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A Prefeitura de Salvador anunciou a abertura oficial do Carnaval 2025. Em evento realizado nesta sexta-feira (21), a gestão divulgou os artistas contratados para desfilarem no 1º dia da folia na capital baiana, na próxima quinta-feira (27).
O festejo terá um trio único e especial com cantores reunidos para desfilarem no “Trio 40 anos de Axé”, com as presenças de Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Daniela Mercury, Cláudia Leitte, Xanddy Harmonia, Felipe Pezzoni, Sarajane, Ricardo Chaves, Gilmelândia, Márcio Victor (Psirico) e Sergynho. O ato vai ocorrer no Circuito Osmar, no bairro do Campo Grande, no Camarote Andante de Brown. Olodum, Filhos de Gandhy, Muzenza, Ilê Aiyê e os Comanches também vão participar da ocasião, que está prevista para se iniciar a partir das 15h30.
O anúncio foi feito durante evento na Senzala do Barro Preto, na comunidade do Curuzu, no bairro da Liberdade. Além da gestão municipal, o Governo do Estado já tinha anunciado anteriormente que Luiz Caldas seria o responsável por puxar outro trio durante o primeiro dia da festa.
O prefeito da capital baiana, Bruno Reis, destacou a participação dos artistas na iniciativa e do desfile ocorrer no Campo Grande.
“Quais são as novidades que quero enfatizar dessa apresentação que a [vice-prefeita] Ana Paula fez. Primeiro, a abertura do Carnaval, que será lá no Campo Grande. Vocês sabem, esse é o terceiro Carnaval que a gente realiza. O primeiro na retomada foi na Barra, o ano passado na Praça Castro Alves e esse ano no Campo Grande. Com a presença dos principais artistas que tinham disponibilidade, pois na quinta-feira muitos já se apresentam”, disse Reis.
O gestor indicou que a ação vai fortalecer a festa no Centro Histórico de Salvador.
“Então os principais estarão lá no trio que é o Camarote Andante para a gente homenagear os 40 anos do Axé Music. E lá as emissoras de TV vão fazer a cobertura para todo o Brasil e para toda a Bahia. Então, esta é uma grande novidade que fortalece toda a nossa estratégia em relação ao Carnaval do Centro”. (Atualizada às 11h20)
Foto: Bianca Andrade / Bahia Notícias
A cantora Sarajane realiza, no próximo domingo (9), o seu segundo ensaio no projeto Bailinho Axé pra Você 40! Homenageando os 40 anos do Axé Music. A apresentação acontece na Praça Tereza Batista, no Pelourinho.
Entre as participações especiais estão o DJ Angolano, Fabio Lima, Alobenede (ex-Banda Mel), Carla Visi (ex-Cheiro de Amor), Dom Chicla, André Fanzine e Kelly Fonteli.
No repertório, Sarajane irá apresentar músicas autorais e sucessos da sua carreira, além de releituras de artistas também consagrados, dentro de um projeto que antecipa o Carnaval de Salvador.
“O Bailinho AXÉ pra Você já existe há 8 anos e, sempre no verão, eu realizo ensaios para o Carnaval”, destaca a cantora.
Serviço:
Projeto Bailinho AXÉ PRA VOCÊ 40 com Sarajane e convidados
Local: Largo Tereza Batista (Pelourinho)
Data: Domingo, 09 de fevereiro de 2025, às 16h
Entrada: gratuita
A cantora Sarajane será uma das grandes atrações do Pelourinho neste final de semana. Ícone do movimento Axé Music, a artista retoma o projeto Bailinho Axé pra Você 40!, no domingo (19), com uma celebração aos 40 anos de uma das maiores marcas da Bahia, com um show especial a partir das 16h, no Largo Tereza Batista, no Pelourinho.
No repertório, Sarajane irá apresentar músicas autorais e sucessos da sua carreira, além de releituras de artistas também consagrados, dentro de um projeto que antecipa o Carnaval de Salvador.
Para fazer a festa junto com ela, a artista “abre a roda” para receber o DJ angolano Fábio Lima, que atua na Bahia há mais de dez anos, mantendo laços fortes com a musicalidade eletrônica e ritmos africanos, a Banda Vitrolab, conhecida por agitar a pista com uma mistura de samba, reggae, pagode e elementos da música eletrônica, a banda Viola de 12 e o cantor Gerbazi, que mistura e traz influência musical da percussão baiana com elementos do rock alternativo.
O projeto tem a realização da Brilho Estrelar Produções, Produção geral GMT Prod. Apoio Governo do Estado da Bahia, SECULT - Patrocínio: BAHIAGÁS.
SERVIÇO
Projeto Bailinho AXÉ PRA VOCÊ 40 com Sarajane e convidados
Quando: Domingo, 19 de janeiro, às 16h
Onde: Largo Tereza Batista (Pelourinho)
Quanto: Gratuito
Falar de Axé Music sem citar a mudança social que o movimento, iniciado em 1985, promoveu para a capital baiana é esquecer da potência que a cultura tem na sociedade. Para Sarajane, um dos principais nomes da música baiana, é necessário reconhecer a importância do axé como um agente transformador.
Em entrevista ao Bahia Notícias, a veterana, que deu voz a uma das canções mais icônicas do movimento um ano após a criação do axé, ‘A Roda’, comemorar 40 anos de axé e mostrar para o mundo que a música baiana ainda vive, independente dos discursos pessimistas que tentam derrubar artistas da cena.
“A gente está falando da música baiana, desse movimento que foi tão importante para o turismo, para a cultura, empreendeu, trouxe muitos turistas do mundo inteiro. O Axé Music não é só uma música, ele teve todo um objetivo, um idealismo de jovens que quiseram mudar tudo isso aqui, trazer Salvador para uma cena muito maior. Na época os artistas tinham que sair daqui para fazer sucesso. Hoje a gente já não precisa tanto, precisa, mas não tanto. Então a gente está viajando pelo Brasil inteiro, cumprindo a agenda, não só de shows, mas de entrevistas, televisão, podcasts, jornais, enfim. A mídia está ajudando bastante.”
Para o site, a Sarajane ainda exaltou a nova cena. “Tem muita gente nova chegando bacana, um som novo, legal, que traz o nosso legado, misturando muita coisa bacana que tem para apresentar”, afirmou.
O encontro com a artista aconteceu durante o anúncio de um conjunto de ações para fortalecer as artes cênicas em Salvador, feito pela Prefeitura através da Fundação Gregório de Mattos.
Fundadora da Associação Criança na Arte Sarajane (Acasa), que funciona no bairro de Santo Antônio e promove a inserção social de crianças e adolescentes, com cursos profissionalizantes, oficinas de artes plásticas e música, Sarajane celebrou o incentivo a arte em Salvador.
“A arte abre caminhos para tantos jovens, tantas crianças. E Fernando Guerreiro vem fazer um trabalho muito legal, porque a coisa mais triste que a gente tem é quando um artista assume, vira gestor e não faz nada. E ele vem fazendo com excelência, assim como o Márcio Meirelles fez e tantos outros. Então assim, eu acredito muito no novo.”
Foto: Instagram
Para além do incentivo local, a cantora reforçou a necessidade de se repensar nas políticas públicas para cultura. “As pessoas têm mania de dizer que a Lei Rouanet ‘Ah, milhões para fulano, ciclano’. Não é assim, é apenas uma carta que a gente recebe e que muitas vezes é para o lixo porque a gente não consegue patrocínio. Então, eu acho que precisa ter mais políticas públicas, sim, acho que a Lei Rouanet precisa ser pensada, porque as empresas só querem patrocinar artistas de nome e tem muita gente boa que não consegue fazer o seu trabalho por isso”.
Sarajane, que ainda atua levando a própria música para shows ao redor do país, aproveitou o espaço para falar sobre a precarização de quem trabalha com a arte. Durante o discurso de apresentação das ações de valorização e fortalecimento das Artes Cênicas na FGM, Fernando Guerreiro citou episódios em que contratantes preferem convidar artistas para se apresentarem de graça, oferecendo apenas a visibilidade como “pagamento”.
A cantora pontuou a importância de enxergar a arte como uma profissão que precisa ser remunerada, apesar de todo amor que exista em produzir músicas, escrever peças, pintar quadros e por aí vai.
Foto: Bianca Andrade/ Bahia Notícias
“Muitas vezes a gente paga para trabalhar. Muitas vezes a gente recebe só a estrutura. A gente paga a nossa produção, nossa estrutura logística, tudo é pago, porque a gente precisa estar na cena, a gente precisa estar no palco, é nossa vida. E como o Fernando Guerreiro colocou, de forma muito inteligente, quando alguém pede ‘Você pode cantar, você pode encenar uma peça, falar uma poesia’ eles não pensam que pagamos boletos, que somos seres humanos, a gente precisa sobreviver, precisamos dos nossos direitos.”
O recado dado pela veterana foi de imposição por arte dos artistas para não deixar que as pessoas enxerguem a arte como algo barato e que não carece de investimento. “Os artistas precisam também se impor, porque muitas vezes trocam, fazem espetáculos por pouca grana, às vezes atravessando um colega, invisibilizando o outro colega. Muitas vezes para a gente estar ali a gente precisa se humilhar, não é fácil fazer cultura no país e na nossa terra”.
"Imagina só que loucura essa mistura. Alegria, alegria, é um estado que chamamos Bahia". A afirmação, feita pela ministra Margareth Menezes, durante audiência pública realizada na Comissão de Cultura da Câmara na última quarta-feira (27), pode ser pinçada como um resumo dos múltiplos significados e da importância da Axé Music para a cultura brasileira, aspectos que foram debatidos e destacados no encontro.
A ministra e cantora foi mais uma voz a dar seu depoimento na reunião realizada na Câmara. A audiência contou com a participação de diversos expoentes desse movimento não apenas musical, mas também de resistência contra a opressão e de luta contra o racismo, a desigualdade e a intolerância.
A audiência pública foi requerida pela deputada Lídice da Mata (PSB-BA), que é autora do PL 4187/2024, que institui o Dia Nacional da Axé Music, da Compositora e do Compositor Musical Brasileiro. Se a proposta for aprovada nas duas casas do Congresso, a data em homenagem à Axé Music será comemorada no dia 17 de fevereiro.
Foram muitos os depoimentos dados na audiência sobre a história e as inspirações que permitiram a construção de um estilo musical que se impôs, se tornou conhecido em todo o mundo e agora busca reconhecimento, após 40 anos desde que surgiu na Bahia. Resultado da fusão da sonoridade africana dos blocos com outros ritmos, como reggae, samba e rock, a Axé Music recebeu esse nome em 1987, dois anos depois do lançamento da música "Fricote", do cantor e compositor Luiz Caldas, considerado o marco inicial do movimento.
"A Bahia nos dá régua e compasso, como disse Gilberto Gil, pra que gente ter a consciência de quem a gente é, reconhecendo de onde a gente vem, e traçar o nosso futuro independente das diferenças de pensamento, porque o Brasil é essa diversidade, e agente precisa se respeitar dentro desse contexto", disse a ministra Margareth Menezes.
Participaram da audiência, de forma presencial ou via remota, nomes como Daniela Mercury, Carlinhos Brown, Sarajane, Márcia Short, Robson Moraes (Banda Mel), Rafael Barreto (Banda Jammil), além do presidente da Fundação Palmares, João Jorge Rodrigues. Segundo Carlinhos Brown, os fundadores e propagadores da Axé Music são "Carnaval e responsabilidade 365 dias do ano".
Gerônimo, anunciado pela deputada Lídice com a frase "nessa cidade todo mundo é d´Oxum", também se pronunciou na audiência e ressaltou a importância dos primeiros discos dele para a concretização do axé como movimento musical. Gerônimo, que participou da sessão virtualmente, pediu que as rádios voltem a tocar o gênero.
Sarajane, que também falou por via de vídeo, disse ter se emocionado com a audiência e discursos que destacam a força da Axé Music, e que com a forma como que o estilo se impôs se tornou muito maior e amplo do que o próprio movimento cultural e musical. "Hoje é momeno de muita felicidade, só tenho a agradecer a deputada Lídice, que é maravilhosa, assim como agradecer a nossa ministra da Cultura, que sabe qual é a essência da nossa música. Axé Music é força, é energia, é luz, é alegria", disse Sarajane.
Já Márcia Short falou dos tempos em que vendia acarajé com a mãe, e destacou que quando viu Margareth Menezes cantar, decidiu que seria uma estrela assim como a atual ministra da Cultura. "Criar uma data para a axé music significa afirmar para todo o Brasil a importância que legitime esta cena que colocou a Bahia num lugar de destaque no mundo", disse Márcia.
Também participaram da audiência os Osmar Marrom Martins e Hagamenon Brito, que cunhou o termo Axé Music, assim como Wanda Chase e o secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, que afirmou que o governo Jerônimo Rodriges apoia a criação do dia 17 de fevereiro como a data para celebrar o movimento musical. "Queremos que esse movimento seja sempre lembrado, destacado, com a sua importância para nossa formação cultural, da Bahia e do Brasil", disse Monteiro.
Um dos depoimentos mais aplaudidos na audiência foi da cantora e compositora Daniela Mercury, que estava acompanhada da sua esposa, a jornalista Malu Verçosa. Para Daniela, a cultura é responsável pela verdadeira transformação social do país.
"A cultura é um instrumento de combate à desigualdade e reforço da democracia. O Axé Music nasceu da força cultural do nosso povo, conectando música, resistência e inclusão", afirmou Daniela Mercury.
A cantora baiana lembrou que o gênero surgiu logo depois do fim da ditadura militar, em meados da década de 1980, e representou, naquele momento, a expressão de um povo que precisava ter voz. E, de acordo com Daniela, essa revolução aconteceu a partir dos blocos afro de Salvador, em especial o Olodum.
"O Canto da Cidade é um samba reggae do Olodum, cantado com rock misturado, com baixo, com bateria, que a gente ia inventar. Eu, pessoalmente, queria muito ter uma música politizada, porque eu passei 20 anos na ditadura militar, e eu queria falar da felicidade de estar na democracia, eu queria falar dessa alegria possível. Quando eu cantei: Alegria é agora, que é minha e de Pierre, é agora e é amanhã, essa é a minha fala, que declara a revolução, esta arte que arde, de um povo que invade essas ruas de clave-sol e de multidão", colocou Daniela Mercury.
"Bahia é mural anônimo da arte negra flor, Bahia, seu coração me provocou", cantarolou Daniela Mercury ao encerrar sua fala na audiência, ao dizer que Bahia é história e memória.
O projeto ‘Quinta Justa no Pelô’, do maestro Luciano Calazans, receberá no próximo dia 5 de dezembro as cantoras Sarajane, Melly, Armandinho Macedo e Juninho Black.
O projeto realizado toda primeira quinta-feira de cada mês foi idealizado pelo maestro e ocorre no Largo Pedro Arcanjo, no Pelourinho. A entrada é gratuita.
Em sua terceira edição, o projeto estreou no dia 3 de outubro, tendo como convidados o cantor Gerônimo Santana, a cantora Tais Nader e o pianista Luan Almeida.
Sarajane tem compromisso marcado com o seu público no São João da Bahia. A cantora vai se apresentar no dia 21 de junho na praça Quincas Berro D’Água, no Pelourinho. Além disso, a artista se prepara para uma outra missão.
Em junho, a cantora desembarca em São Paulo para uma série de agendas com emissoras de televisão. Ela será uma das estrelas de matérias sobre os 40 anos da axé music. Sarajane esteve presente no Parque de Exposição nesta terça-feira (28), durante o anúncio das atrações do festejos juninos do governo da Bahia.
“Praticamente todo o mês de junho estou com agenda fechada para fazer televisão para falar sobre o axé”, disse ao Bahia Notícias. Pressionada para dar mais detalhes sobre as novidades para o ano que vem, a cantora preferiu o mistério: “É segredo”.
A cantora Sarajane utilizou suas redes sociais, nesta segunda-feira (14), para reforçar a importância que o governo do Estado teve nos últimos anos no apoio dos artistas baianos. A eterna voz de "A roda" sugeriu que antes da gestão de Jaques Wagner não havia tantos projetos culturais aprovados.
"Desde a época de [Jaques] Wagner que a gente bate nas portas, os projetos são aprovados, a gente vem recebendo...", reforçou Saranjane. "Demora? Demora! [...]. Mas a gente agora trabalha, tem como colocar o nome da Bahia pro mundo, coisa que em governos anteriores era meio complicado", apontou a artista.
Sarajane ressalta importância do apoio do governo do estado: "Agora a gente coloca o nome da Bahia pro mundo" pic.twitter.com/0ec2TLzt5G
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) August 14, 2023
A agenda de Sarajane durante o Carnaval de 2023 foi intensa: foram sete shows entre o último sábado (18) e esta terça-feira (21) aqui na capital baiana. Apenas nesta noite será uma dobradinha, com a primeira apresentação no Largo Quincas Berro D'Água e a segunda em Itapuã, mas ela também já passou pelo Campo Grande e pela Boca do Rio.
"O Carnaval da Bahia é maravilhoso, é o melhor do mundo. E eu estou muito feliz de ter participado todos os dias, fazendo shows, dobrando. A gente corre pra lá, corre pra cá. Só tenho a agradecer por tudo."
Assim que acabar a folia de Momo, segundo a cantora, já é hora de pensar no São João. "Mas antes eu estou viajando pra São Paulo, para alguns programas nacionais.
A primeira edição da Terça do Olodum de 2020, realizada Pelourinho, no dia 7 de janeiro, terá como convidados especiais os cantores Tatau, Sarajane e Jau. O evento acontece a partir das 20h, no Largo Tereza Batista.
A festa comandada pelo Olodum é fundamentada no tema do grupo para o Carnaval, “Mãe, Mulher, Maria, Olodum – Uma História das Mulheres” e na celebração dos 40 anos de Samba Reggae.
SERVIÇO
O QUÊ: Terça do Olodum
QUANDO: Terça-feira, 7 de janeiro, às 20h
ONDE: Largo Tereza Batista – Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: R$ 70 (meia proporcional)
Zelito Miranda comanda mais uma edição do Forró no Parque neste domingo (9), a partir das 11h, Largo Pedro Archanjo, Pelourinho, em Salvador. Na ocasião, o anfitrião receberá o Olodum, Virgílio e Sarajane como convidados especiais.
“Sempre é uma festa. Agora com a batida do Olodum será uma festa temperada e animada. Tenho certeza que este domingo será mais um dia bombado do nosso Forró no Parque”, avalia o artista conhecido como rei do forró temperado.
SERVIÇO
O QUÊ: Forró no Parque
QUANDO: Domingo, 9 de junho, às 11h
ONDE: Largo Pedro Archanjo – Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: Entrada gratuita
O Carnaval nos Bairros foi iniciado na noite deste sábado (2), em Salvador. Em Cajazeiras, a folia começou com Alexandre Leão, primeira atração da noite no palco montado no Campo da Pronaica. O artista apresentou um trabalho que remonta aos antigos carnavais até os dias de hoje, desde Moraes Moreira até Saulo, além de composições próprias. “É um show que me permite levar para vários lugares. Como eu tenho mais experiência em palco do que em trio, tenho essa vantagem. E a coisa boa de vir num bairro como Cajazeiras é que não é uma área onde tocamos sempre”, disse Leão.
O auxiliar administrativo Renato dos Santos, também morador da região, curtiu a primeira noite de Carnaval em Cajazeiras com a família. Ele, que estava com a esposa Eliana e os filhos Gabriel e Renato Henrique, de 7 e um ano, respectivamente, aprovou a programação. “A gente vem hoje e terça-feira. Eu achei que a programação podia ser mais interessante, com atrações mais conhecidas, mas dá pra se distrair e curtir”, declarou Santos.
Outra atração foi a cantora Sarajane, que relembrou antigos sucessos da carreira, além de músicas que fizeram a cabeça dos foliões neste e em outros carnavais. “Todo o ano me apresento no Carnaval nos Bairros e amo muito. É mais tranquilo, gosto da logística e de interagir com os moradores. Muitos não têm noção de quantos turistas participam da folia nos bairros. Tem gente de Sergipe, Alagoas e vários estados. Os turistas não estão só na Barra ou no Campo Grande”, declarou a artista.
A terceira atração da noite foi o uruguaio Jorge Zarath, com seu suingue latino baiano, agitando os cajazeirenses. O cantor foi acompanhado da banda e do coreógrafo Alex Show, que animou o público com coreografias compassadas em conjunto com a música. Ainda se apresentaram Tá na Fita e La Fúria.
O QUÊ: "Amor, Festa e Devoção" com Sarajane e Banda Flor de Canela
QUANTO: Entrada Gratuita
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Marcone Amaral
"A partir deste momento acho que iremos falar a mesma língua para que a gente possa em conjunto ajudando o clube".
Disse o deputado estadual Marcone Amaral (PSD) sobre diálogo com o presidente do Esporte Clube Vitória, Fábio Mota, para o avanço da SAF.