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sucessao
Buscando se cacifar para a presidência da Câmara dos Deputados, Antônio Britto (PSD), destacou a sua boa relação na Casa e seu tom apaziguador como vantagens a serem levadas em conta para que os colegas e o governo apoiem seu nome para o pleito.
“Dialogo com todos os segmentos, bancadas, frentes parlamentares,lideranças de partidos de todos os lados e também prezo pelo amplo diálogo com o governo. A Câmara tem que viver em harmonia com o governo federal e com o judiciário, essa tem sido uma posição que nós temos tomado. Não tenha dúvida que isso, ao longo desse ano, também, com a relação com o presidente Arthur Lira, isso deverá estar sendo afunilado até o final de 2024, afinal faltam apenas um ano para as eleições da sucessão de Arthur Lira”, disse Brito durante sua participação na Lavagem do Bonfim.
O líder do PSD na Casa disputa com, entre outros nomes, com o também baiano Elmar Nascimento (União), quadro próximo e que teria o apoio de Lira para a sucessão.
Pré-candidato do PSD à presidência da Câmara dos Deputados, o baiano Antônio Brito tem utilizado fortes argumentos para convencer a bancada governista da sua eleição.
De acordo com a coluna de Igor Gadelha do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, em conversas com deputados do PT, Brito ressalta ser o único entre os demais pré-candidatos que votou contra o impeachment da então presidente Dilma Rousseff, em 2016.
Ele lembra que Elmar Nascimento (União-BA), por exemplo, votou favorável. Já Marcos Pereira (Republicanos-SP) e Isnaldo Bulhões (MDB-AL) não eram deputados, mas suas siglas apoiaram majoritariamente o impeachment.
Com esse argumento, o líder do PSD de Gilberto Kassab se vende como uma espécie de “escudo” contra pedidos de impeachment de Lula, mesmo se lideranças do chamado “Centrão” tentarem derrubar o petista do cargo.
Além disso, nas conversas com governistas, Brito também indica que o apoio do governo a sua eleição pode ser um sinal para a militância ligada às pautas identitárias, insatisfeitas com Lula após as recentes escolhas do presidente ao STF.
O líder do PSD ressalta que, se eleito em 2025, ele seria o primeiro negro a comandar a Câmara dos Deputados. Lira se declara como pardo, mas chegou a se auto-afirmar como branco em 2014.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Ciro Nogueira
"A única pessoa que não pode perder essa próxima eleição é o Bolsonaro, e ele não vai arriscar. Tire as conclusões. O Tarcísio é candidato, se tiver o apoio do Bolsonaro. O Lula nem disputa com o Tarcísio".
Disse o presidente nacional do Progressistas (PP), senador Ciro Nogueira (PI) ao afirmar que Jair Bolsonaro (PL) só deveria anunciar um nome para concorrer às eleições presidenciais de 2026.