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A ex-campeã de taekwondo do Afeganistão, Marzieh Hamidi se refugiou na França depois do Talibã retornar ao poder em 2021. Desde que seu exílio começou, a atleta tem se manifestado ativamente nas redes sociais contra o regime autoritário e em defesa ao direito das mulheres afegãs. As postagens sinceras de Hamidi com a hashtag #LetUsExist - ou na tradução livre "Deixem-nos existir" -, foram compartilhadas nas redes sociais. A lutadora recebeu milhares de ligações ao redor do mundo em tom de ameaça.
"O primeiro telefonema veio do Afeganistão. Uma voz em afegão me disse que ele sabia meu endereço em Paris. Três mil ligações em 48 horas. Depois disso, parei de contar. Recebi ameaças de morte e estupro porque me oponho aos terroristas e àqueles que os apoiam. Eles me disseram que não podem levantar a voz no Afeganistão, e querem que eu seja a voz deles. Imagine que milhões de garotas no Afeganistão, que não têm proteção, estão com os terroristas, e ninguém pode ouvir sua voz", revelou Hamidi.
"Como atleta feminina, apelo para o mundo proibir o Talibã das Olimpíadas. O Talibã é um grupo terrorista que proíbe as mulheres de esportes, trabalho e educação. Um dia, vamos prevalecer, até lá, manter o Talibã fora das plataformas internacionais. O Afeganistão não pertence a eles", continuou.
Diante de milhares ameaças de morte contra Hamidi, a justiça da França abriu investigação sobre o caso e colocou a atleta sob proteção policial por um período indefinido.
Em resposta às declarações do governador Rui Costa sobre os prejuízos para o Brasil causados por falas do presidente Jair Bolsonaro contra as instituições, o maestro e diretor artístico da Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba), Carlos Prazeres, criticou o governo e afirmou que a atual gestão é vergonhosa aos olhares estrangeiros.
“As falas do presidente não atrapalham somente os governadores, atrapalham o país como um todo, porque gera ódio, gera violência, gera desrespeito às instituições. O Brasil não quer isso, o Brasil nunca foi isso. O Brasil quer voltar a ser respeitado no mercado internacional”, escreveu Rui, nas redes sociais.
Em concordância com a análise do governador, Prazeres falou sobre sua experiência fora do país e comparou o governo Bolsonaro com o grupo extremista que retomou o controle do Afeganistão. “Eu morei fora bastante tempo e não me lembro do Brasil ser tão respeitado no exterior como na época do PT, principalmente o mandato do Lula. Hoje o Brasil, de fato, passa uma vergonha assombrosa. Somos considerados o país mais retrógrado do mundo, acho que nem o Talibã vence, hein?”, avaliou o músico.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.