Artigos
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
smv
A seleção brasileira masculina de vôlei derrotou a Turquia neste sábado (19) e garantiu, com uma rodada de antecedência, a primeira colocação da fase classificatória da Liga das Nações (VNL) 2025. Com o resultado, o time comandado por Bernardinho terá pela frente a anfitriã China nas quartas de final, em duelo marcado para o dia 30 de julho, às 8h (horário de Brasília), em Ningbo.
O confronto deste sábado marcou também a estreia do campeão olímpico Lucarelli na atual edição da VNL. O Brasil ainda encerra sua participação na fase inicial diante da Alemanha, neste domingo (20), às 2h30, em Chiba, no Japão.
Com dez vitórias em 11 partidas, a seleção chegou aos 29 pontos e não pode mais ser alcançada pela vice-líder Itália, que soma oito triunfos em dez jogos. Mesmo que vença seus dois compromissos restantes, contra Eslovênia e Holanda, a equipe europeia só alcançaria 28 pontos.
Na fase final da competição, o Brasil reencontrará a China, adversária que derrotou por 3 sets a 0 na etapa disputada em Chicago, nos Estados Unidos. Naquela partida, o Brasil levou a melhor com parciais de 25/22, 25/16 e 25/23, em atuação dominante. Alan foi o maior pontuador, com 17 acertos, seguido por Honorato, com 14. A seleção verde-amarela superou os chineses nos principais fundamentos: ataque (48 a 39), bloqueio (8 a 3) e saque (6 a 2).
A fase decisiva da VNL acontece entre os dias 30 de julho e 3 de agosto, na cidade chinesa de Ningbo. O Brasil busca seu segundo título da história na competição — o primeiro foi conquistado em 2021, na Itália, antes dos Jogos de Tóquio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.