Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
sangue novo
Ovacionados pelo público, o trio Os Garotin deixou o palco do Festival Sangue Novo em meio a salvas de palmas e gritos dos presentes, neste sábado (19). Após um ano do primeiro show do grupo em Salvador, Cupertino, Anchieta e Léo Guima apresentaram pela primeira vez o novo álbum “Os Garotin de São Gonçalo” na capital baiana.
SANGUE NOVO ???? Ovacionados pelo público, Os Garotin apresentam novo álbum no Festival Sangue Novo
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) October 20, 2024
Confira ?? pic.twitter.com/CYAuSTpgzK
Com show enérgico e sensual, o trio chegou ao palco com o single “garota” e seguiu quase ininterruptamente com as musicas “curva escura”, “absurdo” e “estranha vontade louca”.
Composto por três artistas autênticos e diferentes entre si, Os Garotin também se dedicam para manter sua individualidade em meio ao grupo e nesse show não foi diferente.
No meio do show, os três apresentaram seus sets solo com às musicas: “Pele Marrom”, do Anchieta; “Mais Uma História de Amor”, do Cupertino; e “Só Vem” e "Carinha de Neném", do Leo Guima.
Ao Bahia Notícias, os artistas fizeram uma comparação com o primeiro show deles na capital, realizado no Rio Vermelho em 2023. “Energia completamente diferente, a plateia cantando”, disse Leo Guima.
Esteve na setlist também a colaboração do trio com o baiano Caetano Veloso: “Nossa Resenha”. Ao final do show, o grupo contou sobre o desejo de trabalhar com mais baianos. Ao se dizerem grandes admiradores da musica baiana, eles apontaram três nomes para colaborar: Melly, citada por Anchieta; Leo Santana, citado por Leo Guima; e Ivete Sangalo, citada por Cupertino.
Ao final do show, a interação da plateia chegou no seu auge. Sem pressa de se despedir, os fãs do grupo fluminense pediram bis e foram atendidos com uma das músicas mais aguardadas: “Queda Livre”, primeiro single oficial do trio. Ao final da música os artistas foram aplaudidos por cerca de cinco minutos, incluindo por colegas e outros artistas no local, como Jota.pê, que havia se apresentado anteriormente, e a cantora Liniker, como ouvinte.
Uma atração conhecida pelo público baiano subiu ao palco do Festival Sangue Novo, neste sábado (19), como parte da banda do cantor Jota.Pê. Chibatinha, um dos integrantes do grupo baiano Àttooxxa, ajudou a embalar o público com os sucessos do paulista.
Ao BN, Chibatinha, que também aproveitou o show de Joyce Alane, comentou sobre a importância de assistir as apresentações de colegas. "O trabalho dos amigos é super importante, dá força e a gente também aprende", explicou.
Com Joyce, o Àttooxxa gravou a canção "Pra Variar", faixa que faz parte do álbum “Tudo é Minha Culpa”. Presentes recentemente na ação da Coca Cola em Salvador, com um show gratuito no Jardim de Alah ao lado da banda Filhos de Jorge, Chibatinha compartilhou como foi a experiência.
"Foi massa, é, a gente já tinha feito no The Town ano passado e esse ano fazer em Salvador. Pra gente é super, importante pra cidade também, né? As marcas estarem de olho aqui na nossa cidade e sair meio que do eixo, né? Que eles chamam de eixo. E tá aqui comentando o futuro e trazendo a marca em si pra Salvador, que é Salvador sempre com uma grande potência, né? Então, é mais do que justo ser aqui, né?".
Sob a premissa de que o “swing mora no ancestral e que a onda nos leva a Salvador”, o cantor paulista, João Paulo Gomes, o Jota.pê, iniciou o show homenageando a cidade de Salvador com a música “Tá Aê”, composta ao lado de Theodoro Nagô.
SANGUE NOVO ???? Indicado ao Grammy Latino, Jota.pê agita Festival Sangue Novo e comemora conquistas de novo álbum
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) October 20, 2024
Saiba mais ?? pic.twitter.com/BxJd2DcmBp
O cantor subiu ao palco com um violão e tocou uma sequência animada, que terminou em seu ápice com “Garoa”. Em seguida, a musica escolhida foi um cover de “A Ordem Natural das Coisas”, do rapper Emicida.
O repertório do show foi particularmente voltado para o álbum “Se o Meu Peito Fosse o Mundo”, que estreou em março deste ano. Lançado nove anos depois do primeiro álbum da carreira, Jota.pê conta que se surpreendeu com a recepção do projeto.
“Eu fiquei muito surpreso do público receber tão rápido as músicas novas. Estou muito animado, tenho tocado em vários estados, lugares, países e tenho visto muita gente cantando já as músicas, enfim, está sendo bem legal curtir esse disco", afirmou ao BN.
Este mesmo álbum também o colocou na mira da mídia especializada, resultando em uma tripla indicação ao Grammy Latino, nas categorias Melhor Álbum de Musica Popular Brasileira/Musica Afro-brasileira; Melhor Álbum de Engenharia de Gravação; Melhor Canção em Língua Portuguesa, com o single “Ouro Marrom”
Sobre as indicações , o artista detalha que “Eu realmente fiquei muito surpreso, muito feliz. Se ganhar vai ser maravilhoso, mas quando eu paro pra olhar as pessoas que estão concorrendo comigo, a categoria de melhor álbum, eu estou concorrendo com Djavan, Marisa Monte, Elza Soares. Eu estou concorrendo na melhor canção com Criolo, Alaide, então, pra mim, eu acho que só de estar entre os cinco de cada uma delas, três vezes, já é um baita prêmio”
“Se ganhar melhor ainda, mas eu tô muito feliz com a indicação e eu vou curtir muito essas indicações”, completa.
Além das músicas do próprio repertório, Jota.pê homenageou o próprio duo, o ÀVUÀ, ao lado da cantora Bruna Black. Juntos musicalmente desde 2019, o artista contou ao Bahia Noticias que a parceria é especial, já que ambos podem explorar diferentes musicalidades juntos.
“A nossa junção realmente gerou coisas que a gente só é capaz de fazer juntos. E aí é muito doido porque quando eu estou. E ela tá com o trabalho solo dela também, eu acho que a mesma coisa acontece. Existem coisas que eu só sou capaz de experimentar porque eu tô sozinho e ela também”, definiu.
Primeira atração do line-up principal do Festival Sangue Novo neste sábado (19), a pernambucana Joyce Alane se apresentou pela primeira vez em solo soteropolitano. Admiradora da cidade, a cantora encantou ao público com o repertório do álbum.
“Salvador eu estou muito animada porque o pessoal pedia. Eu nunca fiz um show meu aqui, né? Vai ser a primeira vez. Então, eu estou bem animada. Eu adoro Salvador. Já vim umas oito vezes pra turistar, conhecer, compor, mas nunca tinha vindo pra fazer um show. Então, é a primeira experiência”, conta a artista.
Ao som de hits como “Leão”, “Idiota Raiz”, em colaboração com o conterrâneo João Gomes, “Tudo É Minha Culpa”, a pernambucana embalou os fãs soteropolitanos e impressionou a todos com os vocais.
“Eu acho que cada vez mais eu tenho valorizado a música brasileira, sabe? Quando as pessoas perguntam o que é que tu toca, eu falo música brasileira. No meu álbum você vai achar uma música com referência de xote, referência de samba, referência de brega e referência do pagodão”, ressalta a artista.
Joyce Alane tem 26 anos e é pernambuca, natural de Recife. A artista se tornou conhecida a partir das redes sociais, quando passou a produzir conteúdo musical com o projeto “ME DÁ UMA LUZ”, onde escrevia músicas e poemas com palavras enviadas pelos seguidores.
Na plateia, os amigos e cantores Jota.Pê, previsto pra tocar logo em seguida, e Chibatinha, do grupo ÀTTOOXXÁ, acompanharam o show desde o inicio. Juntos, Joyce e o grupo ÀTTOOXXÁ possuem colaboração na musica “Pra variar”, presente no álbum ‘Tudo é minha culpa’ da artista.
“Essa música, que pra variar que eu fiz com ÀTTOOXXÁ, ela nem ia pro álbum. Eu falei, ‘não, eu só boto ela no álbum se eu tiver uma colaboração que dê essa cara, esse molho’, sabe? E aí eu pensei logo em ÀTTOOXXÁ. Eu não conhecia os meninos pessoalmente, mas eles gostaram da música, agregaram muito. O RDD concluiu a produção que tinha sido iniciada lá em Pernambuco, então foi massa. Eu pretendo muito mais, eu gosto muito do som daqui”, fala.
Ao Bahia Noticias, Joyce contou sobre o desejo de trabalhar com outros artistas baianos, em especial, a cantora Rachel Reis e a banda Timbalada.
“Eu sou apaixonada por Raquel Reis, eu adoro Timbalada, eu tenho conversado com os meninos, então eu tô muito animada. Cada vez mais eu quero agregar”, revelou.
Como despedida, a cantora aproveitou o show do colega Jota.pê para um fã meeting com alguns dos presentes no público.
Serviço
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.