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O Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed) anunciou que vai se reunir com a Secretaria de Saúde do Estado, nesta sexta-feira (8), em Salvador. O encontro vai tratar sobre denúncias de demissão de 529 profissionais, no Hospital Geral do Estado (HGE), Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), Maternidades Tsylla Balbino, Iperba e Albert Sabin.
O encontro com a pasta era um pedido antigo da categoria, que reivindica as contratações em regime de Pessoa Jurídica na rede pública de saúde estadual. Segundo a classe, a titular da pasta, Roberta Santana aceitou a solicitação para discutir e debater com a categoria.
De acordo com o Sindimed, o grupo vai apresentar com pautas claras, construídas coletivamente pela categoria.
ENTENDA O CASO
No último dia 15 de julho, o Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (SindiMed) denunciou o possível desligamento de profissionais do regime CLT em cinco unidades de saúde do governo estadual baiano. Conforme denúncia da categoria, a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) estaria demitindo mais de 500 médicos do Hospital Geral do Estado (HGE), do Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) e das Maternidades Tsylla Balbino, Iperba e Albert Sabin, com o objetivo de contratá-los em regime Pessoa Jurídica (PJ).
A presidente do SindiMed, Rita Virgínia, explicou ao Bahia Notícias na época, que um aviso sobre os desligamentos foi enviado para a organização social responsável pelas contratações dos profissionais.
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) concedeu uma liminar favorável ao Governo do Estado, declarando ilegal e abusivo o movimento iniciado pelo Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed-BA), que foi caracterizado como uma tentativa de “restrição de atendimentos”. A decisão judicial determina a suspensão imediata da paralisação sob pena de multa diária de R$ 50 mil.
A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) informou que todas as unidades da rede estadual seguem funcionando normalmente e prestando assistência regular à população. A pasta também reagiu a tentativas do Sindimed-BA de promover uma paralisação parcial nos atendimentos.
Segundo a Sesab, o movimento liderado pelo Sindimed-BA utilizou uma "retórica alarmista" e estratégias de desinformação para simular um cenário de colapso nos serviços. A secretaria afirma que a liminar confirma que a ação do sindicato representa um risco inaceitável à saúde pública, sobretudo para pacientes internados e gestantes em situação de alto risco.
A secretaria também lamentou que, mesmo após reunião no último dia 24 de julho com o Ministério Público do Trabalho e a Procuradoria Geral do Estado, o sindicato tenha mantido a mobilização e optado por gerar insegurança na população.
Por fim, a Sesab reiterou seu compromisso com a valorização dos profissionais de saúde, com o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e com a garantia de atendimento contínuo e seguro à população baiana.
Médicos de cinco hospitais da rede pública de saúde da Bahia vão se reunir, nesta quarta-feira (30), para debater sobre os próximos passos da categoria, que aprovou a suspensão de atendimentos, a partir desta quinta-feira (31). O sindicato da classe anunciou a convocação de profissionais do Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), Hospital Geral do Estado (HGE), Maternidade Tsylla Balbino, Iperba e Albert Sabin.
O grupo comunicou ao Bahia Notícias que no encontro desta quarta, a operacionalidade prática durante a greve será debatida. De acordo com representantes do BN, caso o Governo do Estado não promova negociações e não atenda as reivindicações, a suspensão será mantida.
Os profissionais desses equipamentos hospitalares vão suspender os atendimentos eletivos clínicos e cirúrgicos em cinco hospitais públicos da rede estadual após denúncia de possível desligamento de profissionais em regime CLT.
O ato ocorre nessas unidades de saúde de Salvador, em decorrência da demissão de mais de 500 médicos para a contratação por regime de Pessoa Jurídica.
Na convocação, o Sindimed comunicou que “a luta por condições dignas de trabalho continua”.
A assembleia vai ocorrer de forma virtual nesta quarta, a partir das 18h.
O Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (SindiMed) denunciou o possível desligamento de profissionais do regime CLT em cinco unidades de saúde do governo estadual baiano. Conforme denúncia da categoria, a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) estaria demitindo mais de 500 médicos do Hospital Geral do Estado (HGE), do Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) e das Maternidades Tsylla Balbino, Iperba e Albert Sabin, com o objetivo de contratá-los em regime Pessoa Jurídica (PJ).
O Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (SindiMed) anunciou a suspensão de atendimentos eletivos clínicos e cirúrgicos em cinco hospitais públicos da rede estadual após denúncia de possível desligamento de profissionais em regime CLT. Segundo denúncia, a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) estaria demitindo mais de 500 médicos de cinco unidades estaduais para contrá-los em regime Pessoa Jurídica (PJ).
A paralisação deve entrar em vigor a partir das 00h do próximo dia 31 de julho, quinta-feira, nas maternidades Albert Sabin e Tsylla Balbino, IPERBA, Hospital Geral Roberto Santos e Hospital Geral do Estado. Os atendimentos de fichas verdes e azuis também estarão suspensos.
A decisão foi tomada em assembleia do sindicato na noite da última quinta-feira (24). “Diante da frustração nas negociações com o Governo do Estado, foi deliberado, por unanimidade, que haverá, nas aludidas unidades, restrição de atendimentos das fichas verdes e azuis, bem como dos procedimentos eletivos”, informa a nota.
Em entrevista anterior ao Bahia Notícias, a presidente do SindiMed, Rita Virgínia, explicou que um aviso sobre os desligamentos foi enviado para a organização responsável pelas contratações dos profissionais. Conforme a representante da classe médica, o ofício informada que até o dia 31 de julho cerca de 529 médicos das unidades em regime CLT seriam demitidos.
Em nota enviada à imprensa, a Sesab informou que a medida era uma ferramenta para fortalecer a gestão pública e que encerraria o escalonado do contrato com o Instituto Nacional de Tecnologia e Saúde (INTS).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.