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seu tuta
O comunicador Antonio Augusto Amaral de Carvalho, conhecido como “Seu Tuta”, morreu aos 93 anos nesta segunda-feira (4). O fundador da Jovem Pan estava internado no hospital Sírio Libanês com a saúde debilitada. A morte foi confirmada pela própria Jovem Pan.
"Pai, marido, avô, bisavô e querido por centenas de funcionários. Antonio Augusto Amaral de Carvalho começou a entrar para a história já nos tempos da TV Record. Seu Tuta imortalizou a frase: ‘Ninguém faz sucesso sozinho’", disse a Jovem Pan, em nota.
Segundo a nota, a trajetória de Antônio Augusto Amaral de Carvalho no jornalismo começou no final dos anos 1940. Conhecido como Tuta, ele idealizou e dirigiu programas que marcaram época tanto no rádio quanto na televisão, deixando um legado que impactou gerações.
Nos anos 1960, Tuta teve um papel central na TV Record, onde criou os festivais que não só definiram uma era, mas também impulsionaram movimentos culturais como a Tropicália e a Jovem Guarda. Dentro desse período de sucesso, ele também lançou programas icônicos como a “Família Trapo”, que contou com grandes nomes no elenco, como Jô Soares, Hebe Camargo e Ronald Golias.
Com uma visão pioneira para o jornalismo, Tuta buscou estabelecer uma cobertura confiável e contínua, priorizando a informação e o serviço ao público. Esse ideal culminou na transformação da antiga Rádio Panamericana em Jovem Pan, já nos anos 1970, que se consolidou como uma referência de jornalismo 24 horas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).