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sergio coelho
O presidente do Atlético-MG, Sérgio Coelho, protestou contra a escalação do árbitro Sávio Pereira Sampaio para a partida contra o Bahia, neste domingo, às 11h, no Mineirão, pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Sávio Pereira é irmão de Wilton Pereira Sampaio, árbitro que colecionou desavenças com a diretoria atleticana pelas polêmicas em jogos do clube desde o ano passado. Sérgio Coelho disse que o Atlético-MG se sente afrontado com a escalação de Sávio.
"Há 15 dias fomos à CBF reclamar à comissão de arbitragem desse árbitro. Agora, eles escalam o irmão dele. Nos sentimos afrontados e lamentamos muito. O que posso esperar é que ele faça uma arbitragem isenta e imparcial", disse o dirigente em áudio veiculado pela Rádio Itatiaia.
Neste Campeonato Brasileiro, Sávio Pereira Sampaio apitou o clássico entre Atlético-MG x Cruzeiro, vencido pelo alvinegro por 1 a 0, no primeiro turno do Brasileiro. Em julho, o irmão de Sávio, Wilton Pereira, relatou em súmula ofensas que geraram expulsões de Hulk e Felipão no duelo contra o América-MG.O documento também consta reclamações e xingamentos de Rodrigo Caetano, diretor de futebol do Galo, em três momentos no Mineirão.
Sérgio Coelho ainda disse que o clube atleticano sempre é prejudicado em partidas apitadas por Wilton Pereira Sampaio e "agora indicam o irmão dele para apitar o jogo".
"De lá para cá, ele tem feito arbitragens péssimas e sempre o Galo sendo prejudicado. Agora, indicam o irmão dele para apitar o jogo. Considerando que semana o senhor Wilton estava depondo no STJD contra Felipão, contra o Rodrigo Caetano e contra o próprio Galo", disse o presidente do Atlético-MG.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).