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A Bahia registrou 297 emissões de porte de arma de fogo ao longo de 2024, resultando em uma queda de 51,15% em relação ao ano de 2021, quando foram expedidas 608 autorizações no período. De acordo com dados disponibilizados pelo Sistema Nacional de Armas (Sinarm), a Bahia foi na contramão do restante do país que, no mesmo intervalo, reportou um crescimento de 26,5%, chegando em mais de 16 mil emissões.
Dentro das 297 autorizações expedidas na Bahia no ano passado, 31 foram solicitadas em razão de “defesa pessoal” e 266 para “uso funcional”. Em 2024, 264 (88,89%) requerentes foram homens e 33 (11,11%) mulheres.
Um detalhe nos dados do Sinarm é a ausência de especificações em relação ao tipo do armamento e o seu calibre. Das emissões do ano passado, 266 (89,56%) não tiveram a espécie e o calibre da arma especificados, pelo menos no painel compartilhado com a reportagem. Os 31 (10,44%) restantes se referem a pistolas e revólveres de calibres variados.
Em relação à 2021, quando foram expedidos 608 portes de arma de fogo, 537 foram solicitados para uso de “defesa pessoal”, enquanto os 71 que sobraram argumentaram “uso funcional”. No ano, a disparidade entre emissões para homens e mulher foi ainda maior: 551 (90,63%) requerentes são do gênero masculino e 57 (9,38%) do feminino.
Da mesma forma que 2024, há uma grande quantidade de dados “em branco” no momento da especificação de calibre e espécie do armamento. Cerca de 537 (88,32%) armas não foram detalhadas. O restante, 71, foi dividido entre pistolas e revólveres.
Nesta quinta, o BN publicou que número de requerimentos envolvendo armas de fogo na Bahia sofreu uma queda de 74,88% entre os anos de 2021 e 2024. Em termos números, a quantidade de solicitações caiu de 12.013 para 3.017 em um período de quatro anos.
Além da queda nos requerimentos, houve também um recuo nos registros de armas de fogo por pessoas físicas. Em 2021, havia 5.542 registros de armamentos ativos no sistema que reúne dados da Polícia Federal e da Polícia Civil. A maioria das armas cadastradas é de pistolas e revólveres (5.006 somados) seguidos de espingardas (386) e rifles (142).
Nesta semana, BN também apontou que houve uma redução de 34% no número de ocorrências envolvendo furtos de armas de pessoas físicas. Em 2024, o estado chegou a 33 furtos, enquanto em 2023 o número foi 50.
Os dados também apontam que, no ano passado, foram reportadas 17 ocorrências de extravio ou perda de arma de fogo. Ao todo, 190 ocorrências em território baiano foram anexadas no sistema da PF.
Os números do painel foram obtidos após solicitação da Fiquem Sabendo, organização sem fins lucrativos especializada em transparência pública. A agência utilizou como gancho o período para que a Polícia Federal (PF) assuma a fiscalização do armamento de colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs), atualmente sob responsabilidade do Exército.
O número de requerimentos envolvendo armas de fogo na Bahia sofreu uma queda de 74,88% entre os anos de 2021 e 2024. De acordo com dados disponibilizados pelo Sistema Nacional de Armas (Sinarm), a quantidade de solicitações caiu de 12.013 para 3.017 em um período de quatro anos.
Apesar da queda brusca na Bahia, o percentual é menor do que o registrado na média brasileira. Durante o período, a soma dos requerimentos no país inteiro recuou 76,23%, caindo de 405.418, em 2021, para 96.334 no ano de 2024.
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Os dados se referem seis tipos de requerimento diferentes. Nos detalhes, é possível ver que as maiores quedas são referentes a aquisição e registro das armas de fogo. Veja:
BAHIA
- Aquisição de arma de fogo: 5.937 (2021) | 1.436 (2024)
- Registro de arma de fogo: 5.109 (2021) | 646 (2024)
- Transferência de arma de fogo: 411 (2021) | 488 (2024)
- Porte de arma de fogo: 334 (2021) | 212 (2024)
- Ocorrência de registro de arma de fogo: 201 (2021) | 122 (2024)
- Segunda Via do documento: 21 (2021) | 113 (2024)
BRASIL
- Aquisição de arma de fogo: 191.003 (2021) | 43.471 (2024)
- Registro de arma de fogo: 170.914 (2021) | 26.343 (2024)
- Transferência de arma de fogo: 16.249 (2021) | 9.828 (2024)
- Porte de arma de fogo: 14.717 (2021) | 6.027 (2024)
- Ocorrência de registro de arma de fogo: 11.160 (2021) | 5.620 (2024)
- Segunda Via do documento: 1.375 (2021) | 5.045 (2024)
REGISTROS
Além da queda nos requerimentos, houve também um recuo nos registros de armas de fogo por pessoas físicas. Em 2021 havia 5.542 registros de armamentos ativos no sistema que reúne dados da Polícia Federal e da Polícia Civil. A maioria das armas cadastradas é de pistolas e revólveres (5.006 somados) seguidos de espingardas (386) e rifles (142).
Em relação a 2024, o número de registros caiu para 636, representando uma queda de 88,52% em comparação com 2021. No caso do ano passado, a maior parte das armas era de pistolas e revólveres (583 somados), espingardas (27) e rifles (19).
Nesta quarta-feira (5), o Bahia Notícias apontou que houve uma redução de 34% no número de ocorrências envolvendo furtos de armas de pessoas físicas. Em 2024, o estado chegou a 33 furtos, enquanto em 2023 o número foi 50.
Os dados também apontam que, no ano passado, foram reportadas 17 ocorrências de extravio ou perda de arma de fogo. Ao todo, 190 ocorrências em território baiano foram anexadas no sistema da PF.
Desse total, 66,8% eram pistolas (127 ocorrências); 17,8% revolver (34); 9,4% espingarda (18) e 5,2% rifle (10). Os roubos também diminuíram no período, caindo de 13 casos em 2023 para 7 em 2024, uma redução de 46%.
Os números do painel foram obtidos após solicitação da Fiquem Sabendo, organização sem fins lucrativos especializada em transparência pública. A agência utilizou como gancho o período para que a Polícia Federal (PF) assuma a fiscalização do armamento de colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs), atualmente sob responsabilidade do Exército.
Dados fornecidos pelo Sistema Nacional de Armas (Sinarm) apontam que a Bahia registrou uma redução de 34% no número de ocorrências envolvendo furtos de armas de pessoas físicas. Em 2024, o estado chegou a 33 furtos, enquanto em 2023 o número foi 50.
Instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da Polícia Federal, o Sistema Nacional de Armas é responsável pelo controle de armas de fogo em poder da população. O painel também aponta que no ano passado, foram reportadas 17 ocorrências de extravio ou perda de arma de fogo. Ao todo, 190 ocorrências em território baiano foram anexadas no sistema da PF.
Desse total, 66,8% eram pistolas (127 ocorrências); 17,8% revolver (34); 9,4% espingarda (18) e 5,2% rifle (10). Os roubos também diminuíram no período, caindo de 13 casos em 2023 para 7 em 2024, uma redução de 46%.
Os números indicam, ainda, 48 apostilamentos no Exército; campanha do desarmamento (30); recuperação de arma de fogo (25); apreensão de arma de fogo (16); remetida ao Exército para destruição (7); sub judice (6) e arrecadação (1).
Salvador foi o município com maior número de ocorrências: 85. A capital baiana é seguida por Feira de Santana, com 16, e Vitória da Conquista, com 8.
Para efeito de comparação, no ano anterior foram 18 extravios ou perdas; 47 armas apostiladas no Exército; 25 em campanha de desarmamento; 12 ocorrências de recuperação de armas; 11 apreensões de arma do fogo; 2 sub judice; 1 alteração da arma de porte e 1 arrecadação.
Conforme a PF, o Sinarm é alimentado por dados da própria corporação e de outros órgãos da segurança pública, a exemplo de polícias civis estaduais e do Ministério da Justiça.
Os números do painel foram obtidos após solicitação da Fiquem Sabendo, organização sem fins lucrativos especializada em transparência pública. A agência utilizou como gancho o período para que a Polícia Federal (PF) assuma a fiscalização do armamento de colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs), atualmente sob responsabilidade do Exército.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.