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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

tebet

Jean Wyllys tece críticas ao governo Lula e sugere que PT apoie candidatura de Simone Tebet
Foto: José Cruz/Agência Brasil

O ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) defendeu, em entrevista a podcast, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não dispute a reeleição em 2026 e que apoie a candidatura da ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB). Segundo Wyllys, já passou da hora do Partido dos Trabalhadores deixar o protagonismo.

 

Segundo o portal Globo, o ex-deputado afirmou que a figura de Lula já perdeu a sua força, mas que ainda pode funcionar como cabo eleitoral. Ao discutir as opções de possíveis candidatos, afirmou que o nome de Haddad, do próprio PT, não é tão popular, e em seguida indicou o nome de Tebet, e afirmou que a ex-senadora deveria contar com o ministro dos Direitos Humanos, Sílvio Almeida, como vice.

 

Segundo Wyllys, “Simone Tebet tem um diálogo com a centro-direita, com as classes dominantes”. “Ela é ruralista, mas é uma mulher. O PT vai tá com ela e tem o Sílvio que representa a luta contra o racismo”. Nas eleições de 2022, Tebet concorreu à presidência e ficou em terceiro lugar, com 4,16% dos votos. No segundo turno declarou apoio a Lula. Após a eleição, integrou a transição de governo e, desde a posse, está à frente do Ministério do Planejamento.

 

CRÍTICAS AO GOVERNO

Também no podcast ‘Futeboteco’, Wyllys fez críticas à gestão do atual presidente, caracterizando-a como de centro-direita. Ainda assim, elogiou alguns ministros como Anielle Franco (Igualdade Racial), Sonia Guajajara (Povos Indígenas) e Silvio Almeida (Direitos Humanos), mas disse não acreditar que estes possuam expressão política. “Ele construiu uma frente ampla e para manter a paz, ele não quer problemas”, afirmou o deputado.

 

Jean Wyllys, no entanto, reconheceu que um governo de centro-direita ainda é um avanço em relação à última gestão, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que se enquadra no espectro político da extrema-direita.

Tebet diz que governo vai cumprir pagamento de pisos salariais da saúde e educação em 2024
Foto: Valter Campanato / Agência Brasil

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse que o governo dispõe de recursos em 2024 para pagamento dos pisos salariais da saúde, educação e investir em políticas habitacionais. A declaração da ministra aconteceu nesta terça-feira (9), durante entrevista ao programa A Voz do Brasil. Na ocasião, Simone garantiu que o governo vai cumprir com o pagamento dos pisos da saúde e da educação. 

 

“Iremos cumprir os pisos da educação, da saúde. Teremos muito recurso para infraestrutura, para o programa Minha Casa, Minha Vida”, disse Tebet. A ministra garantiu ainda que o governo vai pagar estudantes de baixa renda no ensino médio para permanência na escola. 

 

Segundo publicação da Agência Brasil, a ministra reforçou também que as mudanças aprovadas no último ano, como a reforma tributária, têm um tom de mais otimismo em comparação ao mercado financeiro quanto ao crescimento da economia brasileira em 2024. Para ela, é possível “apostar que o Brasil vai crescer acima de 2%”, ao contrário do 1,5% estimado pelo mercado.

Haddad defende limitar supersalários e alterações em concursos públicos
Foto: Washington Costa / Ascom MF

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), se reuniu, na tarde desta terça-feira (5), com as ministras da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, e Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, para tratar das pressões em torno de uma reforma administrativa. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

 

Durante a reunião, que foi convocada por Dweck e ocorreu no prédio que abriga os ministérios dela e de Tebet, o ministro da Fazenda defendeu a aprovação de projetos de lei em tramitação no Congresso que tratam da chamada reforma do Estado. Ele citou dois: o projeto que limita os supersalários de agentes públicos (PL 6726/2016) e o que altera as regras para realização de concursos públicos (PL 2258/2022). Segundo Haddad, esses projetos podem significar “um avanço importante”.


O governo tem sido pressionado a tratar da questão pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que defende medidas para reduzir as despesas públicas. O titular da Fazenda evitou tratar especificamente da proposta de emenda à Constituição (PEC) 32/2020, enviada pela gestão Jair Bolsonaro (PL) e já aprovada por uma comissão especial na Câmara. A PEC é patrocinada por Lira.

 

Ao defender a aprovação dos projetos, Haddad frisou que “toda reforma ampla de modernização do Estado passa por vários diplomas legais”. O ministro evitou tratar especificamente da PEC 32. Ele disse ainda que esse projetos podem sinalizar “um esforço de modernização, moralização, valores e princípios básicos para nós termos um Estado mais moderno”.

Lula defende Pochmann no IBGE e diz não ter atropelado Tebet em nomeação
Foto: Ricardo Stuckert / PR

O presidente Lula (PT), defendeu nesta terça-feira (1), a indicação do economista Márcio Pochmann, para assumir a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  A declaração do petista acontece após a indicação de Pochmann ser alvo de críticas por uma ala de economistas sob o argumento de que teria um perfil intervencionista para presidir o instituto

 

Lula afirmou que "não é aceitável que as pessoas tentem criar uma imagem negativa" de seu indicado para liderar a entidade de pesquisa.

 

"É um dos grandes intelectuais desse país. É um rapaz extremamente preparado. Esse rapaz eu escolhi ele porque eu confio na capacidade intelectual dele, é um pesquisador exímio. Agora algumas pessoas que possivelmente queriam ir para lá ficam colocando dúvida sobre a idoneidade do Pochmann", explicou.

 

O presidente negou também as acusações do economista manipular dados de condições sociais e econômicas do Brasil em censos do IBGE.

 

"Quem tem história como a que vocês me ajudaram a construir não vai precisar manipular dado para fazer as coisas", pontuou.

 

Lula comentou ainda que a decisão não atropelou a ministra do Planejamento, Simone Tebet, ao nomear o economista, já que segundo ele “presidente não atropela”. 

 

"Simone não tem nada a ver com isso. A Simone é uma das coisas boas que aconteceu no meu governo, tem muita qualidade e muita seriedade. Tentaram inventar briga", disse. Ele afirmou que a ministra sempre soube que Pochmann era seu escolhido para o cargo.

 

Márcio Pochmann já ocupou cargos de destaque em gestões petistas em diferentes ocasiões.  Já foi diretor da Secretaria Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade durante mandato de Marta Suplicy como prefeita em São Paulo entre 2001 a 2004; depois foi presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), de 2007 a 2012, gestão onde foi registrada polêmicas, com acusações de aparelhamento político à época.

 

Já em junho de 2012, o economista deixou a presidência do instituto para concorrer pela primeira vez à Prefeitura de Campinas (SP), mas foi derrotado nas urnas.

Simone Tebet, Arthur Lira e Haddad dizem que o momento é propício para aprovação da reforma tributária
Foto: Divulgação CNI

O governo federal vai precisar obter receitas de cerca de R$ 150 bilhões para que o novo arcabouço fiscal dê certo nos próximos anos, e somente com a aprovação da reforma tributária, a reoneração de impostos e o combate à sonegação, entre outras medidas, será possível atingir esse patamar. A afirmação foi feita pela ministra do Planejamento, Simone Tebet, durante audiência conjunta das comissões de Desenvolvimento Econômico, Finanças e Tributação e Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (21). 

 

“O arcabouço, sozinho, não faz milagre. Então sim, o objetivo é controle de gastos. Mas, neste momento, em função do passivo social, nós não temos como cortar gastos. O primeiro passo é incrementar receita, sem aumento de imposto, sem aumento de alíquota, retornando certas políticas ou certas decisões econômicas que foram feitas na gestão passada”, disse a ministra.

 

Simone Tebet aproveitou a reunião para defender a aprovação, ainda neste ano de 2023, da proposta de reforma tributária. Segundo a ministra, a reforma terá a capacidade de alavancar o crescimento econômico do País. 

 

“A impressão que eu tenho não é só de que está madura em todos os aspectos a aprovação da reforma tributária. É o sentimento de que agora vai. Se não for, daqui quatro anos, seja quem for o presidente, não conseguirá avançar com a reforma tributária. É o momento de estressar ao máximo os questionamentos”, afirmou.

 

O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), já anunciou que pretende votar as PECs 45/19 e 110/19, sobre a reforma tributária, na primeira semana do mês de julho. Lira vai promover um encontro nesta quinta (22), na residência oficial, com governadores e secretários estaduais de fazenda, para debater a reforma. Segundo o presidente da Câmara, a intenção é ouvir e sugestões dos chefes dos executivos estaduais e buscar aperfeiçoar o texto das propostas antes da apresentação final.

 

"Temos um Brasil muito diferente e todos têm que ser contemplados de maneira muito firme, aberta e transparente. Vamos precisar de todos os votos, do norte, do sul, do nordeste. E a hora é agora”, disse Lira.

 

Na mesma linha, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante participação em um seminário promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), afirmou que o Congresso não pode ter medo de avançar na votação da reforma tributária. Haddad disse que o sucesso do novo arcabouço fiscal está condicionado à aprovação da reforma tributária. 

 

“Sem a reforma tributária fica muito mais difícil gerenciar a regra fiscal. Hoje, 40% do custo do sistema judiciário é litígio tributário, por exemplo. Nem o fisco nem o contribuinte aguentam mais. A reforma tributária é um pressuposto para o equilíbrio fiscal”, alertou o ministro.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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