as Olimpíadas de Paris.
O Comitê Olímpico da Bélgica anunciou em comunicado que a decisão de não participar foi tomada "em consulta com os atletas e a comitiva".
"O BOIC (Comitê) e o Triatlo Belga esperam que sejam aprendidas lições para futuras competições de triatlo. Estamos pensando em dias de treino que possam ser garantidos, dias de competição e formatos que sejam claros com antecedência e circunstâncias que não geram incertezas entre atletas, comitiva e torcedores", diz trecho da nota.
A triatleta Luísa Baptista deverá ter alta da UTI nesta segunda-feira (1º). Ela se recupera do grave acidente sofrido em dezembro de 2023 quando foi atropelada durante um treinamento numa estrada em São Carlos, interior de São Paulo. Ela voltou a falar após 60 dias e começou a andar novamente no início do último mês de março. A atleta se disse motivada para voltar ao esporte e sonha em conquistar o ouro nos Jogos Pan-Americandos de 2027.
"Eu não vejo a hora de voltar. Vou voltar com toda a força, com toda a certeza do mundo. Sou privilegiada por ter sobrevivido ao acidente. Eu ressuscitei praticamente, então sou muito grata. Me vejo nas Olimpíadas daqui a quatro anos. Sei que Paris está muito cedo ainda, quem sabe em Lima eu consiga ser bicampeã pan-americana. Essa é a meta para mim", afirmou em entrevista ao Fantástico.
Luísa pedalava na Estrada Municipal Abel Terrugi (SCA-329) entre os distritos de Água Vermelha e Santa Eudóxia, em São Carlos, quando foi atropelada por uma moto. O motociclista colidiu na traseira da bicicleta da triatleta e também ficou com ferimentos médios, sendo levado para o hospital. O responsável pelo acidente foi identificado como Nayn José Sales. Ele estava sem habilitação e voltava de uma festa com bebida liberada na noite anterior. Porém, apesar de dizer que não se lembra do momento da colisão, garantiu que não havia bebido e estava indo trabalhar. Os laudos da perícia ainda foram concluídos. Inicialmente, ele responde por lesão corporal, mas tipificação pode mudar para tentativa de homicídio.
"Desculpa, moço, mas você tem que ser penalizado, porque infelizmente é muito sofrimento para quem passa pela situação que você provocou", falou a triatleta.
Luísa sofreu fraturas pelo lado direito do corpo, algumas delas expostas, e teve o pulmão perfurado pelas costelas. Ela sofreu um choque hemorrágico grave e o coração chegou a parar por oito minutos. A família da triatleta contou como foram as primeiras horas depois do acidente, quando os médicos esperavam o pior cenário. Como lembrou o irmão dela, Vitor Baptista.
"Eles disseram: "O caso da Luísa é muito além do grave, se preparem para perder a sua filha". Aí eu desabei na hora", disse.
A atleta teve uma recuperação impressionante e voltou a andar no último mês. Ela faz três sessões de fisioterapia por dia.
Luisa Baptista foi campeã no individual e na categoria mista, ao lado de Manoel Messias, nos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru, em 2019. Ela também representou o Brasil na edição deste ano em Santiago, no Chile.
A triatleta Luisa Baptista tem apresentado uma recuperação satisfatória segundo o boletim médico divulgado pelo Hospital das Clínicas de São Paulo (HCFMUSP) no último domingo (7). Atropelada no último dia 23 de dezembro enquanto treinava, ela sofreu um politrauma grave, com lesões no pulmão direito, fraturas em diversos arcos costais e na perna direita. A atleta, de 29 anos, respira sem auxílio de aparelhos nas últimas 24 horas.
"A evolução clínica da triatleta tem sido satisfatória, estando respirando por ela durante as 24 horas do dia. Ela segue se recuperando e há a programação de nos próximos dias haver a correção cirúrgica da fratura da perna direita. Não há expectativa de alta da Unidade de Terapia Intensiva", diz um trecho do boletim médico.
Apesar das melhores, a campeã pan-americana seguirá internada na unidade de terapia intensiva (UTI). Nos próximos dias, ela será submetida a uma cirurgia para correção da fratura na perna direita.
Luisa Baptista treinava de bicicleta com outros atletas na Estrada Municipal Abel Terrugi (SCA-329) no sábado (23), no distrito de Santa Eudóxia, quando foi atingida na parte traseira por uma moto. No momento do acidente, ela estava sozinha. O piloto da motocicleta não tinha habilitação e socorrido com ferimentos médios. O boletim de ocorrência foi registrado como lesão corporal culposa, quando não há intenção, e o veículo foi apreendido. A Polícia Civil vai investigar as causas.
Luisa Baptista foi campeã no individual e na categoria mista, ao lado de Manoel Messias, nos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru, em 2019. Ela também representou o Brasil na edição deste ano em Santiago, no Chile.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Tiago Correia
"Na verdade o medo deles é que Neto seja o candidato. Ele é o mais competitivo e que lidera as pesquisas. Na eleição passada eles fizeram o mesmo".
Disse o deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Tiago Correia (PSDB) ao comentar os rumores de que o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), poderia desistir de disputar o governo da Bahia em 2026.