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temer em salvador
O ex-presidente da República e jurista Michel Temer foi confirmado como palestrante da conferência magna de abertura do 3º Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade. O evento será realizado nos dias 11 e 12 de setembro, no Palacete Tira Chapéu, no Centro Histórico de Salvador.
Com o tema “A Constituição Federal e o Momento Atual”, a conferência de Temer marcará a abertura oficial do encontro, cujo objetivo é promover reflexões e debates sobre desenvolvimento sustentável, responsabilidade ambiental e os desafios jurídicos contemporâneos.
Durante seu mandato como presidente do Brasil, de 2016 a 2019, Temer foi responsável por medidas relevantes na área ambiental, como a criação do Monumento Natural das Ilhas de Trindade e Martim Vaz e do Monte Columbia, maior unidade de conservação marítima do país. A iniciativa ampliou a visibilidade do Brasil na agenda internacional de preservação oceânica.
A relação entre Salvador e a chamada Amazônia Azul, a zona econômica exclusiva brasileira, com mais de 5,7 milhões de km² de extensão marítima, também será lembrada durante o congresso. Em 2014, a Baía de Todos-os-Santos foi reconhecida como sede simbólica da Amazônia Azul pela Associação Comercial da Bahia, reforçando o papel da capital baiana na discussão sobre proteção marinha.
Além de político e advogado constitucionalista, Michel Temer é autor de diversos livros na área jurídica e participou de fóruns internacionais como G20 e BRICS.
O congresso é promovido pelo Instituto Brasileiro de Direito e Sustentabilidade (IbradeS), em parceria com a Associação Comercial da Bahia (ACB) e o LIDE Bahia. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site oficial do evento.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.