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shows de natal
O prefeito de Salvador Bruno Reis (União) indicou a possibilidade de promover outros eventos religiosos durante o festejo de Natal na cidade. A declaração chega após a realização do show de Frei Gilson, nesta quinta-feira (25), na Arena O Canto da Cidade, na Orla da Boca do Rio. Em entrevista à imprensa, o gestor indicou que outras iniciativas deste tipo podem ocorrer neste período na capital baiana.
“Também [podem esperar festas]. A prefeitura hoje apoia praticamente todos os eventos religiosos que ocorrem na cidade. Temos a última sexta-feira do ano, a Lavagem do Bonfim, dia 15 de janeiro, tivemos Santa Bárbara, dia 8 Conceição da Praia. Temos diversos eventos evangélicos já previstos Teremos o encontro da Igreja Batista Brasileira”, observou Reis.
O prefeito celebrou também o show religioso de Natal ocorrido na cidade nesta quinta em parceria com a Arquidiocese da cidade.
“Tivemos aqui o Frei Gilson, motivo de muita alegria, ele sem sombra de dúvidas hoje tem essa capacidade de contagiar milhares de fiéis, orando, levando sua palavra e também cantando louvores. Não foi fácil 25 trazê-lo no dia 25 aqui. Temos que agradecer a Arquidiocese de Salvador por estar proporcionando isso, para fechar o nosso Natal, que hoje é o maior do Brasil. Amanhã com o show especial de Roberto Carlos e já no sábado começando o Festival da Virada - o maior do Brasil, com mais atrações, com muita música, diversão e alegria. Vamos fechar o ano de 2025 e celebrar a chegada de 2026”, comentou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
