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tecnico da selecao brasileira
Apesar de ainda ter mais um ano de contrato com o Real Madrid, Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, afirmou que teve a autorização da possibilidade de conversa com Carlo Ancelotti cerca de 20 dias antes do anúncio do novo treinador da Seleção Brasileira.
Meses atrás, o dirigente já havia negociado com o italiano, no entanto, o acordo não se concretizou. Dessa vez, com a liberação do clube Merengue e a possibilidade de ter o técnico para a próxima rodada das Eliminatórias, o acordo foi concluído e anunciado na segunda-feira (12).
"O Real liberou para poder falar e verificar. Depois os detalhes foram em relação ao tempo que ele poderia deixar o Real. Porque se ele avança até o Mundial de Clubes era uma situação que não dava. A CBF não ia esperar a liberação", confirmou o presidente para o UOL.
O novo treinador será apresentado no dia 26 de maio, data que apresentará sua primeira lista de convocados da Seleção. A chamada dos jogadores será para os jogos contra Equador e Paraguai, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.
O técnico do Real Madrid, Carlo Ancelotti foi cotado novamente para comandar a Seleção Brasileira. Nesta sexta-feira (28) o italiano falou com a imprensa no CT do clube espanhol, e afirmou que, apesar do carinho pela equipe, ainda possui contrato com o time merengue.
“O contrato é claro, não tenho nada a acrescentar a isso. Tenho muito carinho pela torcida brasileira e seus jogadores, mas tenho contrato com o Madrid. Não (houve contato com a CBF nos últimos dias). Meu foco total está no Real Madrid”, revelou o treinador.
O vínculo entre Ancelotti e o Real foi renovado em 2023, depois de negociações com a Confederação Brasileira de Futebol. Ednaldo Rodrigues, o presidente da CBF chegou a anunciar que o técnico assumiria a Seleção em 2024, no entanto, o caso não aconteceu.
Além disso, o ex-camisa 9 da camisa Canarinha, Ronaldo Fenômeno, chegou a afirmar que o treinador fecharia com a Amarelinha. Durante a coletiva, Ancelotti negou ter confirmado a informação.
“Não me lembro de ter falado sobre isso (treinar a Seleção) com o Ronaldo. Nos vimos e falamos sobre muitas outras coisas, mas não disso”, disse o italiano.
Em entrevista concedida após o sorteio das quartas de final da Copa do Brasil, nesta terça-feira (6), Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, confirmou que o italiano Carlo Ancelotti segue sendo o plano A para técnico da Seleção Brasileira e a viagem para Espanha, onde o Brasil enfrenta Guiné em amistoso do próximo dia 17, será "muito significativa" para o casamento, ou não, do atual técnico do Real Madrid com a seleção canarinho.
"Ele continua sendo o plano A e, nessa viagem que estaremos juntos com a Seleção lá na Europa, nós vamos ter uma clareza maior. A partir do momento que nós tivermos essa clareza, eu, com toda sinceridade, vou dizer para vocês: 'é possível, não foi possível... Agora vamos para outro plano'", comentou o primeiro presidente negro e nordestino da história da CBF.
Sem um treinador oficial desde 9 de dezembro, quando Tite saiu após derrota nas quartas de final da Copa do Mundo, o mandatário também disse que esse prazo de espera já estava nos planos.
"Essa viagem vai ser muito significativa para nós até porque estava dentro da nossa previsão. De acontecer nesse período", comentou Ednaldo.
Enquanto a definição de quem será o próximo treinador da Seleção não ganha um final, a equipe vem sendo treinada e convocada interinamente por Ramon Menezes, ex-jogador e atual treinador sub-20 do Brasil, que já esteve à frente do Brasil contra Marrocos, na derrota por 2 a 1, dia 25 de março. Nesta próxima janela de jogos da Data Fifa, a Seleção Brasileira irá encarar Guiné, na Espanha, e Senegal, na Itália, dias 17 e 20 de junho respectivamente.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.