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selecao brasileira ancelotti
O atacante ex-Bahia, Anderson Talisca descartou as chances de volta ao futebol brasileiro nesta janela de transferências. Em entrevista cedida para o portal UOL, o jogador ainda afirmou que o Bahia, no momento, não seria sua prioridade de volta.
"Agora não. Agora não. Agora o foco está aqui, o foco está aqui em conquistar o título pelo Fenerbahçe. Eu não fico pensando nessas coisas ainda não. Lá na frente, sim, quem sabe. Não (prioridade ao Bahia), aí é coisa de só lá na frente para se pensar e tomar decisões", completou o atleta.
Além do Esquadrão, o nome de Talisca também já foi especulado no Flamengo, Palmeiras, Corinthians e Atlético-MG, no entanto, o portal confirmou que propostas oficiais ainda não foram enviadas.
Anderson também cultiva o sonho de chegar à Seleção Brasileira. Durante a entrevista, o jogador revelou que nunca teve contato com o técnico Carlo Ancelotti para chegar próximo a equipe que vai disputar a Copa do Mundo em 2026.
"Nunca tive esse contato com ele (Ancelotti), não. O jogador tem que fazer o possível no seu clube e para poder chegar até a seleção brasileira. Estou tranquilo quanto a isso. Eu faço o meu trabalho aqui e se tiver que ser convocado, eu vou ser convocado. Se não tiver também que não ser convocado, paciência. São muitos jogadores, o Brasil tem muitos jogadores", seguiu o jogador.
Apesar de ter se destacado nas categorias de base da Seleção Brasileira, Talisca ainda não vestiu a camisa Canarinha na equipe principal.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).