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tinta anticorrosiva
Uma pesquisa feita na Universidade Federal da Bahia (Ufba) desenvolve uma tinta anticorrosiva para metais ferrosos. A nova tecnologia, que é orgânica, promete oferecer maior proteção a estruturas metálicas em aços de baixo teor de carbono. O material pode ser usado em pontes, viadutos, plataformas de petróleo e navios, por exemplo.
Pela resistência que apresentam, essas construções são feitas à base de aço ou outros metais ferrosos. No entanto, são suscetíveis à corrosão quando expostos a ambientes hostis, como aqueles com umidade e água salgada. O produto é desenvolvido pelo pesquisador Erlon Rabelo, sob orientação de Helinando Oliveira e Marcio Luís Ferreira, e colaboração de Mateus Matiuzzi.
Segundo o orientador da pesquisa, Helinando Oliveira, a tinta apresenta vantagem se comparada a produtos convencionais no mercado. “O nosso objetivo é permitir o uso do produto em ambientes agressivos como em reservatórios de águas residuais ou em água do mar”, disse o orientador.
A nova tecnologia – que teve a patente concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) à Ufba e à Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) – está em fase de aprimoramento e busca financiamento para ser implementada no mercado.
“Nosso plano é testar a proteção com diferentes estruturas bacterianas e reduzir os preços de produção, viabilizando a produção em escala industrial”, projeta Helinando.
Segundo a Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), a pesquisa também conta com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe), entre outras entidades.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.