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Uma mulher, de 26 anos, foi morta a golpes de blocos de cerâmica na cidade de Santana, na Bacia do Rio Corrente, Oeste baiano. O crime contra Iane de Jesus Branco ocorreu dentro da casa dela, na Rua Valdelírio Pereira Silva, no bairro Alto de Santana, no último domingo (13), informou a Polícia Civil.
Um filho da mulher presenciou o crime, considerado de feminicidio, quando a vítima é morta pela condição de mulher. O companheiro, ainda não identificado, é procurado pela polícia.
Conforme a TV Oeste, testemunhas contaram que o casal foi visto ingerindo bebida alcoólica desde o dia anterior ao crime, na frente da residência. No entanto, não há informações sobre a motivação do crime, que é investigado pela delegacia de Santa Maria da Vitória, na mesma região.
Policiais militares chegaram a ser acionados, mas ao chegarem no local encontraram a mulher, com lesões no rosto, sem sinais de vida.
O corpo dela foi levado pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) para perícia no Instituto Médico Legal (IML) de Bom Jesus da Lapa, também no Oeste do estado. O corpo da vítima foi sepultado ainda no domingo em um cemitério de Santana. (Atualizado às 10h39)
O recém-empossado prefeito de Santana, na Bacia do Rio Corrente, Oeste baiano, decretou emergência devido à situação encontrada na administração municipal. A medida foi tomada nesta quinta-feira (2) e tem validade de 90 dias.
Conforme decreto assinado pelo prefeito Zé Raul (MDB), a gestão comandado pelo agora ex-gestor Marcão Cardoso (PP) teria se recusado a prestar informações durante a transição de governo.
Os problemas iriam de instalações precárias, falta de medicamentos nos postos de saúde, débitos acumulados e até indícios de furto de bens e documentos públicos. Uma liminar da Justiça teria obrigado a gestão anterior a fornecer informações, mas a decisão não foi acatada.
Durante o decreto, os secretários deverão especificar as necessidades de contratação por ordem de prioridade, “observando os procedimentos legais e as rotinas que venham a ser determinadas em atos posteriores”, diz trecho da medida.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
