Artigos
Setembro triste e amarelo
Multimídia
Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino
Entrevistas
Diretor do FIDA/ONU no Brasil reforça parcerias na Bahia para geração de emprego e renda no campo
suzane von richthofen
Suzane Von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato dos pais, virou alvo da justiça novamente. A Receita Federal tenta cobrar uma dívida de R$ 52.993,30, pois entre 2002 e 2004 ela recebeu, enquanto estava presa, uma pensão do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pela morte dos genitores que ela mesma mandou executar. As informações são do O GLOBO.
O Ministério Público Federal (MPF) acionou a Justiça para ressarcimento do valor, alegando que a assassina dos pais foi beneficiada pela morte deles. A cobrança judicial se arrastou por anos até que, em 2013, a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que Suzane devolvesse à época R$ 44.500 aos cofres público, porém, ela alegou que havia gastado tudo e não tinha como pagar.
Após a decisão do STF, foram realizadas todas as buscas judiciais para bloquear as contas, veículos ou imóveis, mas nenhum bem foi encontrado no nome dela, sendo inscrita na dívida ativa da União e o nome de Suzane incluído nos cadastros de inadimplentes, como o Serasa
Conhecida nacionalmente por mandar matar os pais, Suzane von Richthofen, de 41 anos, que está cumprindo pena em liberdade, está prestando concurso público para ingressar como servidora no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP). A mulher realizou inscrição para o cargo de escrevente técnico judiciário, com salário inicial de R$ 6.043, mais auxílio alimentação, saúde e transporte.
A condenada pela justiça realizou uma prova objetiva com 100 questões no último domingo (8), no colégio do bairro Cambuí, em Campinas. O concurso ainda tem uma etapa prática de digitação. A atual candidata, realizou a inscrição usando o nome Suzane Louise Magnani Muniz, como se identifica agora.
De acordo com o TJSP, estão sendo oferecidas 572 vagas para as circunscrições judiciárias de todas as regiões do Estado, sendo 300 vagas para a capital. Os candidatos precisam ter mais de 18 anos e o Ensino Médio completo, como é o caso de Suzane. Atualmente, ela faz curso superior de Direito no câmpus de Bragança Paulista, onde reside.
O concurso teve 181.966 candidatos inscritos, média de 318 por vaga oferecida. O TJSP informou que, para uma pessoa ser empossada como escrevente técnico judiciário no tribunal, é preciso ser aprovada em concurso público e cumprir requisitos como “ter boa conduta”.
Além disso, é necessário apresentar o atestado de antecedentes criminais, certidões de distribuição de processos em cartórios e de execuções criminais. Por fim, se faz necessário apresentar uma declaração de próprio punho, informando se a pessoa responde ou respondeu a inquérito policial, já que o candidato precisa estar em pleno gozo dos direitos políticos.
No caso de Suzane, devido à condenação, seus direitos políticos estão suspensos até o cumprimento integral da sentença, que deve ocorrer apenas em fevereiro de 2038.
A ex-mulher do atual marido de Suzane Von Richthofen deu início a uma batalha judicial pela guarda das três filhas, que estão aos cuidados do pai. A médica Sílvia Constantino Franco, de 44 anos, aponta que teve uma separação conturbada com o também médico Felipe Zecchini Nunes, de 40 anos, que será pai novamente, já que sua companheira atual, Suzane, de 39, está grávida. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
De acordo com Sílvia, ela cedeu os cuidados das filhas ao ex-marido por estar fragilizada. No entanto, decidiu brigar pela retomada da guarda das meninas na Justiça por temer a convivência das crianças com Suzane.
“Não quero as minhas filhas sendo criadas por uma assassina psicopata. [Tenho medo] de as minhas filhas conviverem com a Suzane. Acho que ela tem o direito de recomeçar a vida dela, mas não perto das minhas filhas, estou apavorada. As pessoas me mandam foto do Felipe com a Suzane e fico transtornada”, disse a médica em entrevista ao jornal O Globo.
De acordo com a mãe, as meninas têm entre 7 e 13 anos e moram em Bragança Paulista com o pai. Ela afirma que a batalha já começou. O Ministério Público analisa a solicitação de Sílvia, que foi feita na segunda-feira (17), e logo deve dar um parecer, porque a médica entrou com um pedido de tutela para que a tramitação judicial seja mais célere.
Desde o início do relacionamento de Felipe Zecchini com Suzane, ele nunca se pronunciou formalmente sobre os dois e retirou do ar suas redes sociais. Felipe optou por ficar recluso. Ele chegou a ser procurado, no entanto, o advogado dele, Luiz Adriano de Lima, informou que o médico não comentaria o caso porque ainda não havia sido notificado oficialmente pela Justiça.
CASO VON RICHTHOFEN
Suzane foi condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato dos pais, Marísia Von Richthofen e Manfred Albert von Richthofen, em 31 de outubro de 2002. Após cumprir anos em regime fechado, ela cumpre o restante da pena em liberdade.
Suzanne teve como cúmplices o então namorado e o irmão dele, Daniel e Cristian Cravinhos. A sentença considerou que o crime ocorreu a mando de Suzane e todo o dossiê com o histórico criminal dela foi anexado ao processo de guarda.
A mãe de Isabella Nardoni, Ana Carolina Oliveira, reagiu aos rumores de que Suzane Von Richthofen pretende homenagear sua filha dando o mesmo nome ao bebê que está esperando.
Durante sua participação no podcast do deputado federal Delegado Palumbo, Ana Carolina criticou a suposta homenagem. "Minha filha não precisa da sua homenagem. Ela precisa de homenagem minha. Ela precisa de uma homenagem boa. Ela precisa de homenagem de pessoas que tem referência, não você", alegou no discurso.
Ela continuou afirmando que poderia colocar o nome que quisesse na filha. "Você tem o direito de colocar o nome da sua filha de Isabella, que essa criança seja muito bem cuidada, coisa que você não conseguiu fazer com os seus pais. Que essa criança tenha uma boa referência, aparecer de ela já carregar o fardo de ser filha de uma pessoa que cometeu um crime como você".
Ana Carolina Oliveira fala sobre "homenagem" de Suzane von Richtofen pic.twitter.com/2L1KMVA7u1
— WWLBD ????? (@whatwouldlbdo) September 4, 2023
"Acho que você tem os seus direitos, como eu tenho os meus. Homenagear a minha filha? Esquece. Sai dessa, põe o nome da sua filha de Isabela, direito seu. Beleza, valeu. Agora, homenagem? Homenagem? Meu amor, procura outra desculpa, porque não dá", finalizou.
A novela da suposta gravidez de Suzane Von Richthofen ganhou mais um capítulo nesta quinta-feira (31). Ao F5, do jornal Folha de S. Paulo, o biógrafo de Suzane, Ullisses Campbell confirmou que o homem com quem ela está se relacionando é o médico Felipe Zecchini Muniz.
De acordo com o jornal, a informação foi confirmada por Campbell através de pessoas próximas a Suzane e a família de Muniz. "Os médicos que trabalham com ele [Muniz] também me confirmaram", atesta o biógrafo ao F5.
Segundo ele, Suzane estaria com 14 semanas da gestação de uma menina."Eles até tinham definido nomes: se fosse menino, Benjamin. Se fosse menina, Isabela", diz Campbell.
Campbell assina a biografia "Suzane: Assassina e Manipuladora" (Matrix) e prevê a publicação do livro "Suzane.40", que falará sobre a vida dela após a prisão e a chegada aos 40 anos de idade.
A plataforma de streaming Amazon Prime Video divulgou nesta terça-feira (29) o pôster do terceiro filme sobre o caso Suzane Von Richthofen, acusada de matar os pais em outubro de 2002.
Desta vez, o longa estreia com título “A Menina Que Matou Os Pais: A Confissão”, e chega à plataforma de streaming no dia 27 de outubro.
VAI CHOCAR! A Menina Que Matou Os Pais: A Confissão chega por aq dia 27/10 pic.twitter.com/XMbjscXSz0
— Prime Video Brasil (@PrimeVideoBR) August 29, 2023
Outros dois filmes, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, com as versões de Suzane e seu namorado na época Daniel Cravinhos estão disponíveis no streaming.
Nessa segunda-feira (28), a plataforma também divulgou a primeira imagem do novo filme, que corresponde ao enterro dos pais de Suzane Von Richtofen, que foi veiculado na televisão.
???? a 1a imagem de A Menina que Matou os Pais — A Confissão já tá entre nós! ???? preparados pro que vem por aí? pic.twitter.com/QeKF9HeDzR
— Prime Video Brasil (@PrimeVideoBR) August 28, 2023
O Prime Video anunciou nesta quinta-feira (19), que o filme sobre Suzane von Richthofen e Daniel Cravinhos “A Menina Que Matou os Pais”, vai estrear no dia 24 de setembro na plataforma e será exibido em 240 países e territórios.
O roteiro é baseado nas informações contidas no processo que terminou com a condenação dos dois pela morte dos pais de Suzane.
O longa tem direção de Mauricio Eça e roteiro de Ilana Casoy e Raphael Montes. A atriz Carla Diaz interpreta Suzane na produção.
Leonardo Bittencourt, Allan Souza Lima, Kauan Ceglio, Leonardo Medeiros, Vera Zimmermann, Augusto Madeira, Debora Duboc, Marcelo Várzea, Fernanda Viacava, Gabi Lopes e Taiguara Nazareth também fazem parte do elenco.
Programados anteriormente para chegarem às telas dos cinemas no dia 19 de março, os filmes sobre Suzane Von Richthofen, “A Menina Que Matou Os Pais” e o “O Menino Que Matou Meus Pais”, tiveram suas estreias adiadas por conta do coronavírus.
A informação sobre a mudança foi divulgada, nesta quinta-feira (12), por meio de um comunicado feito pelos representantes da Galeria Distribuidora e pela produtora Santa Rita Filmes.
“A saúde e o bem-estar do público são prioritários para a Galeria Distribuidora e a Santa Rita Filmes. Por esta razão, o lançamento dos filmes ‘A Menina Que Matou Os Pais’ e o ‘O Menino Que Matou Meus Pais’, sobre o caso Von Richthofen, será adiado pela pandemia de Coronavírus (Covid-19), decretada pela Organização Mundial da Saúde”, diz o informe inicialmente.
Lamentando pelo adiamento, “as empresas estão acompanhando o cenário e, até o momento, mantêm a estreia dos longas em 2020, ainda sem data definida”. Somado a isto, os eventos de pré-estreia e cabines de imprensa relacionados aos filmes também foram cancelados.
Recentemente, vale destacar, a Justiça considerou improcedente a ação impetrada por Suzane Von Richthofen contra a empresa Santa Rita Filmes, responsável pela produção dos longas (relembre aqui). Com a decisão, a empresa manteve as datas de estreia até a decisão tomada por conta da nova doença.
A Justiça considerou improcedente a ação impetrada por Suzane Von Richthofen contra a empresa Santa Rita Filmes, responsável pela produção dos longas “A Menina Que Matou Os Pais” e “O Menino Que Matou Meus Pais”.
A decisão, que foi favorável a produtora em primeira instância, já foi transitado em julgado e não impedirá a estreia oficial dos dois produtos audiovisuais marcada para o dia 2 de abril. Antes disso, no entanto, os cinéfilos poderão assistir, a partir de 19 de março, os dois filmes em sequência pelo pelo preço de um ingresso.
Os dois longas são dirigidos por Mauricio Eça, com roteiros de Ilana Casoy e Raphael Montes. “A Menina Que Matou Os Pais” e “O Menino Que Matou Os Pais” terão em seus elencos os atores Carla Diaz, Leonardo Bittencourt, Allan Souza Lima, Kauan Ceglio, Leonardo Medeiros, Vera Zimmermann, Debora Duboc, Augusto Madeira, Gabi Lopes, entre outros.
A Justiça de São Paulo, em decisão da segunda instância, negou o pedido de Suzane Von Richthofen para barrar a venda do livro “Suzane - Assassina, manipuladora, narcisista e egocêntrica”, do jornalista Ulisses Campbell, publicado pela Editora Contexto.
De acordo com o G1, a paulista, condenada a 39 anos por articular as mortes dos próprios pais, alegou que a veiculação da obra causaria dano a sua imagem e que ela teria direito ao esquecimento. O livro, que tem lançamento previsto para dezembro deste ano, foi construído com base em depoimentos de terceiros, que inclui desde integrantes do sistema prisional a colegas de cela da condenada.
Ao entrar com o pedido na Justiça em primeira instância, a defesa de Suzane alegou não ter autorizado a veiculação da história e o uso de imagens ilustrativas na obra. Os representantes da condenada tentaram obter uma liminar para impedir a venda do livro sob pena de multa diária de R$ 5 mil, mas não obtiveram sucesso no pedido, que foi negado pela juíza Larissa Gaspar Tunala.
A responsável por analisar o caso argumentou que o pedido de Suzane era contra o direito de liberdade de expressão, baseando-se em outras biografias que obtiveram permissão para veiculação sem autorização prévia dos biografados. O entendimento da magistrada foi acompanhado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Após Richthofen recorrer em segunda instância, o órgão também negou o pedido da condenada ao interpretar cabível a argumentação já apresentada por Tunala.
A assassina Suzane Von Richthofen será figura central de dois filmes que vão ser lançados ao mesmo tempo em 2020. De acordo com o G1, os longas “A menina que matou os pais” e “O menino que matou meus pais” vão tratar sobre o crime cometido a mando da jovem em duas versões diferentes.
Baseados nas leituras dos processos, um dos longas tratará sobre a versão do crime apresentada por Suzane, enquanto o outro terá como foco os depoimentos de Daniel Cravinhos, um dos dois irmãos que executaram a pauladas o casal Manfred e Marísia von Richthofen em 31 de outubro de 2002.
Programados para o mesmo dia de lançamento, mas em cartaz nos cinemas em sessões intercaladas, os dois filmes provocarão um efeito ao espectador inédito nunca visto antes. “É um caso único no cinema mundial essa produção exatamente da mesma história, porém com olhares diferentes. É uma oportunidade para o público analisar e chegar à sua própria conclusão sobre os fatos", disse o diretor Maurício Eça.
Para o papel de Suzane von Richthofen foi escalada a atriz Carla Diaz, enquanto que Daniel Cravinhos coube a interpretação do ator Leonardo Bittencourt. Sobre o processo de coleta de informações, Eça esclareceu que em nenhum momento das montagens dos filmes eles tiveram como fonte direta os autores dos crimes.
A atriz Carla Dias interpretará Suzane von Richthofen no filme que conta a história da jovem de família rica, condenada por homicídio, após ter planejado a morte dos próprios pais, Manfred e Marísia von Richthofen, em 2002.
De acordo com informações da coluna de Hugo Gloss, o longa-metragem, que conta com titulo provisório de “A Menina que Matou os Pais”, será um “thriller psicológico de suspense”, com “detalhes e discussões nunca antes debatidos sobre o caso”. Ainda segundo a publicação, a ideia do diretor do longa-metrage, Maurício Eça, é abordar os motivos em torno do assassinato, além de retratar os acontecimentos que envolvem o crime e o julgamento de Suzane e Daniel Cravinhos, namorado dela, que participou do crime junto com o irmão, Cristian Cravinhos.
O filme tem roteiro assinado pela criminóloga e escritora Ilana Casoy e pelo escritor Raphael Montes e previsão de estreia para o primeiro semestre de 2020.
A história de Suzane Von Richthofen, que assassinou os próprios pais junto com o ex-namorado, Daniel Cravinhos, vai virar filme. De acordo com informações do G1, o longa-metragem "A menina que matou os pais”, foi anunciado nesta terça-feira (17) pela distribuidora Vitrine Filmes e deve começar a ser rodado no segundo semestre deste ano, com estreia prevista para 2019. "O filme traz um tema que muita gente conhece e tem ideias preconcebidas, mas as pessoas não sabem o mais importante, que é o motivo que levou a filha a, junto com seu namorado, matar os pais", diz o diretor, Mauricio Eça, que classifica a obra como "thriller psicológico de suspense", que abordará os motivos em torno do crime com "detalhes e discussões nunca antes debatidos sobre o caso". Ainda segundo a publicação, o roteiro é assinado pela criminóloga Ilana Casoy, autora do livro "O quinto mandamento" (Arx, 2006), que reconstitui o assassinato dos Richthofen, e pelo escritor de literatura policial Raphael Montes. O trabalho de pesquisa para construir a história levou seis meses, por meio de análises de arquivos públicos do julgamento, desde o assassinato até a condenação. Atualmente a equipe realiza testes para escolher o elenco do filme.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.