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A Orla de Pituaçu, em Salvador, receberá novas operações gastronômicas a partir de 15 de novembro. O anúncio foi feito pela Orla Brasil, responsável pela concessão do trecho do novo Parque Urbano da Orla Pituaçu, durante reunião com o prefeito Bruno Reis na prefeitura da capital baiana.
Estiveram presentes no encontro os sócios da empresa, João Marcello Barreto, Guilherme Borges e Leonardo Maciel, além dos diretores Eduardo Sampaio e Fernanda Novaes. A comitiva detalhou os avanços da concessão e confirmou as primeiras marcas que ocuparão o novo espaço à beira-mar.
Entre as operações já anunciadas, está o Grupo Espetto Baiano, comandado por Daniel Dumas, que leva ao local sua proposta que une gastronomia e entretenimento. O Grupo Red, liderado por Peu Magalhães – responsável por estabelecimentos como Purgatório, Red Burguer, Pirambeira e Casa Iryna – também marcará presença com duas novas casas, ainda não divulgadas.
Outro nome confirmado é o do ator e produtor Érico Brás, que assina o quiosque Ó Paí Ó, inspirado na identidade cultural do Pelourinho.
O Samba Social Clube, com presença já consolidada no Rio de Janeiro, retorna às origens com uma unidade em Salvador. A franquia Chopp Brahma também terá duas unidades no local, com foco em chopp gelado e petiscos.
O projeto inclui ainda a participação das tradicionais baianas de acarajé. Com apoio da Associação Nacional das Baianas de Acarajé (ABAM), três quiosques foram destinados a elas ao longo da orla, como forma de preservar e valorizar um dos principais símbolos da cultura soteropolitana. "O patrimônio cultural de Salvador é um ponto de máxima relevância para a Orla Brasil", afirmou João Marcello Barreto, presidente da Orla Brasil.
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Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.
