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A prefeitura de Salvador e o sindicato que representa os servidores públicos municipais (Sindseps) assinaram um acordo para o fim da greve da categoria nesta sexta-feira (13). A negociação envolveu a retirada da ação que resultou na ilegalidade do movimento grevista da categoria e em sanções à entidade sindical, conforme decidido pela Justiça baiana no último dia 30 de maio.
Segundo foi acordado, a extinção do processo está condicionada ao fim da paralisação e ao retorno imediato dos profissionais aos seus postos de trabalho na capital baiana. Nesta quinta-feira (12), o sindicato já havia decidido pela suspensão do movimento grevista.
O entendimento entre as partes veio após uma audiência realizada na sede do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), proposta pelo desembargador Manuel Carneiro Bahia de Araújo, relator da ação. Representando prefeitura, participaram da reunião o procurador-geral do município, Eduardo Vaz Porto, o secretário municipal de Gestão (Semge), Alexandre Tinoco, a diretora de Gestão de Pessoas, Márcia Barros, e a gerente de Políticas de Pessoas, Ludmilla Ramos. O coordenador-geral do Sindseps, Everaldo Braga, assinou o acordo representando a entidade sindical.
Como efeito do fim da greve, além da extinção do processo, a Prefeitura concordou em retirar as faltas lançadas nas folhas de pagamento dos grevistas, ação que havia sido autorizada pela decisão da Justiça, e realizar a compensação financeira por meio de abono.
Além disso, foi acordado um reajuste de 4,83% no valor do auxílio-alimentação a partir de julho - mesmo percentual do reajuste salarial que foi aprovado pela Câmara Municipal de Salvador (CMS) no dia 22 de maio.
Também ficou acordada a criação de uma mesa permanente de negociação a partir de julho, que cuidará da campanha salarial e de outros temas de interesse dos servidores, como o início da avaliação de desempenho referente ao biênio 2024/2026.
No dia 30 de maio, após uma ação movida pelo município, a Justiça baiana decretou que a greve dos servidores municipais era ilegal e ordenou o retorno dos profissionais aos postos de trabalho. Na última segunda-feira (9), ao entender que o Sindseps não havia cumprido a primeira decisão, o TJ-BA decidiu aumentar as sanções contra o sindicato, majorando a multa diária por descumprimento para R$ 100 mil e autorizando a prefeitura a bloquear os repasses das contribuições sindicais.
O Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps) anunciou, na tarde desta quinta-feira (12), a suspensão da greve iniciada pela categoria no final de maio. Após duas sanções judiciais do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), que consideraram o movimento sindical como ilegal, a diretoria do movimento informou que a suspensão da greve foi firmada após assembleia-geral dos servidores.
Em nota, o Sindseps afirma que “os trabalhadores e trabalhadoras avaliaram o cenário atual da mobilização e esperam a retomada das reuniões da Mesa Permanente de Negociações para tratativas acerca da Campanha Salarial 2025”. A categoria lutava contra a proposta de contra a aprovação do reajuste salarial dos servidores oferecida pela Prefeitura por meio do PL 174/2025.
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"Com a decisão tomada pela categoria, esperamos que o prefeito Bruno Reis possa garantir sua afirmação de que retomaria a negociação. A suspensão do movimento é um passo importante diante do sufocamento protagonizado pela Prefeitura quando retém repasses financeiros, corta salários dos servidores e servidoras e ameaça a atividade sindical. Esperamos que imprensa e sociedade sigam conosco para acompanhar os próximos fatos, principalmente, no que diz respeito a palavra do prefeito que atenderá a categoria para retornar as negociações", disse o coordenador geral do Sindseps, Everaldo Braga.
Uma decisão do desembargador Manuel Carneiro Bahia de Araújo, do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA), nesta segunda-feira (9), determinou medidas mais severas contra o Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), após descumprimento da liminar anterior, emitida em 30 de maio, que considerou a greve como ilegal.
A m ulta diária, antes fixada em R$ 10 mil agora chega a R$100 mil e a decisão autoriza que o Município bloqueie os repasses das contribuições sindicais proporcionalmente aos dias de greve.
O TJ-BA ainda autoriza a intimação pessoal de Bruno Carianha, um dos diretores do Sindseps, “por desrespeito a ordem judicial e ato contra a dignidade da Justiça”. O relator também encaminhou os autos ao Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) para apuração de eventual prática do crime de desobediência, previsto no artigo 330 do Código Penal.
A ação foi movida pela Procuradoria-Geral do Município de Salvador. A entidade compreendeu que “a manutenção do movimento paredista reflete resistência injustificada à ordem judicial, sem indicativo de qualquer esforço no sentido de fazer com que os servidores retomem as suas atividades regulares. Em sentido inverso, a parte autora informe que há uma intensificação da mobilização, com adoção de postura de enfrentamento e incitamento ao confronto”.
O documento destaca a determinação final, que prevê “o imediato retorno de TODOS os servidores ao desempenho de suas atribuições, bem como determinar que o Réu se abstenha de realizar bloqueio de acesso dos servidores e usuários às instalações públicas dos estabelecimentos de saúde e assistência social e/ou praticar qualquer ato que possa prejudicar ou impedir diretamente ou indiretamente o funcionamento total, ou parcial dos serviços públicos”
Além disso, o MP-BA admitiu a possibilidade do afastamento cautelar do servidor Bruno Carianha, por ser “necessário para o arrefecimento da beligerância”, devendo ser advertido de multa pessoal a ser imposta ao dirigente sindical em caso de resistência. (A reportagem foi atualizada às 16h11 com alteração do título)
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) determinou a suspensão imediata da greve dos servidores municipais de Salvador e o retorno de todos os trabalhadores às suas atividades. A decisão liminar, assinada pelo desembargador Manuel Carneiro Bahia de Araújo nesta sexta-feira (30), também proíbe o sindicato da categoria, o Sindseps, de bloquear acessos a repartições públicas e unidades de saúde ou assistência social, sob pena de multa diária de R$ 10 mil.
A decisão foi tomada com base em ação movida pela Prefeitura de Salvador, que alegou ilegalidade e abusividade do movimento grevista, especialmente pela suspensão de serviços essenciais como saúde e assistência social. De acordo com o município, houve uma redução de 84,1% na aplicação de vacinas, apenas como exemplo do impacto causado à população.
O magistrado reconheceu o direito constitucional de greve, mas ponderou que, no caso dos servidores públicos, especialmente os vinculados a serviços essenciais, o exercício desse direito está sujeito a limitações legais. O TJ-BA considerou, ainda, que o sindicato não respeitou o prazo mínimo legal de 72 horas para comunicar sobre a deflagração do movimento, o que agravou os efeitos sobre a população — em especial a mais vulnerável.
"A população não pode ser privada de serviços essenciais à sua dignidade, como saúde e assistência social, razão pela qual a paralisação deve ser suspensa até a apreciação final do mérito", disse o desembargador na decisão.
Outro ponto citado na decisão foi o caráter “beligerante” de algumas ações do sindicato durante a paralisação, inclusive com confrontos e bloqueios de unidades. O juiz destacou que, apesar da liminar, ainda será feita uma análise mais aprofundada do caso após o contraditório.
O pedido da prefeitura para afastar cautelarmente o dirigente do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), Bruno Carianha foi indeferido neste momento. O desembargador avaliou que essa medida exigiria cognição mais profunda e contraditório adequado. O sindicalista foi detido no dia 22 de maio, quando foi um dos invasores da Câmara Municipal de Salvador e chegou a agredir um policial militar.
A Guarda Civil Municipal (GCM) de Salvador formalizou um pedido para que seus agentes sejam conduzidos à delegacia por integrantes da própria corporação, e não por policiais militares. A solicitação ocorreu após a prisão de Bruno Carianha, coordenador financeiro do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps) e integrante da GCM, durante uma manifestação de professores e servidores públicos municipais contra a aprovação do Projeto de Lei 174/25, que trata do reajuste dos salários das categorias.
Durante o protesto, Carianha foi acusado de liderar o movimento. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram ele confrontando a Polícia Militar e outras pessoas presentes no dia do ocorrido. Ele foi preso por militares que tentavam conter a situação.
Com o episódio, a GCM agora solicita que a condução de servidores até a delegacia nessa e outras situações sejam feitas pela corporação.
O diretor-geral da GCM, coronel Humberto Sturaro, explicou os motivos do pedido. “Nós tivemos um incidente, houve uma desinteligência entre a Polícia Militar e a Guarda Municipal na semana passada, em que diz respeito à prisão em flagrante de um presidente do sindicato. Só que esse presidente do sindicato, ele sendo guarda municipal, a tropa nossa [da Guarda], que está sob a minha responsabilidade, ela solicitou muito para que, quando fatos desses acontecessem, as conduções fossem feitas por ela”, afirmou Sturaro em entrevista ao Bahia Notícias.
Segundo ele, a proposta visa que em situações envolvendo prisões de guardas municipais ou policiais militares, a condução seja realizada pela corporação à qual o detido pertence. “Na hora que um policial prende um guarda municipal, ou vice-versa, que aquela condução seja feita pela unidade a que ele pertence”, explicou.
Para oficializar a medida, Sturaro informou que já foi agendada uma audiência com o comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Antônio Carlos Magalhães. “Nós já marcamos uma audiência com o comandante-geral da corporação, Coronel Magalhães, que nos recebeu, que atendeu perfeitamente essa demanda. Nós vamos levar para ele um termo de cooperação técnica, para deixar isso evidenciado, além de um bate-papo, que esse pedido seja registrado e assim será feito. Então, vai chegar o momento que assim que essa reunião acontecer e esse termo for assinado, os guardas municipais, quando se envolverem em ocorrência, terão o direito de serem conduzidos por suas próprias reações. Foi um pedido da corporação, já atendido”, concluiu Sturaro.
Bruno Carianha foi acusado de lesão corporal dolosa, incitação ao crime, dano qualificado ao patrimônio público, resistência à prisão e vias de fato. O sindicalista foi detido por agentes da Polícia Militar após ter a prisão anunciada pelo presidente da Câmara, Carlos Muniz (PSDB).
Na ocasião, após ter sido formalmente impedido de adentar o plenário da Câmara, o líder sindical foi um dos manifestantes que invadiu e ocupou o Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador, onde ocorreu a votação do projeto. Ao chegar ao plenário, o grupo foi acusado de agredir vereadores e outras testemunhas que acompanhavam a votação.
Conforme o documento o qual o Bahia Notícias teve acesso, o coordenador do Sindseps foi o responsável pela agressão ao vereador Maurício Trindade (PP) e outros servidores públicos funcionários da Câmara.
Além do vereador Maurício Trindade, foram apontados como vítimas dos atos de Bruno Carianha, os servidores públicos Sidney Carlos Mangabeira Campos Filho, Marcelo Bestetti Grun e Rondinele Conceição Andrade Requião. O Estado e a sociedade também foram apontadas como vítimas institucionais por conta dos danos ao patrimônio público.
O Sindicato dos Servidores e Servidoras da Prefeitura de Salvador (Sindseps) iniciou, nesta terça-feira (27), uma greve geral contra a aprovação do reajuste salarial dos servidores, pautado no projeto 174/2025. Em uma manifestação na Rua Chile, no Centro Histórico da capital baiana, o grupo denuncia que a Prefeitura teria interrompido as tratativas na Mesa de Negociações da Campanha Salarial 2025 após a aprovação do projeto na Câmara Municipal.
No mesmo dia em que o Prefeito de Salvador, Bruno Reis, se pronunciou sobre as alegações dos sindicatos, o coordenador geral do Sindseps, Everaldo Braga, definiu o posicionamento da Prefeitura como “intransigente”. "Não há outra palavra para caracterizar essa postura que não seja intransigência. Essa decisão de romper a negociação e enviar o projeto sem finalizar as tratativas é uma demonstração de arrogância por parte do prefeito. Os trabalhadores buscaram retomar o diálogo sem sucesso e diante dessa negação, restou apenas a paralisação dos serviços como forma de chamar atenção do prefeito que se mantém inerte e 'sumido'”, afirma.
Segundo eles, a ausência do Executivo municipal nos debates iniciou após um grupo de servidores invadirem as dependências do Centro de Cultura da Câmara Municipal, durante a votação do projeto, na última quinta-feira (22).
O Sindicato se referiu a postura do prefeito, Bruno Reis, e dos vereadores da base governista como “autoritária”. Nesta quarta-feira (28), a partir de 08h, os servidores realizam nova Assembleia na Rótula do Abacaxi para tratar do possível avanço da greve e manifestações protagonizadas por todas as funções do serviço público municipal de Salvador.
O coordenador financeiro do Sindseps (Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador), Bruno Carianha foi acusado de lesão corporal dolosa, incitação ao crime, dano qualificado ao patrimônio público, resistência à prisão e vias de fato, após liderar uma manifestação dos professores e servidores públicos municipais contra a aprovação do Projeto de Lei 174/25, que propôs o reajuste dos salários das categorias. Carianha foi detido por agentes da Polícia Militar após ter a prisão anunciada pelo presidente da Câmara, Carlos Muniz (PSDB).
Na ocasião, após ter sido formalmente impedido de adentar o plenário da Câmara, o líder sindical foi um dos manifestantes que invadiram e ocuparam o Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador, onde ocorreu a votação do projeto. Ao chegar ao plenário, o grupo foi acusado de agredir vereadores e outras testemunhas que acompanhavam a votação.
Conforme o documento o qual o Bahia Notícias teve acesso, o coordenador do Sindseps foi o responsável pela agressão ao vereador Maurício Trindade (PP) e outros servidores públicos funcionários da Câmara.
Além do vereador Maurício Trindade, foram apontados como vítimas dos atos de Bruno Carianha, os servidores públicos Sidney Carlos Mangabeira Campos Filho, Marcelo Bestetti Grun e Rondinele Conceição Andrade Requião. O Estado e a sociedade também foram apontadas como vítimas institucionais por conta dos danos ao patrimônio público.
O Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps) aprovou, nesta quinta-feira (22), o estado de greve para todos os servidores da categoria. A decisão foi firmada pela diretoria do Sindseps durante mobilização na Praça Thomé de Souza, contra a aprovação do reajuste salarial dos servidores.
A assembleia-geral da categoria foi marcada para a próxima terça-feira (27), com previsão de greve por tempo indeterminado a partir da confirmação da greve. (Confira o posicionamento da entidade.)
Com gritos de solidariedade a um dos coordenadores do sindicato, Bruno Carianha, detido por incitar a invasão ao plenário da Câmara no Centro de Cultura da Casa, a preparação para a mobilização conjunta entre servidores e professores - que já estão em greve a mais de 15 dias - foi firmada.
Os servidores municipais buscam um maior participação no Orçamento municipal, que hoje, segundo eles, é de apenas 33% para a folha de pagamento. A categoria alega que os 4,83% sugeridos pela Prefeitura não cobre a defasagem dos salários-base.
O senador administrativo do Sindseps, Bruno Carianha, apontou, nesta quinta-feira (22), os problemas da proposta de reajustes de servidores públicos. Segundo ele, a proposta pretende "massacrar o trabalhador".
"Para que o servidor tenha um salário decente, para que a prefeitura tenha um investimento decente no servidor público, para fazer um serviço decente para a população, seria interessante que ele chegasse pelo menos perto dos 40% de renda que a prefeitura tem. Mas a gente vê claramente que o propósito é massacrar o trabalhador e fazer com que o trabalhador receba um salário pior", declarou ele.
Ainda segundo o diretor, o investimento da prefeitura é muito mais baixo do que deveria ser.
"A Prefeitura hoje investe 32,7% do orçamento global da Prefeitura em pagamento de despesa de pessoal, ou seja, com o servidor público municipal. É um valor muito abaixo do que ela pode chegar, que é 54% do total da receita. A gente sabe que chegar a 54% não vai", completou ele.
Manifestantes ligados a movimentos sindicais invadiram o Centro de Cultura da Câmara de Salvador em meio a discussões sobre o reajuste salarial dos servidores da prefeitura da capital baiana. A invasão ocorreu na tarde desta quinta-feira (22), causando a suspensão temporária da sessão.
Segundo informações do Bahia Notícias, com um repórter no local, membros do Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps) e dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (ALPB) participavam de uma manifestação do lado de fora do Centro de Cultura.
A segurança do espaço chegou a tentar conter os manifestantes e chegou a jogar spray de pimenta para evitar a invasão do Centro de Cultura.
Veja:
? VÍDEO: Manifestantes invadem Centro de Cultura da Câmara de Salvador em meio a discussão sobre reajuste dos servidores
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) May 22, 2025
Confira ? pic.twitter.com/kCfjrIrlOE
O Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps) mobilizou os funcionários públicos municipais de diversas áreas para assembleias ao longo desta segunda-feira (25) que pode resultar em uma paralisação da categoria.
Questionado sobre a possibilidade, o prefeito Bruno Reis disse que mantém o diálogo com os trabalhadores. “Nossa equipe tem diariamente conversado com eles, com os sindicatos, ouvindo suas demandas, vendo o que é possível atender. Praticamente só os servidores da Transalvador faltavam na prática ter um plano próprio de cargo de salário. Nós estamos mandando para a Câmara e com as outras categorias estão vendo quais reivindicações podem ser atendidas”, respondeu o prefeito ao Bahia Notícias durante entrega do Hospital Veterinário de Salvador, em Canabrava.
“O calendário foi antecipado porque em ano de eleição, a partir de 6 de abril, não pode dar qualquer reajuste acima da inflação. Por isso estão acontecendo esses movimentos naturais que todos os anos ocorrem. A gente está dialogando e esperamos que, ao final, possamos nos entender”, acrescentou o gestor.
A Prefeitura de Salvador firmou nesta terça-feira (20) um acordo com o Sindicato dos Servidores Municipais (Sindseps) sobre o reajuste salarial. Pelo pacto, além do reajuste de 4% já aprovado pela Câmara Municipal, a gestão municipal e a entidade sindical concordaram com outros pontos que estavam em negociação, como fixar em 60% sobre o vencimento a Gratificação por Regime Especial de Trabalho (RET), recebida pela Guarda Civil Municipal.
As partes também concordaram em estender a gratificação de periferia a assistentes sociais e psicólogos lotados na Secretaria Municipal de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre) que atuam em áreas consideradas periféricas ou de difícil acesso.
O acordo ainda prevê o pagamento do auxílio uniforme a guardas municipais (R$ 1.345,99), agentes de trânsito e transporte e de salvamento aquático (R$ 1.029,05) e agentes comunitários de saúde e de endemias (R$ 543,94). Em alguns casos, o reajuste no auxílio uniforme chegou a 35%.
Também fazem parte do acordo o aumento de 20% do auxílio alimentação e o abono de R$ 1.200 a aposentados vinculados ao Regime Próprio de Previdência do Município que recebam proventos de até R$ 1.500.
Pelo acordo, a Prefeitura ainda encaminhará um novo projeto de lei à Câmara Municipal reajustando em 9,62% os valores dos vencimentos dos cargos de técnico em infraestrutura e serviços municipais. Estes profissionais estão recebendo o reajuste além dos 4% já concedidos às demais categorias.
Os servidores do município de Salvador realizam, no início da tarde desta quinta-feira (15), um protesto no Vale do Tororó, próximo a Estação da Lapa, no Centro. A mobilização da categoria impactou o trânsito nas imediações do local.
A manifestação dos funcionários do poder público municipal acontece após uma assembleia realizada pelo Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps).
O principal ponto de pauta reivindicado é a campanha salarial deste ano, uma vez que o reajuste aprovado pela Câmara de Vereadores, de 4º, não agradou a classe, que propunha uma majoração de 20%.
A Polícia Militar da Bahia (PM-BA) acompanha o desenrolar da manifestação, assim como os agentes da Superintendência de Trânsito do Salvador (Transalvador), que liberaram uma das pistas da via.
Através das redes sociais, a autarquia municipal responsável pelo trânsito emitiu alertas sobre o ocorrido a fim de informar os condutores que transiram pela região sobre o congestionamento que se formou.
O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), sancionou a Lei 9.702/2023, que prevê o reajuste de 4% aos servidores vinculados à prefeitura de Salvador. A sanção foi publicada na edição do Diário Oficial do Município (DOM) desta terça-feira (6).
A publicação também informou que a lei de reajuste não engloba os servidores do magistério, da procuradoria do município e dos cargos que integram o grupo de agentes de saúde.
“Ficam excluídos do disposto neste artigo os valores dos vencimentos dos cargos de provimento efetivo do Grupo Magistério, Procurador do Município e dos cargos que integram o Grupo de Agentes de Saúde”, disse o Diário Oficial.
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Na última segunda-feira (5), a CMS aprovou, de forma unânime, a proposta de reajuste salarial em 4% aos servidores municipais. As modalidades não inclusas na votação de segunda, inclusive, deveriam ter seus reajustes votados em plenário nesta terça, mas a votação acabou sendo adiada (veja mais aqui).
Ainda na segunda, após o resultado, o coordenador administrativo do Sindseps, Everaldo Braga, afirmou que os trabalhadores vinculados à prefeitura da capital baiana não aceitariam o reajuste salarial de 4% e chegou a citar que os professores da rede municipal chegaram a receber uma proposta de 8% (mais detalhes aqui).
O Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps) fará uma reunião com o secretário Municipal de Gestão, Rodrigo Alves, com o objetivo de atingir um percentual de 6% no reajuste salarial dos servidores da prefeitura da capital baiana. De acordo com informações obtidas pelo Bahia Notícias, a reunião deve ocorrer ao longo da tarde desta terça-feira (6).
Apesar da meta de reajuste ser de 6%, representantes do sindicato informaram que podem vir a aceitar um percentual de 5%, contando que o valor seja aprovado em assembleia pela categoria. Uma das principais críticas em relação ao projeto enviado à Câmara Municipal de Salvador (CMS), é de que Bruno Reis (União) não teria dialogado a porcentagem com o sindicato.
Na última segunda-feira (5), a CMS aprovou, de forma unânime, a proposta de reajuste salarial em 4% aos servidores municipais. Porém, o projeto não contempla os servidores das categorias dos professores, agentes de saúde e procuradores do município. As modalidades não inclusas na votação de segunda, inclusive, devem ter seus reajustes votados em plenário nesta terça (veja mais aqui).
Ainda na segunda, após o resultado, o coordenador administrativo do Sindseps, Everaldo Braga, afirmou que os trabalhadores vinculados à prefeitura da capital baiana não aceitariam o reajuste salarial de 4% e chegou a citar que os professores da rede municipal chegaram a receber uma proposta de 8% (mais detalhes aqui).
O coordenador administrativo do Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps), Everaldo Braga, afirmou que os trabalhadores vinculados à prefeitura da capital baiana não aceitaram o reajuste salarial de 4%. O projeto que prevê a readequação do salário dos servidores, portanto, foi aprovado pela Câmara Municipal de Salvador (CMS) durante sessão realizada nesta segunda-feira (5).
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“Nós somos contrários ao item do reajuste, porque é inadmissível que o servidor municipal diante de todas as suas perdas acumuladas dos últimos anos sem reajuste tenha 4%. A prefeitura mandou um projeto sem debater melhor com os trabalhadores, sem ser aprovado em assembleia com os trabalhadores. Nós não iremos aceitar essa proposta, vamos continuar na luta por um percentual melhor”, disse Everaldo.
O coordenador citou o reajuste oferecido aos professores da rede municipal de ensino, que receberam uma proposta de aumento de 8%, e pediu que os servidores recebessem o mesmo percentual. Everaldo também afirmou que o Sindseps fará assembleia na próxima terça-feira (6) para discutir a implementação do piso salarial da enfermagem.
“Será que os servidores municipais também não merecem 8%? Será que o profissional de saúde não tem direito a um reajuste igual a educação? Amanhã teremos uma assembleia específica em relação ao piso nacional da enfermagem. Já foi garantido o recurso aos cofres do município de Salvador, mas ele não está querendo cumprir o piso. Se eles cumprem o piso hoje, porque eles vão pegar esse recurso?”, questionou o coordenador.
Servidores municipais realizam manifestação na tarde desta segunda-feira (5), na Câmara Municipal de Salvador (CMS), contra o reajuste salarial de 4% oferecido pela prefeitura de Salvador. No ato, servidores de diferentes categorias pedem 20% de reajuste. Em entrevista ao Bahia Notícias, o diretor do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), Bruno Carianha, contou que os servidores vão recusar a proposta de 4%.
“Estamos aqui em assembleia para dizer se vamos aceitar ou recusar os 4%. Mas a expectativa é grande e a gente espera que a prefeitura possa rever esse diálogo e esse tipo de conduta. A Câmara deve votar este projeto, já que a maioria dos vereadores estão com o prefeito. O certo era aguardarem um acordo entre a prefeitura e o sindicato, para a partir daí chegarem a um projeto de lei já firmado e definido” afirmou Carianha.
Ainda na manifestação, outros servidores apontaram que os 4% propostos pelo executivo municipal não alcançam a reposição dos servidores. O sindicato solicitou a implantação dos itens 2 a 6 da área da saúde para chegarem a um acordo com a prefeitura.
A proposta que reajusta em 4% o salário dos servidores municipais segue em votação, nesta tarde, por vereadores da Câmara Municipal de Salvador.
A Prefeitura de Salvador, através da Secretaria Municipal de Gestão (Semge), confirmou ao Bahia Notícias, que formalizou, nesta quarta-feira (31), a proposta de reajuste referente à campanha salarial deste ano no percentual de 4%, com aumento do auxílio alimentação de 20%, aos servidores da rede municipal de Salvador.
Em conversa com o BN, o diretor do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), Bruno Carianha, esclareceu que dialogou hoje com a Semge e que está esperando a proposta para que possa ser levada a Assembleia Geral, que acontecerá nesta quinta (1), pela manhã, em frente a prefeitura de Salvador.
“Estamos esperando que ele [o secretário de Gestão] faça a proposta para gente levar para assembleia de amanhã, para que o servidor avalie se vai rejeitar ou se vai aceitar”, disse.
O diretor detalhou que a previsão da associação é de primeiramente recusar — pois a reivindicação pede 20% e o órgão está propondo 4% — no entanto, a classe está esperando para “ver o que ele vai poder complementar em cima disso, para que a gente possa ver como é que o servidor vai se comportar, porque por nós até então é não aceitar”, afirmou.
A votação do projeto de lei está prevista para acontecer na Câmara Municipal de Salvador (CMS) na segunda (5).
Além do reajuste de 4%, a prefeitura também ofereceu aos aposentados, a proposta de abono no valor de R$1.200,00, àqueles vinculados, que recebam proventos de até R$1.500,00.
Uma manifestação convocada pelo Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps) provocou um engarrafamento na região do Terminal Rodoviário de Salvador no fim da manhã desta terça-feira (30).
Mobilizados desde a manhã, os colaboradores da administração municipal seguiram em caminhada pela Avenida ACM, sentido Shopping da Bahia, e interditaram duas faixas da via.
Ao Bahia Notícias, um dos dirigentes da entidade de classe, Bruno Carianha, explicou que a ação desta terça tem como ponto de pauta a promoção da campanha salarial para 2023.
No intuito de alertar os condutores que passam pelo local, a Superintendência de Trânsito do Salvador (Transalvador) comunicou, através das redes sociais, que o tráfego está lendo e o protesto apresenta reflexos na Ligação Iguatemi-Paralela (LIP).
Os servidores municipais de Salvador realizam um novo protesto nesta quinta-feira (25). Por volta das 8h da manhã a categoria se concentrou na sede da Secretaria de Manutenção (Seman) no Vale dos Barris, para uma assembleia geral para discutir as pautas da campanha salarial. Depois da reunião, os servidores se dirigiram para a Praça Municipal, no Centro Histórico da capital.
O ato foi convocado pelo Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps) para denunciar o que consideram como "inércia negocial" por parte da gestão municipal. Segundo o sindicato, até o momento, o reajuste zero foi a única proposta apresentada nas reuniões que aconteceram na Semge em clara negativa de realizar negociações eficazes.
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Os servidores públicos municipais apresentaram a pauta para negociação de reajuste salarial de 20% para trabalhadores ativos, aposentados e pensionistas, além de incremento no valor do auxílio alimentação e mudança do modelo de concessão do auxílio transporte. A categoria alega ainda que existem aposentados que percebem salário base menor que o mínimo estabelecido pela lei.
"Continuaremos com nossa mobilização e não deixaremos de fazer a luta por melhores condições de trabalho para atender a população. Quando um gestor público cuida do bem estar do servidor, ele demonstra zelo com a cidade. Se o prefeito não quer agir assim, então é a prova de que não se importa verdadeiramente com os cidadãos. Estamos pedindo apenas que exista uma recomposição inflacionária e ganho real para corrigir a defasagem da inflação sobre nossos salários", apontou o coordenador geral do Sindseps, Helivaldo Alcântara.
Servidores municipais fizeram uma manifestação nesta quinta-feira (18), em Salvador, pedindo reajustes salariais. Em conversa com o Bahia Notícias, o diretor do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), Bruno Carianha, declarou que espera um posicionamento do prefeito Bruno Reis (União) e que, caso seja contrário às mudanças sugeridas pelo sindicato, terão mais dias de manifestações.
“Nós vamos ter [manifestação] na semana que vem também. A gente vai voltar ao acampamento da Guarda Municipal na porta da prefeitura. Vamos acampar segunda, terça e provavelmente na quarta. Dependendo do que o prefeito disser, nós vamos ver se suspendemos ou não o acampamento”, disse.
Carianha citou que a pauta do piso da enfermagem também será tratada na semana que vem, em uma audiência pública, que acontecerá na terça (23).
O diretor detalhou que durante todas as manifestações que ocorreram ao longo dos anos a justiça não tem dado ouvidos aos pedidos e que “ela já se pronunciou a favor da prefeitura alegando que o servidor não pode fazer paralisação, nem greve, nem nada”.
Segundo Bruno, o sindicato tem evitado uma paralisação geral desde o início do movimento para que não haja rejeição por parte do judiciário “já de cara”.
“Então nós estamos fazendo só as manifestações e vamos continuar fazendo até que tenhamos uma proposta decente da prefeitura. Enquanto não tiver nós continuaremos batalhando. Aumentando a pressão para que a prefeitura mude de ideia e nos faça uma proposta decente”, concluiu.
Funcionário públicos de Salvador se mobilizaram e fizeram um ato na manhã desta terça-feira (16). Por volta das 11h, os servidores tomaram as ruas no bairro do Comércio, em protesto pelo aumento dos salários, e deixou o trânsito complicado na região.
A categoria pede 20% de reajuste salarial, o que segundo o Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), corresponde a recomposição inflacionário e ganho real. O sindicato pede também incremento no valor de auxílio-alimentação e equiparação salarial ao menos ao salário mínimo.
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Ainda segundo o sindicato, a pauta de reivindicações foi entregue à prefeitura no final de março, mas desde então não houve nenhum avanço nas negociações.
Na manhã da próxima quinta (18) a categoria prepara uma nova manifestação, dessa vez em frente a sede da Transalvador, nos Barris.
Os servidores municipais realizam protesto na tarde desta segunda-feira (05), na Câmara Municipal de Salvador (CMS), contra o reajuste salarial de 4% oferecido pela prefeitura de Salvador. No ato, servidores de diferentes categorias pedem 20% de reajuste. Em entrevista ao Bahia Notícias, o diretor do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps), Bruno Carianha, contou que os servidores se reuniram para discutir se vão aceitar ou recusar a proposta do executivo municipal.
“Estamos aqui em assembleia para dizer se vamos aceitar ou recusar os 4%. Mas a expectativa é grande e a gente espera que a prefeitura possa rever esse diálogo e esse tipo de conduta. A Câmara deve votar este projeto, já que a maioria dos vereadores estão com o prefeito. Porém, o certo era aguardarem um acordo entre a Prefeitura e o Sindicato, para a partir daí chegarem a um Projeto de Lei já firmado e definido” afirmou Carianha.
Ainda na manifestação, outros manifestantes apontaram que os 4% propostos pelo executivo municipal não alcançam a reposição dos servidores. O sindicato solicitou a implantação dos itens 2 a 6 da área de saúde na proposta para chegarem a um acordo com a prefeitura.
A proposta que reajusta em 4% o salário dos servidores municipais segue em votação, nesta tarde, por vereadores da Câmara Municipal de Salvador. No inicio do ano, o Sindseps tinha apontado uma possível paralisação geral, se não houvesse um acordo para a proposta de reajuste.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.