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samuel e mateus
O motorista da caminhonete envolvida no acidente que resultou na morte da dupla musical Samuel e Mateus, em Presidente Tancredo Neves, no Baixo Sul, foi indiciado por duplo homicídio culposo, referente aos jovens, e lesão corporal culposa contra o pai deles.
O inquérito, conduzido pelo delegado Tarcísio Santiago dos Anjos, foi concluído e encaminhado à Justiça nesta terça-feira (23). Conforme o G1, ambos os crimes foram qualificados pela ausência de Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A investigação apontou que o motorista não manteve distância segura da motocicleta onde estavam as vítimas.

Foto: Reprodução / Redes Sociais
Laudos periciais indicaram que um dos irmãos foi arremessado a 34 metros do ponto de impacto, enquanto o outro caiu a mais de 50 metros do local. Segundo o delegado, a fuga do motorista após o acidente não foi caracterizada como omissão de socorro, já que o veículo ficou inutilizado e havia risco de agressão devido à comoção popular.
O pai dos adolescentes, Josenilson Santana de Almeida, de 40 anos, não foi incluído no inquérito. “O pai cometeu infração de trânsito, mas isso não é crime. São duas coisas diferentes”, explicou o delegado.
Samuel Santos de Almeida, de 17 anos, e Mateus Santos de Almeida, 14, morreram em um acidente ocorrido na noite do dia 1° de setembro. Os corpos foram velados no povoado de Corte de Pedra, em Presidente Tancredo Neves, no dia 2 de setembro, e uma multidão acompanhou o ato, sob aplausos. Com projeção nas redes sociais com vídeos cantando arrocha, o grupo passou de mais de 200 mil seguidores no Instagram para 300 mil após o ocorrido.
Dias antes do acidente, os irmãos haviam divulgado o primeiro registro em estúdio e criado um canal em plataforma digital para divulgar músicas autorais. Familiares contaram que os garotos sonhavam em cantar com o cantor Pablo e com a banda Toque Dez.
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Gabriel Galípolo
"Minha sensação é que a gente fez muito pouco. Todos nós estamos fazendo muito pouco perante aquilo que precisa ser feito para avançar na agenda de inclusão".
Disse o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo ao afirmar que o Brasil ainda faz menos do que o necessário para promover inclusão e representatividade. A declaração ocorreu durante o Fórum Internacional de Equidade Racial Empresarial 2025, realizado na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).