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sonegacao de impostos
A Polícia Civil deflagrou nesta sexta-feira (6) a primeira fase da Operação Sucata Invisível, uma investigação conduzida pelo Núcleo de Repressão ao Crime Organizado (DRACO) de Vitória da Conquista. A operação é parte das ações de combate à fraude fiscal em vários locais pelo estado, até o momento ocorreram ações em Ipiaú e Jequié estimado no valor de R$ 2 milhões aos cofres públicos devido ao tempo e à quantidade de cargas transportadas mensalmente.
A investigação, desenvolvida por delegados e investigadores do DRACO, com a participação da Secretaria Estadual da Fazenda (SEFAZ) e dos peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT), identificou um esquema de venda de sucatas sem o devido recolhimento de impostos. Isso resultou em expressiva evasão fiscal, configurando crime contra a ordem tributária.
Imagens dos itens apreendidos na ação no ferro-velho | Foto: Reprodução / ASCOM
O caso começou com a apreensão de uma carga de cobre, ferro e outros materiais avaliada em R$ 60.000, cujo imposto de 12% foi sonegado. A importância da Operação Sucata Invisível reside na coleta de provas materiais que confirmam as irregularidades. Documentos fiscais e eletrônicos compõem o conjunto probatório das ilicitudes.
Para se ter uma ideia, uma das empresas investigadas, com mais de uma década de atuação, declarou apenas R$ 17 em impostos. Além disso, pelo menos 10 pessoas trabalhavam nos depósitos e escritórios sem registro trabalhista, o que será comunicado ao Ministério do Trabalho para a adoção das medidas cabíveis. A Operação Sucata Invisível não tem data para terminar.
Confira imagens da ação policial:
? Operação Sucata Invisível: Fraude de R$ 2 milhões em ferro-velhos de Jequié e Ipiaú
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) December 6, 2024
Saiba mais ?https://t.co/NrkIH9Yg4d
Confira o vídeo ? pic.twitter.com/rOpZiIkd8q
Os documentos obtidos pelo jornal indicam que as autoridades do Panamá têm "suspeitas" e "motivos" para acreditar que os cantores declararam contratos falsos, com valores inferiores às quantias recebidas pelas apresentações. O cantor Enrique Iglesias, por exemplo, teria declarado um pagamento de US$ 90 mil dólares por um show realizado em agosto de 2014, no Centro de Convenções da Cidade do Panamá, com acréscimo de US$ 50 mil dólares pelas passagens de avião e outras despesas. De acordo com o jornal, o cachê do músico costuma ser de US$ 500 mil dólares por show.
O Tesouro panamenho teria pedido à Espanha ajuda para examinar o imposto de renda dos investigados, mas a Agência Tributária do país não confirmou a informação. Joe Bonilla, representante de Enrique Iglesias, enviou ao jornal uma nota: "Sem comentários". Até o momento, os demais artistas acusados ou seus representantes não se pronunciaram sobre o assunto.
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Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.