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O superintendente da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Sósthenes Macedo, afirmou que a última vistoria realizada na Igreja de São Francisco de Assis, no Centro Histórico de Salvador, ocorreu em 2023. Em entrevista durante a interdição do prédio, em que parte do teto desabou na tarde desta quarta-feira (5), o gestor da Codesal afirma que na ocasião, hão havia riscos eminentes na estrutura da igreja.
“É uma área que acompanhamos constantemente, a área do Pelourinho. Nós temos aqui o projeto Casarões, o plano de contingência do Centro Histórico, a gente faz esse acompanhamento sempre, e dessa forma, era uma área que a gente já tinha também feito observações que não identificavam nenhum risco presumível”, afirma. “Estivemos aqui em 2023. Então, meados de 2023, quando houve episódio do pináculo aqui, que a gente fez a retirada do pináculo com a Desal e outros organismos com acompanhamento do Iphan"
? VÍDEO: Sósthenes Macedo revela que fiscalização na Igreja de São Francisco em 2023 não indicava “risco presumível” de acidente
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 5, 2025
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Em sua fala, Sóstenes ainda reforça o posicionamento do Superintendente do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), Hermano Queiroz: “A manutenção pré-diálogo precisa ser feita constantemente e acompanhada pelos proprietários, pelos particulares, seja dos hotéis, dos restaurantes e também das igrejas. Visualmente não era identificado nenhum tipo de episódio de risco, mas aconteceu’, sucinta.
Sobre o acidente, o gestor da Codesal explica o procedimento para a confirmação dos danos e novos riscos. “A gente [Defesa Civil] chegou bem cedo aqui no local, já no momento do episódio, com a ruptura aí do forro, um forro de madeira pesado, então certamente parte dele perdeu a sua capacidade de sustentar e ruiu por inteiro, foi o que aconteceu”, detalha. “Preliminarmente, a gente não pode afirmar outra coisa que não há algo dessa ordem, obviamente que somente a perícia vai poder confirmar o que aconteceu de fato”, diz.
“Então, as nossas organizações que fizeram o isolamento da área, nós fizemos aqui o acompanhamento de todo o processo”, ressalta. Ele comenta ainda sobre o modus operandi de regate dos feridos e do corpo da vítima: “Há pouco, a gente acompanhou a retirada do corpo com as equipes do DPT [Departamento de Polícia Técnica], então agora o DPT está iniciando a perícia. As nossas equipes estão acompanhando, dando suporte. A delegada há pouco informou de que também haverá perícia por parte da Polícia Federal para se tratar de uma igreja tombada. Então esse suporte nós vamos dar para garantir que todas as operações sejam feitas e realizadas da melhor forma possível”, completa. (Atualizada às 18h42)
O secretário municipal de Defesa Civil (Codesal), Sosthenes Macedo, falou ao Bahia Notícias, nesta quinta-feira (26), sobre o trabalho de monitoramento e garantia da segurança estrutural da Arena Canto da Cidade, na Boca do Rio, para o Festival Virada 2025. O gestor afirma que as medidas de segurança vêm sendo implementadas no local há cerca de três meses.
“A gente já faz esse movimento, essa varredura, já há algum tempo. Então, há cerca de dois ou três meses, as equipes de engenheiros, engenheiros de segurança, engenheiros civis, arquitetos, nossa equipe da Codesal, vem fazendo toda a monitoria em todo o espaço, não só na área interna, mas também na área externa, para que as pessoas que aqui acessem estejam em segurança”, detalha.
Macedo ainda complementa ressaltando que a alta temperatura é um fator importante para um evento de grande porte como o Festival Virada Salvador e dá dicas aos visitantes.
“Os mega eventos, eles têm uma atenção muito especial das nossas equipes da Codesal. Somado a isso, é claro, esse período agora, período do verão, período das grandes temperaturas. A temperatura vai ser bastante elevada, as pessoas precisam estar aqui hidratadas, com roupas leves, usando protetor solar”, ressalta. Ele afirma ainda que para este mesmo problema, medidas já foram tomadas como as ilhas de hidratação e um sistema de resfriamento:
“Alguns protocolos foram aqui instituídos, a exemplo das ilhas de hidratação para servir aqui como área de refresco para todos que participarem, sejam os trabalhadores ambulantes, sejam os foliões, sejamos nós que estejamos aqui na operação.”
Ao BN, o gestor da pasta relembrou a Operação Chuva deste ano, que ainda está em vigor, ao falar sobre o falecimento de um jovem em Saramandaia, em novembro deste ano.
“Infelizmente tivemos esse episódio, nos doeu a todos, nos mexeu a todos, mas o trabalho, se você fizer uma análise conjuntural do todo, ela vem funcionando. Então são anos sem tragédias, a gente teve essa perda que nos machuca, mas mostrar que mesmo com chuvas intensas, como tivemos naquela ocasião, numa localidade que tinha cobertura vegetal, mas que foram 336 milímetros em apenas três dias, mais do triplo do que era esperado para todo mês de novembro”, fala.
Para combater tragédias como esta e outras, a exemplo do ocorrido no Rio Grande do Sul, Sosthenes ressalta: “A prefeitura vem se colocando na vanguarda. Salvador é um exemplo disso, tem uma defesa civil extremamente avançada, é uma defesa civil que é referência para todo o Brasil, nós somos hoje hub de resiliência das Nações Unidas certificado pela Organização das Nações Unidas (ONU)”, afirma. “Se você fizer aqui uma análise do que nós conseguimos construir, sem sombra de dúvida, Salvador é uma cidade muito mais resiliente e ela vem caminhando para esse norte de buscar resiliência a cada dia”, conclui.
A capital baiana registrou mais de 70 solicitações neste domingo (24) por conta das chuvas. Os casos vão de desabamentos a deslizamento de terra. As informações foram divulgadas no final da tarde deste domingo pelo diretor-geral da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Sósthenes Macêdo.
A tendência é que até o final do dia as chuvas sejam de moderadas a fracas. Segundo Macêdo, a madrugada foi de chuva intensa, com bairros registrando mais de 60 milímetros nas últimas 24 horas, casos de Valéria e Fazenda Coutos, no Subúrbio Ferroviário.
Nesses dois bairros choveu 46 mm em 30 minutos na madrugada deste domingo, quase a metade da média história para novembro, que gira em torno de 108 mm, segundo a Codesal. Sóstenes Macêdo informou que equipes da Codesal estão em campo para fazer vistoria nos locais afetados.
Em caso de risco, a orientação é que o morador se afaste do local e ligue para o 199, aguardando a chegada dos técnicos que vão fazer a vistoria do ponto indicado.
O viaduto sobre a Avenida General Graça Lessa, mais conhecida como Ogunjá, passa por intervenções para conter os impactos da chuva em Salvador. Segundo informações do coordenador da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Sósthenes Macedo, a Superintendência de Obras Públicas do Salvador (Sucop) já iniciou a execução do projeto, previsto desde o mês de fevereiro, quando fortes chuvas também atingiram a capital baiana.
"A área em questão já foi vistoriada pelos técnicos da Defesa Civil de Salvador, que já encaminhou a demanda a Sucop que está realizando os estudos técnicos com finalidade de executar a obra de estabilização do local", explicou Macedo. Em imagem encaminhada ao Bahia Notícias, é possível ver lonas de contenção na área e também engenheiros vistoriando a região.
Em vídeo que circula nas redes sociais, um homem não identificado faz um alerta, sugerindo potenciais risco à população que passa pela Avenida Dom João VI - parte superior do viaduto - e também pelo Vale do Ogunjá. Desde o primeiro momento, Macedo já tinha sinalizado que não havia problemas estruturais no equipamento.
“Havia sim um risco, mas não do viaduto desabar, mas da casa desabar sobre a Avenida Ogunjá. Isso se afastou no momento em que nós tivemos autorização do Exército para a demolição”, informou, à época, o coordenador da Codesal. A casa citada por Macedo foi demolida ainda em fevereiro.
Líder do governo na Câmara de Vereadores, Kiki Bispo (União) revelou alguns planos para as eleições 2024. Ele confirmou a candidatura já esperada de Bruno Reis a reeleição, disse que não sairá do partido e comentou a presença do diretor-geral da Codesal, Sosthenes Macêdo, nas reuniões do União Brasil.
Na última reunião do partido, que contou com o presidente da sigla na capital, Luciano Simões, mas o líder na câmara faltou. Kiki disse que a ausência se deu por uma viagem já programada e não por uma sugestão de mudança de partido. “Estou muito bem no União Brasil”, declarou.
Uma presença que não passou despercebida foi a de Sosthenes Macêdo, o que levantou rumores sobre uma possível saída dele da defesa civil para concorrer a uma vaga como vereador. Kiki desconversou, mas depois sinalizou que essa opção é remota. “Sosthenes tem deixado claro que a função dele é ajudar no partido, ser um militante, desde a época que trabalhou com João Henrique ele nunca teve essa pretensão [de ser vereador] nas reuniões”, informou.
O União Brasil já é a maior bancada da câmara de vereadores de Salvador, com seis cadeiras. O representante parlamentar na capital diz que quer “fortalecer o partido” para que sejam também “maior bancada da câmara em 2024”.
O diretor-geral da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Sosthenes Macêdo, participou nesta quinta-feira (9), com equipe de técnicos do órgão, do Encontro Regional Nordeste do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin), realizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB), e que teve como tema central "Impactos das Mudanças Climáticas no Nordeste: Atuação da Inteligência de Estado e Política Públicas Regionais". O evento contou com a participação do diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Luiz Fernando Corrêa, e do superintendente estadual da Abin na Bahia, Isaac Figueira Miranda.
O objetivo da reunião do Sisbin é promover a integração dos membros e parceiros regionais do Sistema, aprofundar discussões sobre assuntos de interesse comum e propor soluções que possibilitem aperfeiçoar os trabalhos conjuntos.
Nesse sentido, o tema central do evento tornou-se assunto estratégico na atualidade e que demanda o assessoramento da Inteligência de Estado às políticas públicas correlatas, afirmam os organizadores do encontro.
O diretor geral da Codesal, Sosthenes Macêdo, destacou que "trazer o tema para a pauta do dia é essencial, diante dos fenômenos climáticos que vêm ocorrendo no Brasil, nos últimos anos".
“As mudanças climáticas e seus efeitos já interferem na realidade social presente. Nossa Defesa Civil de Salvador tem se modernizado para dar respostas imediatas e com antecedência às ocorrências climáticas, garantido mais segurança à população”, pontuou.
Ao longo do dia, painéis temáticos debateram, por exemplo, sobre Defesa Civil: Desafios da Defesa Civil na adaptação aos impactos das mudanças climáticas na Região Nordeste; atuação da Inteligência Externa e Inteligência Econômica da ABIN no âmbito da temática das Mudanças Climáticas; Impactos socioeconômicos da intensificação do fenômeno El Niño no Nordeste, no âmbito das mudanças climáticas, entre outros temas.
A Defesa Civil de Salvador (Codesal) realizou uma vistoria nesta quinta-feira (22) em trecho de alvenaria de pedra à beira mar, na orla de Ondina, que desabou devido ao assoreamento provocado pela ação das fortes ondas do mar dos últimos dias, informou o engenheiro responsável, Antônio Figueiredo.
Segundo o diretor-geral da Defesa Civil, Sosthenes Macêdo, essas ocorrências têm sido comuns na orla de Salvador. "Desabamentos como este já ocorreram em outras localidades, como nas praias da Pituba, Amaralina, Penha, Gamboa e Tubarão", lembrou.
De acordo com a Codesal, o problema está relacionado, provavelmente, às mudanças climáticas e alterações do nível do mar, como observado pelas engenheiras ambientais da Codesal, Nicoly Lima e Patrícia Cordeiro, que acompanharam os técnicos na visita.
Para Nicoly Lima, "o fenômeno também pode estar associado à erosão marinha, resultante de processo natural que ocorre ao longo das costas devido à ação das ondas, correntes e marés. Em algumas situações, isto é um problema ambiental significativo, provocando a perda do habitat costeiro e inundações”.
Ainda segundo ela, conforme a Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade), a erosão costeira/marinha é identificada como desastre natural. Com isso, a Codesal segue acompanhando e buscando alternativas junto aos outros órgãos da Prefeitura de Salvador, no intuito de mitigar os impactos constatados.
A vistoria teve como encaminhamento o acionamento da Seman para isolamento da área, evitando que transeuntes acessem a localidade afetada, e da Sucop, que fará as devidas ações de resposta e contingência.
Salvador deve receber ainda neste ano, mais de 20 estruturas construídas pela prefeitura para impedir deslizamentos de terra causados pelas chuvas. As novas contenções se juntarão as 261 já existentes localizadas em áreas de risco da capital baiana.
“São diversas contenções de encostas autorizadas pelo prefeito só para esse ano. Além das 261 que nós contamos, temos mais 26 que foram autorizadas, diversas dessas em curso, algumas delas aqui próximo a esse local no Rio Vermelho, na Vasco da Gama. Então, é assim que a gente vai continuar trabalhando”, disse o diretor da Defesa Civil Municipal (Codesal), Sósthenes Macedo, durante entrega de mais uma dessas estruturas no bairro do Rio Vermelho.
De acordo com o diretor, o alerta em relação aos deslizamentos fica ligado durante de forma ininterrupta. “A gente vem realizando a ‘Operação Chuva’ durante todo o ano. Salvador é uma cidade que historicamente sofre com as chuvas, tem uma topografia extremamente complexa, talvez junto com Recife, Rio de Janeiro, e a Serra Fluminense tem uma característica muito diferenciada, muito das nossas edificações estão montadas justamente na falha geológica”, justifica.
“Sempre que nós temos em 72 horas acumulado de 150 milímetros, nós realizamos a vistoria do plano preventivo e também acompanhamos a perspectiva da continuidade de chuvas fortes, ou muito fortes por mais vinte e 24 horas. Com isso enviamos o SMS naquelas localidades que contam com o sistema de alerta e alarme e que já passaram por simulados de evacuação durante o ano em vigor, nós acionamos as sirenes e recepcionamos essas famílias nos amigos das escolas públicas municipais”, explicou.
A Defesa Civil de Salvador (Codesal) será um dos órgãos que atuarão junto ao Ministério da Integração Nacional e do Desenvolvimento Regional (MIDR) na elaboração do Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil. A informação foi confirmada pelo diretor geral da autarquia municipal, Sosthenes Macêdo, nesta terça-feira (18).
"Amanhã a gente vai a Brasília para conversar com a turma da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil para dar nossa contribuição do novo Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil", disse o chefe da Codesal.
Para Macêdo, o convite mostra o quanto a administração municipal evoluiu na construção de uma política própria e de uma expertise adquirida a partir de uma "mudança da relação que é dada numa cidade com a topografia extremamente complexa como Salvador".
Ao longo dos últimos anos, destacou o gestor, houve um investimento expressivo da prefeitura na construção de encostas, geomantas, em tecnologias que monitoram o nível pluviométrico, em metodologias de capacitação da população e de outras estratégias que podem ser acionadas em situações de emergência ou que possam ajudar na prevenção de desastres.
O diretor da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Sosthenes Macedo, explicou que a chuva que atingiu a capital baiana na manhã desta segunda-feira (20) deve perder intensidade no início da tarde.
"Havia a previsão dessa umidade, que traria problemas para a nossa cidade, mas imaginamos que o impacto se dê pela manhã. A tendência é de que, no final da manhã, perca essa intensidade e a gente volte à normalidade", disse, em entrevista coletiva.
As chuvas devem se repetir nesta terça (21). No entanto, de acordo com o diretor, só há motivo para preocupação caso as precipitações atinjam a faixa do litoral.
"Temos acumulados representativos nessa última hora. Foram 6mm em Fazenda Coutos, 5 em Periperi. Mas, se obsevarmos que a pancada está continuando sobretudo na costa, na área do litoral, é motivo para ficarmos em atenção, justamente porque é onde estão os circuitos do nosso Carnaval", pontuou.
Sosthenes revelou também que a prefeitura, por meio de decreto, vai instaurar a Operação Chuva nos meios de março, abril, maio e junho. Por fim, descartou que as chuvas que atingiram o litoral norte de São Paulo possam afetar Salvador.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.