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sindiquimica
O Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Químico, Petroquímico, Plásticos, Fertilizantes e Terminais Químicos do Estado da Bahia (Sindiquimica), a Air Products Brasil Ltda. e a Taminco do Brasil Comércio de Aminas Ltda. celebraram na 1ª Vara do Trabalho de Camaçari, nesta segunda-feira (16), um acordo que estabelece o pagamento, pela empresa, de R$ 3.386.716,17 a 119 trabalhadores.
A conciliação se deu a partir de proposta que já tinha sido aprovada em assembleia geral extraordinária dos trabalhadores. O acordo encerra a discussão entre as partes sobre os cálculos de liquidação dos créditos trabalhistas decorrentes da aplicação da Cláusula Quarta da Convenção Coletiva de Trabalho de 1989/1990 firmada entre o Sindiquimica e os sindicatos patronais Sinper e Sinpaq, a qual previa reajuste salarial mensal aos trabalhadores integrantes da categoria.
O pagamento aos trabalhadores será realizado em parcela única, com valores individualizados conforme planilha anexa ao acordo, com recursos advindos de depósitos que deverão ser feitos ao sindicato até o próximo dia 3 de outubro.
A conciliação prevê ainda que as partes envolvidas renunciem a quaisquer reivindicações futuras relacionadas ao processo, garantindo, assim, o encerramento definitivo da disputa.
O sindicato se comprometeu a realizar o repasse dos depósitos aos trabalhadores mediante a assinatura de recibos individuais, e a prestar contas sobre aqueles que não retirarem os valores no prazo estipulado.
Os trabalhadores devem procurar o sindicato a partir do dia 8 de outubro, conforme cronograma a ser divulgado na página do Sindiquimica a quem compete, com exclusividade, repassar aos beneficiários os depósitos relativos aos pagamentos.
A prescrição do direito de cada trabalhador à parcela acordada foi uma das questões abordadas no acordo, ficando estipulado que, após a homologação judicial, os valores que não forem retirados pelos trabalhadores dentro do prazo estabelecido prescreverão, e o montante remanescente será devolvido às executadas.
O Sindiquímica realiza nesta quinta-feira (24) uma ação de redução do preço do GNV, o gás natural veicular, que será vendido por apenas R$ 2,854 o metro cúbico para os primeiros 400 veículos que comparecerem ao posto Sogás, na Avenida General Graça Lessa, Ogunjá.
O gás, cujo preço na bomba é, em média, R$ 4,14, terá uma redução de mais de R$1,20 por metro cúbico. A expectativa é serem comercializados 4 mil metros cúbicos de GNV.
A ação integra o movimento dos trabalhadores da Bahiagás contra a privatização da empresa, que, segundo o sindicato. “A Bahiagás é dos baianos. Uma companhia que desempenha um papel crucial no desenvolvimento econômico e na infraestrutura energética do estado não pode sair do controle do estado. Não podemos perdê-la para privatização”, afirma Alfredo Santos, diretor do Sindiquímica e da CUT Bahia (Central Única dos Trabalhadores).
Os trabalhadores cobram do atual governo da Bahia uma demonstração de que realmente é contra a privatização, fazendo o imediato distrato com o grupo Genial, contrato para realizar estudos sobre viabilidade da venda da empresa. Além disso, cobram a revogação da Lei Estadual nº 7.029 de 1997, que autoriza o Poder Executivo a promover a desestatização da Companhia.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.